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Ler a Wikipédia num TRS-80 Model I, convenhamos, já e vandalismo.

Estamos falando de um micro lançado em 1977, cujo modo texto é 64×16 caracteres, preto-e-branco (sem escalas de cinza), que nem minúsculas tem, e com pseudográficos de 128×48… coisas… que só com muita caridade poderiam ser chamadas de pixels.

Pois Peter Cetinski resolveu desenvolver para ele um programa chamado TRSWiki, ligar uma interface de rede MISE e…
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Programação assembly… “like a boss”

like a boss

Estava fazendo uns testes de código em MSX-DOS e experimentando como chamar a BIOS a partir do ambiente e… opa! Melhor explicar uma coisa importante antes.

No MSX, quando estamos no BASIC a memória tem o seguinte leiaute:

0x0000 - 0x7FFF : BIOS e MSX-BASIC
0x8000 - 0xFFFF : RAM (32Kib)

Ou seja uns 32KiB de ROM estão lá ocupando 50% do espaço de endereçamento que o Z80 entende e chama de “mundo”.

Mas quando estamos no MSX-DOS a memória fica assim:

0x0000-0xFFFF : RAM (64Kib)

Mas como se faz para acessar a BIOS já que ela “desapareceu” da vista do Z80?

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SamaruX: um shell Unix-like para o CP/M

samarux_scr1

Sim, o SamaruX é um shell Unix-like para seu CP/M rodando em Z80. Está na primeira versão, mas já faz:

  • Redirecionamento de stdin e stdout com > e <.
  • Pipes com |.
  • Variáveis de ambiente: $TERM, $USER, etc.
  • Histórico dos comandos digitados.
  • Perfis para customização do ambiente.
  • Alias.
  • Processamento batch com controle de fluxo e passagem de argumentos.
  • Manual online.
  • Customização do prompt.
  • Comandos internos: cp, rm, mv, man, cat, more, grep …

(via)

31C3… O que esse computador clássico está fazendo lá?

CCC logoTodos que viveram os anos 1980 mexendo com computadores ouviu falar do Chaos Computer Club, de Berlim. Ah, você não lembra? Então clique aqui e vá ler esse nosso post, de 2012 – eu citei lá nos comentários. Se puder, assista o filme também.

Os encontros deles, hoje amplamente divulgados e frequentados pelos membros da comunidade de segurança computacional, ocorrem em Berlim, sempre entre o Natal e o Ano Novo. Sem lugares marcados, num frio de rachar, palestras curtas (uma hora), e sempre tem alguma coisa interessante para quem curte retrocomputação: Em 2012 tivemos o Galaksija (iugoslavo), em 2013 tivemos palestra sobre FPGA (tá, não é diretamente relacionado, mas tem a ver), e em 2014… O Computron 3000.

Segundo a descrição, um microcomputador baseado em Z80 apenas com componentes dos anos 1970 e 1980. Nada de microcontroladores/GALs/PALs ou outras porcarias. Quer conhecer mais? Clique aqui e vá até o blog do autor. Se você quiser montar o seu, está tudo no GitHub.

Dissecando o Flappy Bird, parte 2

E aqui voltamos para a segunda parte da dissecção do passarinho retardado que decidiu dar uma revoada por algum mundo perdido onde mora aquele encanador italiano daquela empresa japonesa. Nesta parte temos o desenho do pássaro, e a coisa mais importante em um jogo, a temporização.

capa dissecção

Não custa lembrar que o código fonte do jogo está disponível no GitHub, e sendo assim não irei replicá-lo, apenas citá-lo aqui.

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[UPDATE] FUZIX, o novo sistema operacional de Alan Cox

De saco cheio do systemd?
Kdbus é a gota d'água?
A comunidade Linux é muito grande e barulhenta?
Ansiando pela volta dos bons tempos, quando se conhecia cada
desenvolvedor pelo nome e o código-fonte cabia num disquete?

É assim que Alan Cox, em 31 de outubro, começou o post para anunciar o FUZIX.

E o que é o FUZIX?

É um sistema operacional para máquinas com chips de 8 bits (por enquanto apenas para Z80, com planos para 6502, 6809 e mesmo 8086) com memória em bancos, partindo do mar de patches e forks (UZIX, UMZIX, UZI180) em torno do UZI para (tentar) chegar a uma experiência System V, utilizando um compilador moderno e com uma licença livre (SDCC).

Ainda está em fase inicial, mas os interessados já podem baixar o código-fonte, testar, compilar, patchear, fazer pull requests, essas coisas.

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