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Jogos de MSX, de A a Z

tom-cruise-crazyTony Cruise, australiano da Tasmânia e veterano desenvolvedor de jogos (e de outras coisas) está publicando uma série de resenhas de jogos para MSX, um para cada letra, no seu canal do YouTube. De 15 em 15 dias sai um episódio novo, logo a série deve terminar em dezembro de 2015. (Zaxxon? Zanac? … Zorax??? :-P) No momento em que este post saiu, estava na letra I, representada por Ice World, da Casio (veja o vídeo abaixo).
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Da lindamente infinita série “Ensinando Truque Novo a Cachorro Velho”

Wilson “Dablio Dablio” Gutierrez, nas listas da vida:

Vídeo longo, se o assunto não te interessa, nem começa a assistir, 24min de vídeo.

Imagine o Atari 2600 com mais de 1 botão, como o NES, o Master System e varios jogos de arcade?

Pois é, a idéia é tão simples que não me conformo como alguem ainda não tinha pensado nisso.
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Nerd p0rn do dia: Mad Dog II por dentro.

Calma! Não pretendemos fazer vivisecção em Jon Hall, ele é parça. Mad Dog McCree é provavelmente o mais conhecido representante da onda de jogos em LaserDisc do início dos anos 90 (principalmente pelo fato de ter sido lançado em fliperamas). O segundo jogo da série, Mad Dog II: The Lost Gold, guarda um segredo em suas entranhas. Não, não vou dizer qual é. Siga o link da imagem e vá até o final.
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Um Pac-Man turbinado para C64 está no forno

(É, o blog está, assim, sei lá, numa fase, tipo, meio commodorística, sabe? Essas coisas.)

O grupo Hokuto Force está fazendo um port de Pac-Man para Commodore 64 e você pode baixar um demo alfa “semi-jogável” clicando aqui.

Mas aí você pergunta, “Tiô, já não tem Pac-Man pra C64 desde mil novecentos e maria fumaça?” Bom, ter tem, mas…
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Um guia para evitar falsificações de jogos clássicos no eBay

cifraoAinda existem pessoas que acham que leilões com preços astronômicos e falsificações só ocorrem no Brasil, o que não é verdade. Desde que o mundo é mundo, tem sempre alguém tentando enrolar alguém. E no recém desbravado mundo retrocomputacional, tem muita gente em busca do dinheiro fácil por meios ilícitos. Já falamos sobre isso no episódio 35 (partes A, B e C), principalmente sobre o preço alto por um item que não vale tanto assim.

Mas há também aqueles que falsificam itens, e fazem com que cartuchos piratas passem por originais. Julian Hill, do blog Boxed Pixels, tem dedicado parte do seu tempo a aumentar a sua coleção de jogos completos de SNES, e depois que sua esposa ofereceu-lhe um de presente de Natal, se perguntou: “Como eu diferencio um original de um falsificado?” Boa pergunta.

E aí ele resolveu escrever esse artigo aqui, no RetroCollect, falando a respeito disso. Alguns toques dele:

  • Conheça muito bem os detalhes do que você irá comprar.
  • Mantenha os olhos abertos.
  • Esmola demais, o santo desconfia.

Vale a leitura. Por mais que não sejamos (todos nós) usuários de SNES, as dicas contam para todas as plataformas.

Em tempo: Os únicos piratas que apoiamos são esses aí de baixo.

piratas do tiete