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Episódio 64 – What if… Commodore – Parte B

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Uatu, o Vigia (Marvel Comics)Sobre o episódio

Realidades alternativas. Universos paralelos. Podia ser a Marvel ou a DC, mas é o Retrocomputaria transformando em podcast aquelas perguntas “e se…” que sempre rolam enquanto não estamos gravando.
Para começar, especulamos sobre a Commodore enquanto instalávamos uma Mapper para acessar além do episódio 64.

Nesta parte do episódio

Apresentamos e conversamos sobre o Cenário Dois e Cenário Três.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 64
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 33 minutos
  • Músicas de fundo: E se… nós deixássemos você, amigo ouvinte, descobrir?
  • Download em ZIP

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Episódio 63 – Dossiê Atari 8 bits – Parte B

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Sobre o episódio

Atari. 8 bits. Computadores. Sim, vamos falar deles.

Nesta parte do episódio

Depois de mais um interlúdio causado pela venda da Atari a Jack Tramiel e do massacre de arrumação, surge a terceira geração dos 8 bits (65XE e 130XE, com a porta PBI trocada pela ECI e o FREDDIE adicionado ao mix de SALLY, ANTIC, GTIA e POKEY) e o videogame derivado (XEGS).

E finalmente começamos a citar o software: ATARI BASIC, diversos aplicativos (mas não teve CP/M), diversos jogos (alguns melhores que no 2600 e no C64) e da “produtora do coração” (Lucasfilm).

Nos perguntamos onde os Atari 8 bits foram vendidos (spoiler: em diversos lugares nas Américas, na Europa e na Oceania).

E chegamos aos dias atuais, para dizer o que está sendo feito para estes micros clássicos nestes tempos modernos em que os computadores já nascem velhos.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 63
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 52 minutos
  • Músicas de fundo: POKEY moendo, self-test do XL y otras músicas más
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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E o celular era pirata!

commodole

Pois é, há dias que eu acho que existe algum tipo de maldição rondando o legado da Commodore, tem outros que tenho certeza que é excesso de abutres voando ao redor do cadáver. A última foram os tais smartphones da Commodore, anunciados (ironicamente) aqui e de forma mais séria pela imprensa local.

Então, a C= Holdings B.V. a empresa que detêm os direitos de exploração das marcas relacionadas à antiga Commodore (exceto a parte do Amiga) emitiu um comunicado oficial informando que (dois pontos, abre aspas):

C=Holdings BV anuncia que não concedeu quaisquer direitos à CBM para fazer uso da marca COMMODORE, nem que C=Holdings BV tem qualquer envolvimento no desenvolvimento e na comercialização destes produtos. A C=Holdings BV defenderá vigorosamente seus direitos relativos a estes assunto.

Ou seja, era celular pirata, era da “commodole”! Saudades da época do Jack Tramiel.

( Vintage is the New Old )

The (ongoing) 68000 Wars

tramiel
Jack Tramiel, eminência parda do nosso podcast e desse blog.

Jimmy Maher, do Digital Antiquarium, nos presenteia com uma série de artigos sobre a história do Amiga, o mais novo balzaquiano dessas “máquinas de fazer doido” que tanto amamos. E ele já escreveu 3 (longos) artigos, intitulados “The 68000 Wars”. Tudo indica que não serão os últimos. São eles:

Aliás, a melhor definição de Jack Tramiel foi dada por ele:

Jack Tramiel, o executivo da indústria de computação que mais pode ser comparado a Darth Vader.

É certo que a leitura será longa, mas prazeirosa.

Se o Pica-Pau tivesse comunicado a polícia…

…ou melhor, se o Pica-Pau tivesse consultado a Wikipédia isso não teria acontecido! E nem estou falando do tempo verbal. 🙂

pica-pau

Acontece que a Commodore International foi uma empresa fundada por Jack Tramiel em 1954 e encerrada em 1994 (sim, ela faliu e deixou de existir neste plano — seu fundador saiu da empresa em 1984 e adquiriu a marca “Atari” mas esta é outra história), originalmente ela vendia máquinas de escrever, passou para as calculadoras mecânicas, as eletrônicas e, obviamente, os computadores.

Seu primeiro computador stricto sensu foi o PET de 1977 e seguido dos VIC-20 e C64 este último seu maior sucesso só tendo sua produção encerrada com a falência da empresa e cerca de 12,5 milhões de unidades vendidas. Em 1985, com o lançamento do Commodore Amiga, e inventou aquilo que uma década depois foi chamada de multimídia (ou multimeios).

Ou seja, relação alguma com as empresas que vez ou outra aparecem por aí pegando carona nas marcas deixadas, esta dos telefones, a bola da vez, é a Commodore Smart, a penúltima foi a Commodore USA (também encerrada) e a lista segue incluindo tablets, netbooks, “computador para web” e outros gadgets do momento.

— texto originalmente publicado no meu blog e replicado aqui —

Episódio 54 – Dossiê Atari ST – Parte B

Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan
Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan

Sobre o episódio

O Atari ST faz 30 anos este ano. Ainda não tínhamos feito um dossiê sobre ele. Agora resolvemos esta falha. E deixamos Jack Tramiel um pouco mais feliz.

Nesta parte do episódio

Tem um jogral em inglês no início desta parte. Deal with it.

Depois disso, desbravamos os diversos (e confusos) modelos do Atari ST, STM, STF, STFM e Mega ST. Falamos do STE, dos portáteis (Stacy e STBook), do TT030, do Falcon, do ABAQ Transputer e citamos até os não-ST da Atari Corp (linha XE, Portfolio, Atari ABC, Atari PC) até a saída do mercado em prol do Jaguar.

Voltamos ao software, para falar de TOS e MultiTOS, de Cubase e Logic Pro, de origens de Autodesk 3D Studio e Animator.

E jogos? Falamos deles também. Jogos famosos, desenvolvedores de jogos famosos etc.

E, depois de citarmos usuários ilustres, citamos a cena atual do ST.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 54
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 52 minutos
  • Músicas de fundo: Compilação de chiptunes do Atari ST/STE
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 54 – Dossiê Atari ST – Parte A

Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan
Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan

Sobre o episódio

O Atari ST faz 30 anos este ano. Ainda não tínhamos feito um dossiê sobre ele. Agora resolvemos esta falha. E deixamos Jack Tramiel um pouco mais feliz.

Nesta parte do episódio

Começamos nossa jornada em 13 de janeiro de 1984, em uma reunião da diretoria da Commodore, e de lá falamos dos resultados da Home Computer Wars de 1983 para Commodore e Atari Inc, da saída de Jack Tramiel da fabricante do Commodore 64 e de seus movimentos de volta até comprar os ativos da Atari Inc para criar a Atari Corporation.

Fazemos uma parada necessária para relembrar as distribuições de processinho envolvendo Atari, Commodore e Amiga.

Contamos sobre os seis meses loucos envolvendo o processo de criação de um novo computador, primeiro com o NS32000 e depois com o MC68000, e do esforço para apresentar um protótipo completo na CES em janeiro/85 e, depois, do lançamento em junho/85 – primeiro na Alemanha Ocidental e resto da Europa e depois nos EUA.

Falamos dos componentes que formam o Atari ST, tanto os componentes de prateleira quanto os customizados – ah, sim, falamos do suporte a MIDI.

Que tal um sistema operacional? Depois de dispensar a Microsoft por não conseguir terminar o Windows a tempo, a Atari Corp conseguiu o sistema operacional e a interface gráfica na Digital Research… sem antes termos mais uma mudança.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 54
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 53 minutos
  • Músicas de fundo: Compilação de chiptunes do Atari ST/STE
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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As fotos da caixa do TI-99/4A

E já que promessa é dívida aqui vão as fotos da caixa do meu TI-99 4/A (o modelo preto e prata). Mas antes algumas explicações: o TI-99 4/A foi lançado em junho de 1981 custando USD$ 525,00 e terminou seu ciclo comercial (em março de 1984, quando a TI desistiu de vez do mercado de microcomputadores) custando USD$ 149,99 na versão preto e prata e USD$ 99,00 na versão bege (lançada em junho de 1983).
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A origem da maldição do 1541

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1b/Commodore64_fdd1541_front_demodified.jpg/640px-Commodore64_fdd1541_front_demodified.jpg

por Emiliano Fraga

Antes do C64, antes de 1982, havia o VIC-20, computador de 8 bits da Commodore, um sucesso de vendas. A demanda por VIC-20 era significativa, a Commodore produzia estes na taxa de alguns milhares por dia nas linhas de montagem. No início de 1982 o protótipo do C64 já era uma realidade.

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