Arquivo da tag: TRS-80 Model III

RFyG nosso: Recuperação de um CP-500 – parte 2, a restauração.

Então, a história do CP-500 ainda não acabou. Se você não leu a parte 1, clique aqui e vá ler. Senão, continuo a história aqui embaixo.

Pois então, esse pequeno monstro ficou ancorado por muito tempo no calabouço do Oazem, e fico imaginando quantas vezes eles deve ter tropeçado no CP-500 e xingado-o… Mas nas palavras do mestre da testa comprida: Para arrumar esse micro é preciso um daqueles dias em que você tem tempo e está inspirado para fazê-lo. E vocês sabem, a intersecção entre ter tempo e inspiração é praticamente um conjunto vazio. Ou seja, o CP-500 parecia que estaria destinado a nunca mais funcionar. Até que…

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trsnic: uma placa de rede para o TRS-80

Os milagres do ESP32 ocorrem para todos, e o Trash-80 não é exceção.

O trsnic é uma placa e respectivo software para os TRS-80 (a princípio Modelos III e 4) que permite a esses micros se conectarem à internet via Wi-Fi, usando a porta de expansão destes micros. É baseado no RetroStoreCard, uma placa que permite aos TRS-80 se conectarem à RetroStore e de lá baixarem softwares sem precisar de disquetes ou fitas cassete.

Interessado? Tem maiores informações direto do blog do autor, Peter Cetinski.

Episódio 89 – TRS-80, a linha “clássica” – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 89 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Começamos a falar da família de computadores Tandy, vendidos nas lojas Radio Shack, e que continham chips Zilog Z80 (ou não). Neste episódio falamos do membro da Santíssima Trindade de 1977 e seus sucessores e “quase-sucessores”.

Nesta parte do episódio

TRS-80 original (que depois foi renomeado como Model I), Model III, Model 4; Model II, Model 12, Model 16 e 6000 (e Tandy 10).

Links do podcast

Música de fundo

Músicas que, evidentemente, não foram tocadas no TRS-80 porque TRS-80 que é TRS-80 não tem som.

Outras formas de ouvir

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Vídeo do dia: Torre de Hanói num CP-500

Rodrigo Raposo, membro do nosso grupo no saite feici, resolveu tirar a poeira duns fascículos que ele tinha e… mas passemos a palavra ao próprio.

“Quem se lembra do Torre de Hanói? O programinha rodando aí no CP-500 foi feito em BASIC (tirado da coleção Microcomputador Curso Prático), mas compilado pelo ZBASIC para ficar “rapidinho”! Apesar do BASIC não implementar recursividade de forma nativa (como existe no Pascal por exemplo), o programa foi escrito para simular essa característica. Muito bacana!

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Desvendando os Antigos & Insondáveis Mistérios Ocultos do CP300

CP-300Fábio Belavenuto, mais uma vez tirando coelho da cartola, conseguiu fazer a engenharia reversa da porta de expansão do CP300 da Prológica, levantando uma pinagem da qual simplesmente não havia documentação alguma! Resumo da ópera: os sinais são completamente diferentes do CP300 / TRS-80 Model III, e não dá pra rodar CP/M sem modificar a placa-mãe a ponto de descaracterizá-la. Clique aqui para ver os detalhes. Mas não é só isso…
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Emulando um micro clássico em outro micro clássico

Momento de pagar promessas! Apesar de evitarmos falar de emuladores por aqui, mas desta vez resolvi (me) abrir uma pequena exceção para falar de emuladores de computadores clássicos que foram desenvolvidos para serem executados também em computadores clássicos (obviamente que de uma geração anterior ou, em alguns casos, até de um contemporâneo). A ideia central é mostrar que a emulação, em geral, não é nenhuma novidade que só se tornou possível nos últimos tempos pelo aumento, quase obsceno, do poder de processamento dos computadores. Val lembrar que a primeira versão do Microsoft BASIC foi feita em um simulador de ALTAIR rodando em um PDP-10.

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