Arquivo da tag: programação

Afinal de contas, o que é esse tal de Assembler?

(E a pergunta de um milhão de dólares: é Assembler ou Assembly?)

Bom, seja lá qual for o nome, este excelente artigo no blog C64 Programming do braso-canadense (outro???) Paulo Garcia lhe dará a exata idéia do que nós, os anormais, estamos falando quando mencionamos esse termo.

Continue lendo Afinal de contas, o que é esse tal de Assembler?

Eu sou um Wirthista.

Numa omissão absolutamente imperdoável da nossa parte, deixamos passar em branco — no dia 15 de fevereiro — o aniversário de 80 anos de Niklaus Wirth, criador da linguagem Pascal e de muitas outras coisas importantes. Mas não é por isso (mesmo porque minha linguagem preferida não é Pascal, é C) que eu me declaro Wirthista. O motivo é outro.

Continue lendo Eu sou um Wirthista.

Bem-aventurados os que entendem Assembler, pois deles será o nerdgasmo ao ler isto.

Tom Moertel tinha uma missão: programar um jogo para o TRS-80 Color Computer 3. Esse micro, apesar de ter gráficos muito bons para a época, não tinha um processador de vídeo para facilitar a vida do programador, então nada de sprites, scroll por hardware, ou outras mordomias típicas dos privilegiados. O négocio era mover bytes no buffer de tela e dar-se por satisfeito.

Continue lendo Bem-aventurados os que entendem Assembler, pois deles será o nerdgasmo ao ler isto.

Fazendo o ZX Spectrum chegar ao Nirvana

A mais dolorosa limitação dos micros da linha ZX Spectrum é o chamado color clash — em qualquer bloco de 8 por 8 pixels, só podem existir duas cores diferentes. Por esse motivo, a maior parte dos desenvolvedores de jogos para essa plataforma jogou a toalha e se resignou a campos de jogo monocromáticos rodeados por alguns badulaques coloridos semi-estáticos (placar, mapas, indicadores de vidas, armas etc).

Continue lendo Fazendo o ZX Spectrum chegar ao Nirvana

Retrocomputação levada às últimas consequências

Ou seria às primeiras causas?

O cara me aparece para dar uma palestra, de gravatinha, canetas no bolso da camisa e… transparências! Falando e agindo como se estivéssemos no ano de 1973, e especulando o que o futuro da computação nos reserva, nestes longos 27 anos que ainda faltam para o remoto Século XXI.

Aonde essas novidades recém-inventadas, como expressões regulares, ou conectar computadores a (uau!) telas de vídeo poderão levar?

[vimeo id=71278954]

 

Uma falha: a garrafa d’água tinha que ser de vidro.

(Jecel Assumpção, via Google+)

Google, Cambridge, museu… E BBC Micro!

Segue a notícia do Cambridge News:

Google (que vocês sabem quem é) depositou uma quantia substancial mas não informada em um museu da computação na cidade de Cambridge, o Centre for Computing History. Eles anunciaram uma parceria com o grande G para introduzir (no bom sentido) a garotada inglesa na programação ao longo de todas as Ilhas Britânicas.

E o melhor: Serão usados o Raspberry Pi e computadores clássicos, como o BBC Micro! A parceria com o Google permite que tudo isto seja possível, segundo o diretor do museu, fora o apoio de empresas como Samsung também.

Nas palavras do diretor, Jason Fitzpatrick, “Usar um computador é uma pequena parte de todo o conjunto. Muito do prazer vem da experiência direta de escrever programas, perseverar para superar problemas e finalmente produzir código que funciona. Nossa meta é trazer a diversão de volta à programação”.

Legal, não? E o Beeb volta para a escola!