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História e Glória de um Paxon PCT-50 (MSX 1).

Já cantei em verso e prosa que a minha meta na minha coleção é ter pelo menos um MSX de cada fabricante. Me baseio na listagem do MSX Datapack (que você pode consultar aqui) e essa é a história de mais um passo meu rumo ao meu objetivo.

Tudo começou quando em outubro de 2017, um amigo (sempre tem que ser um amigo pra te colocar na roubada) me manda um link no Yahoo!Auctions de um General Paxon PCT-50. Sim, esse trambolho aí em cima. Ele era vermelho, só tinha o micro (e TV, claro), sem teclado ou joysticks. Não vou por o link aqui porque não está mais disponível. Mas ao longo do post vocês verão fotos do dito cujo – além da foto aí de cima.

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Clone do ‘vi’ para MSX

O VI original foi escrito no ano de 1976 por Bill Joy para o BSD UNIX e desde então diversos clones deste editor de textos foram produzidos. Um dos mais populares é o Vim, acrônimo para Vi IMproved, escrito em 1991 por Bram Moolenaar para o Commodore Amiga  e que, apesar do nome, é baseado no código fonte do STEVIE (ST Editor for VI Enthusiasts) de autoria de Tim Thompson para o Atari ST, de 1987.

Agora, em pleno ano de 2018, é a vez do MSX ganhar seu próprio clone de VI, o MSX-vi, escrito em Small Device C Compiler (SDCC) pelo espanhol Carles Amigó (fr3nd) e fruto direto na série de artigos sobre programação em linguagem C do Javi Lavandeira, o Relearning MSX.

Atualmente na versão 0.1.0, o programa requer um MSX2 rodando MSX-DOS2 e o código fonte está disponível no GitHub.

Repórter Retro 039

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 39 do Repórter Retro.

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E como vai o Nogalious?

Bem, falamos do Nogalious aqui, inclusive especulamos que seria quase impossível que ele atingisse a meta. Bem, estamos muito contentes por estar errados, e o Nogalious atingiu e ultrapassou (bem pouco) a (quase inatingível) meta. Mas… A quantas anda o projeto?

Bem, a versão para IBM-PC está pronta e quem comprou a versão digital, já recebeu e-mail informando disso, para poderem baixar suas cópias. A versão para MSX é a próxima na qual eles estão trabalhando, e prometem novidades para breve. Mas algumas imagens do cenário estão disponíveis aqui.

Se você comprou (que nem eu), aguarde mais um pouco. E se tudo ocorrer bem, em novembro sai a continuação (Mirilla) e em março de 2019, Dragonietta, que fecha a trilogia. Se você quiser comprar a versão em cartucho, pode clicar aqui para acessar a página de pré-venda.

Fitas cassete no MSX, pero no mucho…

Há quem goste de fita cassete. Há quem adore fita cassete. Há quem faça chá de fita cassete pra beber. Eu confesso que abandonei a fita cassete com dois anos de fudebagem MSXzeira, quando meu pai conseguiu comprar um drive de disquetes… E o meu gravador quase foi arremessado pela janela (*).

Mas se você é mais roots do que eu, saiba que existe o site TSX Files Repository, onde é possível baixar imagens de mais de 140 fitas cassete, para serem carregadas a partir de ferramentas como o CASDuino, ou softwares a partir do seu celular, como o MSX2CAS ou o TapeRider. A ideia é que você ligue o seu celular ao seu MSX, pela porta de cassete (com um cabo apropriado), e use-o como um gravador cassete super-rápido e modernoso. Em tempo, o OpenMSX, na versão 0.14.0v2 agora lê arquivos .TSX. Mais uma opção, caso você queira experimentar.

(*) Não foi possível, a janela até hoje tem grade!

Entrevista com Alejandro Diges, editor da revista Input MSX

Os MSXzeiros apenas conhecem a revista Input MSX, mas houveram 3 revistas: Input MSX, Input Sinclair e Input Commodore. E o Alejandro Diges foi diretor dessas, além de ter colaborado com a Commodore Magazine, Ordenador Popular, ZX, Todo Spectrum, a PC Magazine espanhola, a série de livros livros Enciclopedia práctica de la informática… Ou seja, uma produção intensa. Então, no site da Commodore Spain tem uma entrevista com ele. Claro, está em espanhol. Afie seu portunhol e mande ver!

Fonte: Blog do Konamito.

HiFi Player para SMS e C64

Isto começou a partir de uma publicação sobre o projeto do Antonio Savona de um tocador de áudio digital de alta fidelidade — na faixa de 48kHz — para o Commodore 64 (sim, utilizando o SID) que foi postada no fórum da SMS Power que resultou em um projeto similar para o Master System (sim, usando o SN76489) desenvolvido pelo Maxim (fico devendo o nome). O resultado do programa no console da SEGA é o vídeo acima…

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Montando um MSX em casa.

Ontem falamos do Harlequin. Hoje falamos de um projeto de um japonês, o engenheiro conhecido como Kimoan. Ele fez um MSX em casa, mas sm usar FPGA. Foi direto no metal, e o batizou com o nome de 肝八, ou Kimo-hachi no nosso alfabeto. Se você visitar o site dele, descobrirá que esse MSX “fazido por eu” pode funcionar com a BIOS do MSX ou com a C-BIOS, e é possível rodar Knightmare nele (e provavelmente, outros jogos de 16 e 32 Kb da Konami).

O projeto consiste em um edifício de placas, conectadas por um flat cable. Cada placa é uma parte do micro, mas ainda não tem a placa com os cartuchos. Mas convenhamos, essa é a parte fácil.

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