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GR8NET um pouquinho mais GR8

Eugeny Brychkov continua fazendo ajustes e aperfeiçoamentos no seu cartucho “faz-tudo” para MSX. Com a palavra, o próprio:

O trabalho de aperfeiçoamento da GR8NET continua. (Não esqueçam de verificar atualizações para a FPGA e a flash!) Agora, _NETSYSINFO retorna mais dados (ver meus posts anteriores), consertei vários bugs no tocador de vídeo (por exemplo, sprites ficavam desabilitados depois do fim do vídeo). Agora o tocador de vídeo sabe não só do modo R800 (ele desabilita), mas também sobre o modo turbo de 5.37 MHz dos MSX2+ da Panasonic (também desabilita durante a exibição). Ainda não sei o que fazer com os wait-states adicionais inseridos pelos chips MSX-Engine T97* e S1990 em máquinas 2+ e Turbo (provoca “soluços” no vídeo). Talvez a solução seja diminuir a frame rate, reduzir a área de exibição (exceto em SCREEN 2), mas ainda não decidi como proceder.

Se quiser acompanhar a novela mexicana russa, é só seguir o Face do Eugeny.

E o Nishi está desenvolvendo o MSX de próxima geração

Nishi solta uma notinha curta (post #143) no seu site pessoal. Em japonês:

次世代のMSXを開発している。CPUはARMとR800。FPGAの上で何にでもプログラムできるハードウェアでRaspberry Piと同じ大きさの基盤にした。年内に発表したいと思っている。名前は未定。

IoTの分野とMSXとの接点は、ワンチップでMSXと無線通信機能を一体化した5ミリ角のシリコンチップのダイを開発中である。来年の秋ぐらいまでに発表したい。組込用のコントローラーとして。

Na tradução automática para o português:

Estamos desenvolvendo o MSX da próxima geração. A CPU é ARM e R800. Eu fiz o mesmo tamanho de Raspberry Pi com hardware que pode ser programado para qualquer coisa no FPGA. Eu gostaria de anunciar isso dentro de um ano. O nome é indeciso.

O ponto de contato entre o campo de IoT e o MSX está desenvolvendo um chip de silício de 5 mm que integra o MSX e a função de comunicação sem fio com um chip. Eu gostaria de anunciar isso no outono do próximo ano. Como um controlador embutido.

(via)

História e Glória de um Paxon PCT-50 (MSX 1).

Já cantei em verso e prosa que a minha meta na minha coleção é ter pelo menos um MSX de cada fabricante. Me baseio na listagem do MSX Datapack (que você pode consultar aqui) e essa é a história de mais um passo meu rumo ao meu objetivo.

Tudo começou quando em outubro de 2017, um amigo (sempre tem que ser um amigo pra te colocar na roubada) me manda um link no Yahoo!Auctions de um General Paxon PCT-50. Sim, esse trambolho aí em cima. Ele era vermelho, só tinha o micro (e TV, claro), sem teclado ou joysticks. Não vou por o link aqui porque não está mais disponível. Mas ao longo do post vocês verão fotos do dito cujo – além da foto aí de cima.

Continue lendo História e Glória de um Paxon PCT-50 (MSX 1).

Clone do ‘vi’ para MSX

O VI original foi escrito no ano de 1976 por Bill Joy para o BSD UNIX e desde então diversos clones deste editor de textos foram produzidos. Um dos mais populares é o Vim, acrônimo para Vi IMproved, escrito em 1991 por Bram Moolenaar para o Commodore Amiga  e que, apesar do nome, é baseado no código fonte do STEVIE (ST Editor for VI Enthusiasts) de autoria de Tim Thompson para o Atari ST, de 1987.

Agora, em pleno ano de 2018, é a vez do MSX ganhar seu próprio clone de VI, o MSX-vi, escrito em Small Device C Compiler (SDCC) pelo espanhol Carles Amigó (fr3nd) e fruto direto na série de artigos sobre programação em linguagem C do Javi Lavandeira, o Relearning MSX.

Atualmente na versão 0.1.0, o programa requer um MSX2 rodando MSX-DOS2 e o código fonte está disponível no GitHub.

Repórter Retro 039

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 39 do Repórter Retro.

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E como vai o Nogalious?

Bem, falamos do Nogalious aqui, inclusive especulamos que seria quase impossível que ele atingisse a meta. Bem, estamos muito contentes por estar errados, e o Nogalious atingiu e ultrapassou (bem pouco) a (quase inatingível) meta. Mas… A quantas anda o projeto?

Bem, a versão para IBM-PC está pronta e quem comprou a versão digital, já recebeu e-mail informando disso, para poderem baixar suas cópias. A versão para MSX é a próxima na qual eles estão trabalhando, e prometem novidades para breve. Mas algumas imagens do cenário estão disponíveis aqui.

Se você comprou (que nem eu), aguarde mais um pouco. E se tudo ocorrer bem, em novembro sai a continuação (Mirilla) e em março de 2019, Dragonietta, que fecha a trilogia. Se você quiser comprar a versão em cartucho, pode clicar aqui para acessar a página de pré-venda.

Fitas cassete no MSX, pero no mucho…

Há quem goste de fita cassete. Há quem adore fita cassete. Há quem faça chá de fita cassete pra beber. Eu confesso que abandonei a fita cassete com dois anos de fudebagem MSXzeira, quando meu pai conseguiu comprar um drive de disquetes… E o meu gravador quase foi arremessado pela janela (*).

Mas se você é mais roots do que eu, saiba que existe o site TSX Files Repository, onde é possível baixar imagens de mais de 140 fitas cassete, para serem carregadas a partir de ferramentas como o CASDuino, ou softwares a partir do seu celular, como o MSX2CAS ou o TapeRider. A ideia é que você ligue o seu celular ao seu MSX, pela porta de cassete (com um cabo apropriado), e use-o como um gravador cassete super-rápido e modernoso. Em tempo, o OpenMSX, na versão 0.14.0v2 agora lê arquivos .TSX. Mais uma opção, caso você queira experimentar.

(*) Não foi possível, a janela até hoje tem grade!

Entrevista com Alejandro Diges, editor da revista Input MSX

Os MSXzeiros apenas conhecem a revista Input MSX, mas houveram 3 revistas: Input MSX, Input Sinclair e Input Commodore. E o Alejandro Diges foi diretor dessas, além de ter colaborado com a Commodore Magazine, Ordenador Popular, ZX, Todo Spectrum, a PC Magazine espanhola, a série de livros livros Enciclopedia práctica de la informática… Ou seja, uma produção intensa. Então, no site da Commodore Spain tem uma entrevista com ele. Claro, está em espanhol. Afie seu portunhol e mande ver!

Fonte: Blog do Konamito.