Arquivo da tag: Flappy Bird

Parça e1000 traz notícias da terra de Max Verstappen

(UPDATE: O link do álbum de fotos estava dando erro. Consertado. Obrigado ao Bruno Alves pelo toque nos comentários.)

Emiliano Fraga, ouvinte, leinte, comentante e parça de longa data, mora na Holanda e foi à MSX Nijmegen 2021, que aconteceu neste último 16 de outubro. Passo-lhe, pois, a palavra:

Olá pessoal,

Segue um resumo bem resumido sobre o encontro. Esta foi a terceira vez que vou à Nijmegen, fui em 2019, 2020 e agora em 2021. Além deste relato vou compartilhar com vocês o álbum no Google Photos. O relato abaixo está na ordem das fotos no álbum.
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Repórter Retro Nº 025

Este post foi ao ar sem o áudio por uma falha nossa. Corrigido.

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.

Ficha técnica:

URLs do podcast:

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Programação assembly… “like a boss”

like a boss

Estava fazendo uns testes de código em MSX-DOS e experimentando como chamar a BIOS a partir do ambiente e… opa! Melhor explicar uma coisa importante antes.

No MSX, quando estamos no BASIC a memória tem o seguinte leiaute:

0x0000 - 0x7FFF : BIOS e MSX-BASIC
0x8000 - 0xFFFF : RAM (32Kib)

Ou seja uns 32KiB de ROM estão lá ocupando 50% do espaço de endereçamento que o Z80 entende e chama de “mundo”.

Mas quando estamos no MSX-DOS a memória fica assim:

0x0000-0xFFFF : RAM (64Kib)

Mas como se faz para acessar a BIOS já que ela “desapareceu” da vista do Z80?

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Dissecando o Flappy Bird, parte 2

E aqui voltamos para a segunda parte da dissecção do passarinho retardado que decidiu dar uma revoada por algum mundo perdido onde mora aquele encanador italiano daquela empresa japonesa. Nesta parte temos o desenho do pássaro, e a coisa mais importante em um jogo, a temporização.

capa dissecção

Não custa lembrar que o código fonte do jogo está disponível no GitHub, e sendo assim não irei replicá-lo, apenas citá-lo aqui.

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Dissecando o Flappy Bird, parte 1

Após libertá-lo, agora é vez de dissecá-lo — mais ou menos como foi feito com o Retromania! A ideia aqui é (tentar) explicar um pouco do funcionamento das principais rotinas do jogo. Mas como sei muito bem que código em assembly não é das coisas mais simples, agradáveis e legíveis irei me focar na explicação do funcionamento das rotinas (o algoritmo) ao invés de passar instrução por instrução.

capa dissecção
Os caracteres de 128 a 255, o jogo está aqui!

Não custa lembrar que o código fonte do jogo está disponível no GitHub, e sendo assim não irei replicá-lo, apenas citá-lo aqui.

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E como foi o encontro de MSX em Ribeirão?

Já que fiquei apenas no primeiro dia resolvi fazer um relato fotográfico com algumas coisas que vi acontecer durante o II Encontro de Usuários de MSX de Ribeirão Preto/SP. Para quem não se recorda o evento ocorreu nos dias 6 e 7 de setembro na Biblioteca Central do campus de Ribeirão Preto da USP e foi organizado pela patota local (Émerson Branco, Fábio Belavenuto, Luis Luca etc).

msxrp2014-001
Para MSXzeiro até mesmo a passarela na rodovia traz recordações… :~)

Algumas das “minhas” fotos foram gentilmente “roubadas” das do Émerson, espero que ele não se importe 🙂

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Na onda do Flappy Bird, a versão para Commodore 64

Você gosta de Flappy Bird? Pois é… há pessoas pelo mundo afora que gostam, gostam tanto que até portaram para outras plataformas. E é claro que tem para as clássicas. Recentemente anunciamos aqui a versão do MSX de autoria do Giovanni Nunes (o UM fudeba).

http://sos.gd/flappy64/shot2.jpg

E, bem antes, o desenvolvedor independente de jogos conhecido pela alcunha de Sos (na verdade o nome de batismo do sujeito, que é completamente insano, é Mikolaj Kaminski) havia desenvolvido uma versão para Commodore 64 do jogo que pode (e deve!!!) ser baixada. Tem até um videozinho para deleite de todos 🙂
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Flappy Bird para MSX! (atualizado)

ATUALIZAÇÃO — (2) As versões mais recentes do jogo podem ser baixadas diretamente do itch.io, assim como outros jogos que escrevi.

ATUALIZAÇÃO — (1) Está disponível uma versão que corrige o problema de atualização da tela em computadores MSX1 e principalmente nos modelos rodando a 50Hz, eu a chamei de Rev.B apenas para diferenciar da primeira. A primeira versão funciona normalmente em MSX2, MSX2+ e turbo R.

fb

Em 25/02/2014 publicamos aqui a primeira referência às inevitáveis versões (ou “demakes” para os puristas) do  jogo Flappy Bird para equipamentos clássicos. Já mesmo naquela publicação o autor, nosso editor espanhol/paraguaio, deixou no ar a pergunta:

Na próxima Retro Rio, todos os micros clássicos rodando Flappy Bird, já pensou?

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