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Episódio 62 – Austrália – Parte A

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Sobre o episódio

We’re going Down Under e, em vez de rugby union, rugby league ou futebol de regras australianas, falaremos da cena retrocomputacional por lá.

(De bônus, a Nova Zelândia, onde não falaremos de Senhor dos Anéis)

Nesta parte do episódio

Os computadores “estrangeiros” de origem ocidental, vendidos por representantes locais (Awa/Amstrad, Telecom Australia, atual Telstra/One Per Desk, Barson/Acorn), mais ou menos diretamente (Apple, Commodore, Atari, Texas), e diretamente (Tandy Radio Shack).

Os computadores “estrangeiros” de origem oriental, desde coisas aleatórias de NEC, Hitachi e outros, até MSX… e os computadores da Sega.

Os computadores da Dick Smith, rede australiana de lojas de eletrônicos, e seus rebrands de VTech e EACA.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 62
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 37 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de músicas de cantores e bandas australianas
  • Download em ZIP

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Scans do dia para Amiga

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O pessoal da Retro Commodore, especialista em scans de alta qualidade para as plataformas da empresa canadense-americana-alemã-Tramiel-Gould-etc, tem dois scans que, certamente, agradarão muito aos usuários de Amiga.

O Overview of Advanced Amiga Architecture é uma versão escaneada em melhor resolução de um documento que o autor (Dave Haynie) já havia liberado, o que vai facilitar muito a leitura para quem quiser entender como a arquitetura do Amiga poderia ter evoluído depois do AGA. (VITNO)

O Amiga User Interface Style Guide é para quem quiser entender como foi concebida e qual é a lógica da interface de usuário da máquina. (VITNO)

O misterioso caso do Amiga 1500

Stuart Williams, figura ligada à Amiga User International britânica e atual editor da Retro Computing News, lembra do Amiga 1500, uma versão do Amiga 2000 sem HD e com dois drives 3,5″ que só saiu no Reino Unido porque uma empresa chamada Checkmate Digital lançou um produto chamado (arrá!) A1500, que era uma caixa de expansão pro Amiga 500 ter praticamente tudo do A2000.

Este é o Checkmate A1500, não o Amiga 1500
Este é o Checkmate A1500, não o Amiga 1500

Repórter Retro Nº 008

O Seu Repórter Retro

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Repórter Retro Nº 007

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Kit diagnóstico para Amiga!

kit diagnosticoE o autor do post, no Dotty Flowers, comprou um kit de diagnóstico para micros Commodore Amiga. Sim, este é o A500/A2000 Diagnostic Kit, feito pela Grande C. Este kit de diagnóstico, em especial, é alemão, e é capaz de testar o slot Zorro, tanto dos A500 quanto dos A2000, usando o mesmo módulo.

Tem um monte de cabos e alguns módulos grandes, inclusive para testar o drive de disquetes. Vem com disquetes para Amiga e PC para teste, e até um adaptador para Commodore 64. Segundo o autor, os disquetes foram lidos usando um Kryoflux e o ADF Workshop, e já estão disponíveis. Aliás, segundo ele, o disquete de 5 1/4 polegadas estava funcionando muito bem.

Se você quiser aproveitar e baixar o software, clique aqui.

 

E o celular era pirata!

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Pois é, há dias que eu acho que existe algum tipo de maldição rondando o legado da Commodore, tem outros que tenho certeza que é excesso de abutres voando ao redor do cadáver. A última foram os tais smartphones da Commodore, anunciados (ironicamente) aqui e de forma mais séria pela imprensa local.

Então, a C= Holdings B.V. a empresa que detêm os direitos de exploração das marcas relacionadas à antiga Commodore (exceto a parte do Amiga) emitiu um comunicado oficial informando que (dois pontos, abre aspas):

C=Holdings BV anuncia que não concedeu quaisquer direitos à CBM para fazer uso da marca COMMODORE, nem que C=Holdings BV tem qualquer envolvimento no desenvolvimento e na comercialização destes produtos. A C=Holdings BV defenderá vigorosamente seus direitos relativos a estes assunto.

Ou seja, era celular pirata, era da “commodole”! Saudades da época do Jack Tramiel.

( Vintage is the New Old )

Se o Pica-Pau tivesse comunicado a polícia…

…ou melhor, se o Pica-Pau tivesse consultado a Wikipédia isso não teria acontecido! E nem estou falando do tempo verbal. 🙂

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Acontece que a Commodore International foi uma empresa fundada por Jack Tramiel em 1954 e encerrada em 1994 (sim, ela faliu e deixou de existir neste plano — seu fundador saiu da empresa em 1984 e adquiriu a marca “Atari” mas esta é outra história), originalmente ela vendia máquinas de escrever, passou para as calculadoras mecânicas, as eletrônicas e, obviamente, os computadores.

Seu primeiro computador stricto sensu foi o PET de 1977 e seguido dos VIC-20 e C64 este último seu maior sucesso só tendo sua produção encerrada com a falência da empresa e cerca de 12,5 milhões de unidades vendidas. Em 1985, com o lançamento do Commodore Amiga, e inventou aquilo que uma década depois foi chamada de multimídia (ou multimeios).

Ou seja, relação alguma com as empresas que vez ou outra aparecem por aí pegando carona nas marcas deixadas, esta dos telefones, a bola da vez, é a Commodore Smart, a penúltima foi a Commodore USA (também encerrada) e a lista segue incluindo tablets, netbooks, “computador para web” e outros gadgets do momento.

— texto originalmente publicado no meu blog e replicado aqui —

Crowdfunding do dia: “Commodore: The Amiga Years”

Em 2013, resenhamos Commodore: A Company on the Edge; o autor, Brian Bagnall, prometeu uma continuação, um livro sobre os anos pós-Tramiel.

Este dia chegou, porque Commodore: The Amiga Years está no Kickstarter.

O crowdfunding acaba dia 15, mas o objetivo (15 mil dólares) foi alcançado e ultrapassado, mas ainda tem ebooks, versões hardcover, jantares com figuras da época e versões de Commodore: A Company on the Edge e Commodore: The Early Years (sim, Brian conseguiu material sobre a Commmodore entre 1954 e 1975 em quantidade suficiente para mais um livro) suficientes para quem quiser entrar agora.