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Mosca Branca do dia: Merlin Tonto

No longínquo e saudoso ano de 2013, notamos a existência deste ser exótico que, acreditávamos, existiu apenas na Austrália. Mas estávamos errados, ele também foi vendido no Reino Unido com o nome de Merlin Tonto.

Meu xará Juan Francisco Torres, do site El Mundo del Spectrum, conseguiu abocanhar um no eBay (com a ajuda de um parça inglês já que o vendedor se recusava a enviar pra Espanha) e nos traz o relato. Clique aqui pra ler (em espanhol) ou nas miniaturas abaixo pra ampliar:

    

E ora vejam vocês, no ligeiramente menos longínquo mas nada saudoso ano de 2016, já noticiávamos o conserto de um desses no segundo ano do Repórter Retro.

(Twitter, via Klax MSX)

Episódio 62 – Austrália – Parte A

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Sobre o episódio

We’re going Down Under e, em vez de rugby union, rugby league ou futebol de regras australianas, falaremos da cena retrocomputacional por lá.

(De bônus, a Nova Zelândia, onde não falaremos de Senhor dos Anéis)

Nesta parte do episódio

Os computadores “estrangeiros” de origem ocidental, vendidos por representantes locais (Awa/Amstrad, Telecom Australia, atual Telstra/One Per Desk, Barson/Acorn), mais ou menos diretamente (Apple, Commodore, Atari, Texas), e diretamente (Tandy Radio Shack).

Os computadores “estrangeiros” de origem oriental, desde coisas aleatórias de NEC, Hitachi e outros, até MSX… e os computadores da Sega.

Os computadores da Dick Smith, rede australiana de lojas de eletrônicos, e seus rebrands de VTech e EACA.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 62
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 37 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de músicas de cantores e bandas australianas
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Um Sinclair QL visionário

Terry “Tezza” Stewart, o neozelandês preferido de todo retrocomputeiro, está de volta com mais um vídeo sobre uma máquina obscura. (Que ele tem desde 2011 mas só agora deu tempo de fazer a resenha.) Aliás, pra lá de obscura: O ICL One-Per-Desk, vendido lá na Oceania como Computerphone. A máquina, por dentro, nada mais é que um Sinclair QL (sim, com Microdrive e tudo), acrescido de um telefone, modem e um software residente que, esse sim, é totalmente diferente do do QL. Tem até secretária eletrônica! Um remoto vislumbre daquilo que viria a ser o VoIP?