Arquivo da tag: TRS-80 Color Computer

E eis que a Redenção dos CP400 se avizinha

Interface IDE, compatível com todos os modelos e clones de TRS-Color, que pode usar cartão de memória com adaptador… nada disso é novidade. A antiga Glenside IDE e a mais recente SuperIDE fazem a mesma coisa e seus respectivos proprietários tendem a ser clientes satisfeitos.

A novidade desta aqui é que ela cabe na gavetinha lateral do CP400, que era pequena demais para qualquer coisa feita para CoCo! Já a mencionamos antes, mas agora temos o primeiro protótipo montado, e funciona que é uma beleza! Com o Padrão Trucco de qualidade! Se não acredita, veja com seus próprios olhos que a terra há de comer. Mais fotos aqui.

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[UPDATE] E as novidades de hardware para o CoCo não param MESMO

TOME ISTO: Felipe “Retro Canada” Antoniosi ligou um processador de vídeo V9958 (o mesmo do MSX2+) num CoCo, e alterou o BASIC dele para reconhecer a nova saída de vídeo! Se não acredita, veja com seus próprios olhos que a terra há de comer. UPDATE: Agora funciona com OS-9!

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TRS-Color tocando música de 1 bit. (O que cargas d’água é música de 1 bit?)

Nome científico: Modulação por Largura de Pulso. Basicamente, é quando você não tem controle sobre a amplitude da sua onda, só pode gerar níveis zero ou um e tem que se virar para simular som com isso. Os alto-falantes dos primeiros Apple II, IBM PC e ZX Spectrum eram assim.

O TRS-80 Color Computer até tem um DAC de 6 bits, mas Simon Jonassen resolveu abrir mão de 5 deles e ver que barulhada ele poderia fazer no CoCo. Com a colaboração de John “Sock Master” Kowalski, ele pretende fazer um demo “a la demoscene” (coisa na qual o CoCo nunca foi forte). Vejam o trabalho em progresso nos vídeos abaixo. A discussão técnica, para os que apreciam as artes arcanas, acontece neste tópico do fórum World of Dragon. No qual foram postados vários programinhas pra galera testar.

Um feliz Natal de 8 bits para todos!

Enquanto vocês enchem a burra de comida pouco saudável, ouçam a seleção anual de chiptunes de Natal de Blake Patterson. A cada ano, ele atualiza um post do blog dele com novas músicas. As mais atuais estão no fim do post. Abaixo, uma pequena seleção.

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Outra opinião: O Golpe do Micro Doméstico

Este artigo é uma tradução de The 8-bit Home Computer Bait and Switch, publicado no blog Nerdly Pleasures e postado aqui com permissão do autor.

No início dos anos 80, consoles de videogame e micros domésticos competiam entre si pelo bolso do consumidor. Os micros, particularmente os da Commodore, eram propagandeados como algo que serve para muito mais do que jogos (coisa que eles também faziam direitinho). O papai poderia gerenciar as finanças domésticas, a mamãe poderia ter um banco de receitas, e as crianças poderiam aprender com programas educacionais e digitar os trabalhos do colégio em um processador de texto. Assim os computadores domésticos eram apresentados ao consumidor nas prateleiras das lojas. A princípio, os mais amigáveis em termos de preço e capacidades eram o Atari 400 e (com alguma boa vontade) o 800, os Commodores VIC-20 e 64, o TI-99/4A e o TRS-80 Color Computer. Os da Apple, muito caros, eram populares entre hobistas, educadores e pequenos empresários. Os da IBM (ainda mais caros) eram comprados quase que exclusivamente por usuários corporativos e empresas de desenvolvimento de software.

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Bem-aventurados os que entendem Assembler, pois deles será o nerdgasmo ao ler isto.

Tom Moertel tinha uma missão: programar um jogo para o TRS-80 Color Computer 3. Esse micro, apesar de ter gráficos muito bons para a época, não tinha um processador de vídeo para facilitar a vida do programador, então nada de sprites, scroll por hardware, ou outras mordomias típicas dos privilegiados. O négocio era mover bytes no buffer de tela e dar-se por satisfeito.

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