Mas… qual é a graça de fazer isso com adaptadores Wifi e tal, né? Melhor usar null-modems, emuladores Hayes e acessar BBS via Telnet.
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Episódio 69 – Sehquiço – Parte A
Sobre o episódio
Enfatizaremos as últimas 4 sílabas do nome deste podcast sem dó nem piedade e muito menos sem sair de cima.
Nesta parte do episódio
Introduzimos (ui) o assunto do episódio, e daí passeamos por vetores, caracteres, blocos, papéis, terminais, BBS, Minitel, teletexto e histórias escolares para chegarmos em… arcades, adventures com temática sexual e, antes que vocês reclamem que não teve, erogames japoneses.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 69
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
- Duração aproximada: 51 minutos
- Músicas de fundo: Deve ter a demo DHS Porno, a trilha sonora de Pink Sox etc
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- A primeira arte feita em computador foi… isso mesmo
- Nudes e mais nudes em ASCII.
- 3615-ULLA
- Páginas alemãs de teletexto sobre o assunto do episódio
- O flyer de Gotcha! (Atari) com a versão feminina dos joysticks
- Jimmy Maher falou sobre Softporn, Leather Goddess of Phobos e Leisure Suit Larry
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Stupid Raspi Tricks: Amiga 1000, serial, telnet e BBS
O Blake Patterson seguiu a linha daqui e daqui, de usar o Raspi como “terminal serial” para micros clássicos, só que ele usou um Amiga 1000, o objetivo era acessar BBS acessáveis via Telnet e, bom, ele tem um Laptop Pi.
Mandando um email em 1984
Estrelando um modem, uma linha discada, o serviço Prestel e um BBC Micro. Tudo parte do programa “Database”, da produtora Thames Television e transmitido pela ITV inglesa, de 1984.
A dica é – olha só – da equipe do Inbox by Gmail.
[Semi-OFF] Memórias da Era dos BBS’s II, a Missão
Há duas semanas, esbarrei em algo do tempo do BBS. Ontem, foi a vez de outro algo esbarrar em mim.
Membro novo no projeto lá no trabalho — Juan, por favor oriente nosso novo colega pra fazer os acessos blá blá blá sistemas piriri pororó detalhes técnicos esotéricos pereré pão duro proxy SSH autenticação whiskas sachê. Tá. Xacomigo.
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[Semi-OFF] Memórias da Era dos BBS’s
Coisas que a gente esbarra quando está empacotando coisas pra mudança.
No meio da década de 1990, o modo dominante de se “estar online” eram os BBS’s. A Internet ainda estava engatinhando no Brasil. Sim, na nossa Lista de Promessas Infinitas para o podcast consta um episódio sobre BBS. Quando acontecerá, não sei, mas se um asteroide não atingir a Terra antes esse episódio acontecerá. Com certeza.
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Uma visita à id Software
Em 1993, Dan Linton, proprietário da BBS Software Creations aproveitou que visitava o Texas para dar “uma passadinha” na id Software. Este é o vídeo que ele gravou em uma remota noite de novembro. Tem bastante coisa, além uma partida de Aladdin no Mega Drive, há uma prévia de Doom (que ainda seria lançado) com os efeitos sonoros da versão de SNES do Wolfestein 3D e outras anomalias. E, na visita rápida ao escritório de John Romero, podemos testemunhar um simpático Apple IIe em toda sua glória!
Dica: assistam até o final para ter mais informações.
Vídeo do dia: um BBS rodando num IMSAI 8080. Em 2013.
E sendo acessado por uma máquina Windows rodando HyperTerminal. Não é via Telnet não, é modem mesmo, de raiz, com direito a piiiiiiiiiii-schkrkshshrkrkk e o escambau. Tudo em disquetes de oito polegadas! Rodando CP/M!
http://www.youtube.com/watch?v=pTxrzaImFKc
A dica é do Claudio Picolo via Facebook.
E nada se cria…
Pois é, estava zapeando os fóruns de sempre quando uma publicação no Amiga.org me deixou curioso e fui dar uma olhada, mas como não tenho conta por lá tive de fuçar um pouco e, é verdade! Com vocês, a interface do Windows 8, no Commodore 64:
E é como já dizia o Velho Guerreiro e, de um jeito parecido, aquele tal francês.
Embalagem da PlayNET.
Segue mais uma dica do nosso pulador de tubarões oficial, ops, novo editor, Juan Castro.
A PlayNET era um BBS americano dedicado ao Commodore 64 lá pelos idos de 1985. Essas fotos da embalagem do software cliente da PlayNET foram postadas por Bill Loguidice, que é co-autor de um livro (a ser lançado) sobre o TRS-80 Color junto com nada mais nada menos do que Boisy Pitre.
Aí dentro estão o manual e os disquetes originais. Diz o tio Bill (não confundir com o outro) que ele não tem coragem de abrir. Não podemos culpá-lo.
Mais informações aqui. Detalhe: Tinha até multiplayer!