Lá pelo início dos anos 2000, alguém sem mais o que fazer (ou seja, alguém como nós) descobriu que, no Windows XP, se você salvasse um arquivo texto contendo apenas a frase “bush hid the facts” (sem pontuação, sem fim-de-linha, tudo em minúsculas) com o Bloco de Notas, e abrisse de novo, o texto aparecia todo substituído por caixas retangulares, como se estivesse censurado.
Dado que isso foi descoberto logo depois de certo incidente envolvendo aviões e prédios, os conspiracionistas arrancaram as calças pela cabeça. Logo se especulou que algum desenvolvedor da Microsoft mandou uma mensagem cifrada denunciando uma suposta omissão proposital do então presidente dos EUA.
A explicação verdadeira é menos criminosa, mas de certo modo ainda mais bizarra. Este vídeo de Felix Stumart explica tudo. E este post só existe porque a verdade verdadeira aconteceu antes do nosso ponto de corte! Ative as legendas e esclareça-se:
Falamos no artigo anterior sobre o NABU Personal Computer, e nesse eu gostaria de me ater a questões mais técnicas, deixando para o próxmo as novidades criadas, e no último deles a história (mal contada) a respeito dos itens que estão à venda e que tomaram a mídia (minimamente) especializada de assalto.
Só um comentário: Um amigo disse que nos grupos de Facebook, quando o assunto foi mencionado, o que ele encontrou foi quase que exclusivamente piadas de quinta série. Ninguém querendo falar a sério a respeito da máquina, e sim a grande maioria no famigerado hue hue hue br, devido ao nome do micro. Bem, aqui não faremos esse tipo de piada, vamos falar desse projeto bem interessante.
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Enfatizaremos as últimas 4 sílabas do nome deste podcast sem dó nem piedade e muito menos sem sair de cima.
Nesta parte do episódio
Introduzimos (ui) o assunto do episódio, e daí passeamos por vetores, caracteres, blocos, papéis, terminais, BBS, Minitel, teletexto e histórias escolares para chegarmos em… arcades, adventures com temática sexual e, antes que vocês reclamem que não teve, erogames japoneses.
Ficha técnica:
Número do episódio: 69
Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
Duração aproximada: 51 minutos
Músicas de fundo: Deve ter a demo DHS Porno, a trilha sonora de Pink Sox etc
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Este episódio era pra ter saído antes, mas só saiu agora, porque… er… já viram algum upgrade sem problema nenhum? Então.
Nesta parte do episódio
Enquanto os contadores não reclamam que temos que economizar 10 centavos no upgrade, falamos de MSX2, MSX2+, as confusões da tabela ASCII nos MSX brasileiro, chips, memória, conversões de ZX e os Expert Plus; passamos rapidamente por TRS-80 Model 4, Amstrad CPC Plus e das últimas revisões do TI-99/4A, antes de passarmos para os 32 bits com os Amiga ECS e AGA e os Atari STE e, antes que reclamem, o Apple IIGS e o MSX Turbo-R.
Ficha técnica:
Número do episódio: 68
Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
Duração aproximada: 55 minutos
Músicas de fundo: Tem uns chiptunes do Adventure Time, que é o que lembramos; o resto das anotações sobre músicas de fundo foi sobrescrito no upgrade.
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Em 1985 o MSX evoluiu, tornou-se o MSX2 saindo do lugar comum das 16 cores para um modo de vídeo exibindo 256 cores simultâneas na tela (a SCREEN 8). Mas infelizmente a ASCII, Microsoft ou Yamaha não permitiram usar o mesmo número de cores nos sprites. Assim eles permaneceram com as mesmas 16 cores mas utilizando uma paleta bem diferente.
Pois é, nessas voltas que o mundo dá, ele as vezes abusa um pouco na ironia e excetuando a “cor de burro quando foge” que virou a COLOR 8 a paleta de cores é justamente a mesma do ZX Spectrum! O bom e velho RGB I de 4 bits! 🙂
Lembram da MSX Magazine Revival da ASCII? Não? Foram (re)edições recentes da MSX Magazine bancadas pela ASCII durante a tal febre do “MSX Revival” deles (que também incluiu, além da revista, um emulador — o MSXPlayer — e dois novos hardwares — um leitor de cartuchos USB e um PC descaradamente disfarçado de MSX) contendo notícias “históricas”, novas e um papo sobre o MSX na atualidade.
Há algum tempo me peguei analisando versões de jogos estadunidenses clássicos e que foram convertidos para o MSX (mais precisamente para MSX2), lançados no Japão — obviamente que localizados para o idioma japonês — e que eram obscuros para mim, pobre usuário ocidental de um computador da terra do sol nascente. E neste grupo estavam franquias conhecidas como a criação de Richard Garriott (o Lord British), a série Ultima — no MSX: I, II, III e IV.
E destes jogos lembro de ficar especialmente interessado no Balance of Power, criação de Chris Crawford, publicado pela Mindscape e convertido pela ASCII Corporation (já ouviram falar?) para MSX2. Tão interessado resolvi querer jogá-lo no MSX! Mas como fazê-lo se nada sei de japonês? Tentativa e erro? E será que ele poderia ser traduzido? Mas como?
As lendárias MSX Magazine, revista “oficial” do padrão editadas pela ASCII, estão sendo escaneadas, num trabalho comandado por Martos. Já estão disponíveis 50 edições desde junho de 1988 até o verão (do Hemisfério Norte) de 1992, com a promessa de escanear as edições de 1983 até 1988.