(via Émerson “Branco” Renato)
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Um excelente adventure (e como estragá-lo)
Jimmy Maher do Digital Antiquarium (um blog que você definitivamente quer ter no seu feed) analisa Fahrenheit 451 — tanto o livro quanto o adventure para Commodore 64. (Do filme ele não fala.)
Trecho-chave, que merece ser traduzido e lido pelo menos 8.871.262.139.851 vezes por qualquer um que tenha intenção de desenvolver um adventure com interface de texto:
Retrolivro: Atrás de Você!
Em Abril de 1982, Clive Sinclair lançou o sucessor do seu consagrado computador doméstico ZX81: o ZX Spectrum. Nos dez anos que se seguiram, mais de 9000 jogos comerciais foram desenvolvidos para esta máquina clássica. Esta é a história de um deles.
Bob Pape, autor da versão ZX Spectrum do jogo R-Type, conta-nos em livro a história do desenvolvimento do jogo. Pode baixar o PDF (di grátis!) ou comprar uma versão impressa clicando aqui.
É o Laser Squad novamente!
Pois é, depois da minha revisão da revisão do Laser Squad, foi a vez do FRS providenciar a revisão da revisão da minha revisão — espera, que já não estou entendendo mais nada! E o que foi que ele fez?
Gravity Beam
No século XXXIII a humanidade começou a colonizar Marte, o planeta vermelho. Neste processo uma vastidão de túneis foram escavados pelo planeta na busca dos seus recursos minerais. Mas não pense que viver lá é fácil. Em uma situação de emergência, o acesso a suprimentos vitais podem significar a diferença entre a vida e a morte de milhares de pessoas…
Só para verdadeiros vikings!
De acordo com seus autores o jogo Asgard Met Vikings é baseado em uma história real! É sobre como Miðgarðr (ou seja, aqui neste plano da existência, de acordo com a mitologia nórdica) foi agraciado pelos deuses com o hidromel!
Laser Squad para MSX, reloaded (again!)
Para comemorar seus 14 anos no ar com o MSX Files, o colega (e fudeba) José Lúcio “SLotman”, presenteou a comunidade MSX com uma conversão, ou melhor, um serviço de utilidade pública de consertar (mais) uma conversão mal feita vinda de ZX Spectrum. O jogo em questão é o Laser Squad que pela temática e modo de operação pode ser considerado um precursor do X-COM (que, diga-se de passagem tem uma versão para ZX Spectrum vinda lá na Rússia)!
Para você, programador, que reclama do Eclipse e do Visual Studio…
…ou de algum outro moderno ambiente integrado de desenvolvimento, entupido de comodidades e que mais se parece com uma nave espacial. Algo com recursos de compilação cruzada, bibliotecas de objetos que parecem não acabar mais, controle de versão, edição colaborativa, e (claro!) realce da sintaxe com previsão de nomes de comandos e que mesmo assim ainda está choramingando que “poderia ser melhor”…
…saiba que os tempos já foram muito, mas MUITO mais difíceis. Realçar a sintaxe? Só se for com uma daquelas canetas BIC de quatro cores.
Aqueles que tem algum conhecimento de linguagem Assembly já devem ter percebido que a folha de caderno aí em cima é um registro da insana tarefa de programar Assembly (no caso, Z80) sem um programa assembler (vulgo compilador) para transformar o seu fonte em código de máquina. O software, que levou algumas centenas de páginas como essas para ser feito, é o jogo Ant Attack para micros da linha ZX Spectrum.
É mais ou menos como construir uma catedral em tamanho natural com palitos de fósforo e cola Tenaz.
Crownland para Atari XL/XE
E para quem acha que os jogos de Atari 8-bit resumem-se a versões melhoradas daqueles do VCS 2600 e que fica chateado acreditando que nunca verá nele produções nos moldes dos do C64…