Antoine Vignau (quem? Brutal Deluxe!) resolveu fazer uma lista com compilações de telas de crack de programas de Apple II, sim aquelas pequenas “obras de arte” produzidas pelos responsáveis pela remoção da (aparentemente infalível) trava contra cópias do software e justamente com o o único objetivo de avisar a todos que veni, vidi, vici. Vamos à lista:
II. Jason Scott’s gallery of crack screens e
III. Os “autógrafos” de Arnaud Cocquière (em 8-bit e 16-bit)
( Apple II Enthusiasts no Facebook )
Desesperado tentando descobrir qual o cartão de memória, pendrive etc usar em seu Apple IIGS mas sem saber direito nem por onde começar? Seus problemas acabaram! O pessoal da Brutal Deluxe Software desenvolveu uma ferramenta, a BenchmarkeD, que utilizando somente as rotinas nativas do GS/OS realiza uma série testes de leitura e gravação que lhe ajudarão a responder a pergunta que tanto lhe atormenta!
( A2Central )
Este jogo estava pronto para ser lançado em 1989 mas a empresa, a Froggy Software, fechou as portas. Agora em 2013 eles (Richard Soberka, o autor, Jean-Louis Le Breton, presidente da Froggy Software e Antoine Vignau da Brutal Deluxe) resolveram finalmente lançá-lo, da forma como deveria ser feito na época, com manual, disquete de 5,25″, adesivo da Froggy Software e tudo dentro de um saco zip!
Zéphyr é um arcade feito para rodar em computadores Apple II, com 128Kb de RAM, tem suporte a joystick e roda inteiramente na DHGR (eles falam que é monocromático, mas fiquei curioso em ver a cara do sujeito em uma TV)
Foram produzidas 80 unidades, as primeiras três unidades desse lote, devidamente autografadas, estão/estavam sendo leiloadas no e-Bay e as demais serão vendidas diretamente pela Brutal Deluxe.
ERRATA — O jogo não roda na HGR e sim na DHGR, de Dupla Alta Resolução Gráfica, o modo de vídeo de 560×192 que foi incorporado ao padrão Apple II a partir do Apple IIe.
( A2Central )
Drift é o nome do music disk produzido por Daniel Kruszyna, ou Krüe, e Antoine Vignau, da Brutal Deluxe (já falamos deles aqui!) e lançado na edição deste ano da Pixel Jam. Além de composições de Daniel e Antoine contribuíram Wade Clarke, da aventura interativa Leadlight, e Melissa Barron. Você pode rodá-lo em qualquer modelo de Apple II com 64Kb de RAM e ProDOS.
Aliás este post serve como um tremendo pretexto para você visitar e conhecer o Pouët, um dos pontos de encontro do pessoal envolvido com demoscene. Abrigando e catalogando tanto as (mais recentes) produções voltadas às arquiteturas clássicas como também aquelas feitas para os computadores e videogames atuais.