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Quais são os itens favoritos do curador do CHM?

Para quem não lembra, o CHM é o Computer History Museum, um dos muitos museus da história da computação que nós gostaríamos de visitar, e que fica em Mountain View, Califórnia (sim, perto do Googleplex). Como eu me cadastrei para receber o código-fonte do sistema operacional do Apple Lisa, vez por outra eu recebo um e-mail deles, falando do museu. Sim, ingressei na mala direta deles, mas até que são poucas mensagens. E uma eu resolvi que seria interessante compartilhar com vocês.

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[UPDATE] Uma reparação histórica.

Ao longo da história, etnias, grupos populacionais e pessoas sofreram injustiças muito grandes, e que requerem compensações. Em alguns casos, as compensações são financeiras, arbitradas por juízes de direito. Em outros casos, são políticas governamentais de inserção social. Há ainda o recebimento de itens que lhes pertenceriam por direito. Essa é uma dessas histórias.

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Crossover do dia: nós no Gamegesis Diáspora

E mais uma vez temos dois membros da Câmara Municipal de Retrópolis, Juan Castro (moá) e João Cláudio Fidelis, participando num podcast parça: o Gamegesis Diáspora, do nosso amigo uberlandês Rodrigo Domingues Lord Spy. O papo é sobre jogos retro, mas incluindo a vibe retro em jogos atuais, com foco na estética (e é aí que entra a terceira vilã especialmente convidada, a ilustradora de games Demi “Verde Elfa”).

Clique aqui para ouvir. Ou no logo dos parças aí embaixo.

E os links que foram divulgados na Conversa na Praça em Retrópolis?

Na última RetroRio, tivemos uma conversa muito produtiva, onde foram citados vários conteúdos interessantes relacionados a retrocomputação, e na medida do possível eu coletei, copiei e estou trazendo agora para vocês. Divirtam-se!

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Repórter Retro 069

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 069 do Repórter Retro.

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Música de fundo

Random Chiptune Mix 27

Ouvindo este episódio offline

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Onde este episódio (e todo o Retrocomputaria) está disponível

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Fliperama de Boteco II: a Vingança dos Ninjas Pixelados

Mais uma vez eu e João Cláudio Fidelis descemos no Fliperama de Boteco de rapel, com nossas roupas pretas, shurikens e dublagens ruins para falar de Micros Japoneses! (Zooms rápidos nos rostos dos combatentes. Começa a luta.)

Sim, claro, óbvio que o João jantou o episódio com farofa. Com um tema desses, esperavam o que? Eu e os parças do FdB basicamente cuidamos de evitar que ele atingisse massa crítica e causasse um acidente nuclear. (Não perguntem como tivemos que usar as hastes de controle.)

Ouça o episódio clicando aqui!

Repórter Retro 054

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 54 do Repórter Retro.

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Músicas sortidas

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– Capitão, há uma imprecisão histórica nesta cena.

– Como assim, Sr. Spock?
– O infográfico diz que a cena se passa em 2019. Nessa época, se bem lembro dos registros históricos, a tecnologia retratada já era obsoleta há mais de 40 anos.
– Sr. Spock, isso é porque a cena retrata um hobby terrestre chamado Retrocomputação.
– Dedicar tempo e esforço para dominar uma tecnologia com um milionésimo da performance da que há disponível é, no mínimo, de utilidade questionável.
– Pois tem gente que se dedica a isto ainda hoje, sabia?
– É mesmo, Dr. McCoy?
– Um amigo meu da Academia tem em casa um PDP-11, um TRS-80, um Raspberry Pi 8 e um Sycamore 191. Ainda funcionando depois de 250, 300 anos.
– Seu colega se comporta de forma altamente ilógica.
– Desisto, Jim, esse orelhudo jamais vai entender o prazer de decifrar um mapa de memória de 64 KB.
– Seja mais compreensivo, Bones.

102 anos de William Thomas Tutte

Se estivesse vivo, esse simpático senhor ao lado estaria completando 102 anos hoje. Mas você vai se perguntar: William quem? Bem… Devemos também a ele muito do que temos hoje de tecnologia.

WIlliam Thomas Tutte (ou Bill Tuttte, como queiram) foi um matemático britânico (aê!) e criptologista que trabalhou em criptoanálise, e foi uma peça fundamental para, na Segunda Guerra Mundial, quebrar o código de cifragem nazista. O seu trabalho foi fundamental para a derrota da Alemanha nazista.

Estudou na Universidade de Cambridge, mas posteriormente, ele dedicou-se à Teoria dos Grafos, se mudando para o Canadá e trabalhando na Universidade de Toronto. Mais um dos heróis não cantados da história.