E o Ag0ny foi a um evento retrocomputacional em Akihabara, o MyCOM Infinite PRO-68K. Segundo ele, foi um evento pequeno, mas em se tratando de Japão, qualquer centena ou duas de pessoas é um evento “pequeno”. E o que rolou? Bem, uma palestra de Mikito Ichikawa, presidente da Mindware (japonesa – existe uma Mindware nos EUA), além de uma exposição, venda de material, etc. Iremos fazer um apanhado geral, mas se eu fosse você, ia depois no blog dele para ler tudo.
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Episódio 54 – Dossiê Atari ST – Parte B

Sobre o episódio
O Atari ST faz 30 anos este ano. Ainda não tínhamos feito um dossiê sobre ele. Agora resolvemos esta falha. E deixamos Jack Tramiel um pouco mais feliz.
Nesta parte do episódio
Tem um jogral em inglês no início desta parte. Deal with it.
Depois disso, desbravamos os diversos (e confusos) modelos do Atari ST, STM, STF, STFM e Mega ST. Falamos do STE, dos portáteis (Stacy e STBook), do TT030, do Falcon, do ABAQ Transputer e citamos até os não-ST da Atari Corp (linha XE, Portfolio, Atari ABC, Atari PC) até a saída do mercado em prol do Jaguar.
Voltamos ao software, para falar de TOS e MultiTOS, de Cubase e Logic Pro, de origens de Autodesk 3D Studio e Animator.
E jogos? Falamos deles também. Jogos famosos, desenvolvedores de jogos famosos etc.
E, depois de citarmos usuários ilustres, citamos a cena atual do ST.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 54
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
- Duração aproximada: 52 minutos
- Músicas de fundo: Compilação de chiptunes do Atari ST/STE
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Já falamos que retiramos a imagem deste post daqui, né?
- Microsoft Write para ST e com um screenshot de brinde!
- 3D-Calc, uma planilha em 3D
- TOO MUCH ÓDIO NO CORAÇÃO
- Um ‘pega’ entre Atari e Amiga em Lotus Esprit Turbo Challenge
- Fatboy Slim e um Atari ST com monitor
- Demos e mais demos para Atari ST
- Um exemplo de demo igual para Falcon 030 E Amiga AGA
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Episódio 54 – Dossiê Atari ST – Parte A

Sobre o episódio
O Atari ST faz 30 anos este ano. Ainda não tínhamos feito um dossiê sobre ele. Agora resolvemos esta falha. E deixamos Jack Tramiel um pouco mais feliz.
Nesta parte do episódio
Começamos nossa jornada em 13 de janeiro de 1984, em uma reunião da diretoria da Commodore, e de lá falamos dos resultados da Home Computer Wars de 1983 para Commodore e Atari Inc, da saída de Jack Tramiel da fabricante do Commodore 64 e de seus movimentos de volta até comprar os ativos da Atari Inc para criar a Atari Corporation.
Fazemos uma parada necessária para relembrar as distribuições de processinho envolvendo Atari, Commodore e Amiga.
Contamos sobre os seis meses loucos envolvendo o processo de criação de um novo computador, primeiro com o NS32000 e depois com o MC68000, e do esforço para apresentar um protótipo completo na CES em janeiro/85 e, depois, do lançamento em junho/85 – primeiro na Alemanha Ocidental e resto da Europa e depois nos EUA.
Falamos dos componentes que formam o Atari ST, tanto os componentes de prateleira quanto os customizados – ah, sim, falamos do suporte a MIDI.
Que tal um sistema operacional? Depois de dispensar a Microsoft por não conseguir terminar o Windows a tempo, a Atari Corp conseguiu o sistema operacional e a interface gráfica na Digital Research… sem antes termos mais uma mudança.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 54
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
- Duração aproximada: 53 minutos
- Músicas de fundo: Compilação de chiptunes do Atari ST/STE
- Download em ZIP
URLs do podcast:
- Jimmy Maher ajuda a lembrar da saída de Jack Tramiel da Commodore
- Já falamos que retiramos a imagem deste post daqui, né?
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Se é provocação, não é somente nossa!
Na verdade isto aqui é uma dica de leitura, mas fazer piada é mais forte que a gente Acontece que a introdução do livro “The Operating System Handbook — or, Fake Your Way Through Minis and Mainframes” de autoria de Bob DuCharme, contém um parágrafo bastante interessante:
“Today it’s fashionable among many personal computer users today to proclaim that minicomputers and mainframes are dinosaurs, and that the meteor that renders them extinct is coming fast. (When I say personal computer, I mean one that’s personal, that you have all to yourself, and that you can afford to have at home or on your desk at work. This includes Macintoshes, Amigas, and the Atari ST, not just DOS machines.) They call the big machines primitive, because you don’t use a mouse and icons to start up programs.”
A Globo tem o show do Roberto Carlos. Nós temos Blake Patterson.
Continuando com a tradição, trazemos o repertório 2014 de demos natalinos de Blake Patterson! Aí vai uma pequena amostra:
Continue lendo A Globo tem o show do Roberto Carlos. Nós temos Blake Patterson.
Linguagem Perl num Atari ST. Pode isso, Arnaldo?
(Retro) Remake do dia: Xain’D Sleena
Como assim um retro remake? Acontece que o jogo Xain’D Sleena é um título original de arcade lançado em 1986 pela Technōs Japan, a empresa que deu ao mundo a série Double Dragon (sem link, procure você mesmo), entre outros grandes jogos.
Tipografia em 8 e 16 bits
Em seu blog Damieng (também conhecido como Damien Guard) resolveu analisar as diferentes tipologias de algumas máquinas de 8-bit e 16-bit. Apresentando sua opinião sobre as mesmas, alguns dados históricos, curiosidades e, claro, o caminho para você baixar as versões TrueType das mesmas e enfeitar seu ambiente de trabalho e/ou página web.
( OSNews )
Resenha: “IT’S BEHIND YOU: the making of a computer game”
Faz algum tempo que anunciamos o lançamento do livro físico e da disponibilidade da versão digital (originalmente em PDF e agora também MOBI) do “IT’S BEHIND YOU: the making of a computer game” de Bob Pope. E, por incrível que pareça, esta será uma resenha que talvez não terá muita cara de resenha…
Continue lendo Resenha: “IT’S BEHIND YOU: the making of a computer game”
FPGA ao gosto do freguês.
È sabido até pelo reino mineral que chips FPGA são amplamente usados por entusiastas de retrocomputação para criar novo hardware, e até desenvolver novos computadores compatíveis com a máquina original. Sobre isso falamos no episódio 8 (partes A e B).
Mas, e equipamentos que podem assumir dois ou mais computadores? Ou seja, um multicomputador em FPGA? O que vocês acham? Curioso, não? Então, temos alguns representantes dessa estirpe. Vamos a eles:
- Temos de cara o FPGA Arcade, que custa € 199 na versão sem saída RCA e S-Vídeo, e € 299 na versão com ambas as saídas. Aqui temos um Amiga e um Atari ST na mesma placa (e sem brigar). Ele tem 64 Mb de RAM (DDR-II), saídas DVI/VGA/HDMI, placa padrão mini-ITX (cabe num gabinete de PC), entre outras coisas. Notícias a respeito aqui.
Outra opção é o MiST, do polonês Lotharek, que por € 199 oferece Atari 800, Atari ST e Amiga no mesmo pacote. Você precisa de um teclado e um mouse USB, um carregador de celular como fonte de alimentação, um cartão SD (no mínimo 1 Gb), monitor VGA, e um par de alto-falantes. O projeto é bacana, mas o gabinete é feio de doer.
- O mesmo Lotharek ventilou um clone em FPGA do ZX-Spectrum, o Spectrum 2010. Mas não há maiores notícias a respeito.