(Sim. Piada cretina óbvia. Me perdoem. Não pude resistir. Foi mais forte do que eu.)
SpartaDOS X é um sistema operacional para micros Atari 8 bits, produzido comercialmente de 1987 a 1993 (sem o X) e mantido pela comunidade desde então, que adicionou suporte a todas as coisas legais que tem surgido para a plataforma na sua rica sobrevida como plataforma retro, como por exemplo MyIDE, SIO2PC e muito mais.
Continue lendo This! Is! SpartaDOS! 4.47!
Sobre o episódio
Abrimos o sexto (sim, sexto!) ano do Retrocomputaria Podcast com um episódio de número redondo sobre um micro nada redondo: o MC-1000 da CCE, o maior gerador de teorias da conspiração da microinformática nacional.
Nesta parte do episódio
Ficha técnica:
URLs do podcast:
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Para ser mais específico, não clique aqui. Hoje é Quarta-Feira de Cinzas, acabaram as desculpas para levar na flauta, e você não precisa de mais motivos para ficar deprimido. Depois não diga que eu não avisei.
Pelo lado bom, mostra que nem todas as coisas horríveis do Windows são culpa da Microsoft. Só algumas.
(Retirado deste livro.)
SaNchez (que apesar do apelido é russo) anunciou na última terça-feira no forum World of Spectrum que a versão final do aguardado port de Castlevania seria lançado… hoje, sexta-feira 13! Nada mais apropriado. Maníaco-compulsivos, preparem a tecla F5! UPDATE: Ele cumpriu o prometido! Baixe por aqui!
Eu, particularmente, discordo, já que tenho a sorte de ter um passando perto de casa (moro num subúrbio do RJ) só R$ 2,40 mais caro que o convencional, e você vai num assento confortável, sem muvuca, e com ar condicionado.
Continue lendo Dizem que ir pro trabalho de “frescão” é coisa de Elite.
Pintou na lista TRS-80 do Yahoo!, postado pelo membro “Debarred”:
Para minha felicidade, achei há pouco uma caixa com minhas velhas revistas e catálogos de TRS-80. Eu achava que tinham sido jogadas fora há muito tempo. Há várias revistas Tandy Electronics TRS-80 Microcomputer News australianas. Eu presumia que eram só cópias das Radio Shack TRS-80 Microcomputer News dos EUA, mencionadas no site do Ira, mas aparentemente são uma versão australiana, com mistura de conteúdo local e americano. Creio que elas eram enviadas de graça para donos de TRS-80 na Austrália na década de 1980.
Nossos pobremas tênicos foram resolvidos e os comentários neste blog (e no podcast) voltaram a funcionar! A liberdade de expressão está de volta, logo manifestem-se! E isso é motivo para comemorar, porque este é um dos 17 sites na Internet inteira no qual a seção de comentários vale a pena ser lida!
(Ok, talvez esta estimativa tenha sido otimista demais.)
Existem dúzias, centenas, talvez milhares de vendedores destas pequenas traquitandas que permitem ligar equipamentos antigos e modernos via interface serial. O que você, colecionador de micros clássicos que gosta de soluções como o DriveWire e outros, talvez não saiba é que aquele conversor USB-Serial que você comprou na República do Líbano, na Santa Ifigênia, no Mercado Livre ou na AliExpress, pode ter um chip da FTDI falsificado. Ele vai funcionar, mas não tem a mesma durabilidade, ou não alcança a mesma velocidade de transmissão… normal em se tratando de produtos genéricos. Você obtém aquilo que você paga. E para muitos um “ching-ling” genérico é o suficiente.
Isso não é de maneira alguma restrito aos componentes de um só fabricante. Eu mesmo tenho um gravador de EPROM da Wellon que, quando fui atualizar os drivers pelo site oficial, recebi a desagradável mensagem de que o produto era falsificado e o driver não funcionaria. Resmungando, desinstalei e voltei à versão antiga do CD que veio com o equipamento. Essa é uma atitude muito comum nos fabricantes — quando conseguem detectar um equipamento falsificado, o driver se recusa a funcionar. Mas a FTDI foi além.
Continue lendo Você usa conversor Serial-USB para ligar micros clássicos e modernos? Cuidado!
(Este artigo é uma tradução do original de Jimmy Maher, no blog The Digital Antiquarian.)
Em computês, um clone é um computador produzido pela empresa B que é uma cópia de outro produzido pela empresa A, e que tenta ser tão compatível quanto possível com o original, tanto em termos de hardware quanto de software. Para que uma plataforma seja um objeto atrativo para clonagem, precisa satisfazer alguns critérios:
Continue lendo O Ataque dos Clones – Parte 1
Eu tenho uma opinião que, se não é mais polêmica que mamilos, talvez chegue perto: a distinção entre computadores e consoles de videogame é artificial e arbitrária. Acredito que um console é apenas um computador que foi cerceado em sua liberdade de expressão e autoritariamente obrigado a renunciar a suas potencialidades e rodar apenas um tipo de software.
Continue lendo [UPDATE] Mosca Branca do dia: VTech CreatiVision
