Todos os posts de Juan Castro

Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

SMS nos anos 60

Não, não tem nada a ver com enviar mensagens de texto. Ken Shirriff, o Sherlock Holmes do silício, agora resolveu explorar mainframes IBM de mil novecentos e vovô garoto. E neste post no blog dele, explica que SMS quer dizer Standard Module System. São os componentes básicos dos computadores da Big Blue, e consistem em placas de circuito impresso do tamanho de cartas de baralho, cada uma responsável por uma função (portas lógicas, reguladores de tensão, memórias, controle de periféricos etc etc etc), inseridas num barramento comum.
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Nerd p0rn do dia: Mad Dog II por dentro.

Calma! Não pretendemos fazer vivisecção em Jon Hall, ele é parça. Mad Dog McCree é provavelmente o mais conhecido representante da onda de jogos em LaserDisc do início dos anos 90 (principalmente pelo fato de ter sido lançado em fliperamas). O segundo jogo da série, Mad Dog II: The Lost Gold, guarda um segredo em suas entranhas. Não, não vou dizer qual é. Siga o link da imagem e vá até o final.
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Programação em Assembler: Quem te viu, quem te vê.

Terminator 6502Se você, assim como eu, programou em Assembler na era clássica, provavelmente já se sentiu assim:

Meu modelo mental de CPUs ficou parado nos anos 80: basicamente, caixas que fazem aritmética, lógica, manipulação de bits, e carregam e colocam coisas na memória. Tenho uma vaga consciência de vários progressos, como instruções vetoriais (SIMD) e a ideia das CPUs terem suporte a virtualização (mas não faço ideia do que isso significa na prática).

Que avanços legais eu perdi? O que as CPUs de hoje podem fazer que as do ano passado não podiam? Ou do retrasado, ou de 5, 10 anos atrás? O que mais me interessa são capacidades que o programador tem que aproveitar manualmente (ou que precisam de reprojeto dos ambientes de programação) para poderem ser utilizadas, e portanto podem não estar sendo utilizadas no momento. Acho que isso não inclui coisas como SMT/Hyper-threading, mas honestamente não tenho certeza. Também me interesso em coisas que as CPUs atuais não podem fazer, mas as do futuro próximo poderão.

Foi essa a pergunta que David Albert fez, e Dan Luu resolveu respondê-la. Leitura obrigatória para qualquer assembleiro que se preze. Leia aqui.

Luzes! Câmera! Retro!

Os dois livros escritos pelo mano parça Marcus Garrett narrando os primórdios da história dos videogames no Brasil já são figurinhas carimbadas na comunidade retrocomputacional tupiniquim. (E se você ainda não leu, vá comprar seus exemplares ontem.)

O que alguns talvez não saibam é que foi lançado um projeto para transformar esses livros em um documentário, financiado por crowdfunding.
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A laptopização de um Apple IIc+

A Musa Honorária e Perpétua deste mui humilde blog, Quinn Dunki, meteu na cabeça que o Apple IIc+ que ela pegou na KansasFest do ano passado tinha porque tinha que ser um laptop. O que veio a seguir, para surpresa de absolutamente ninguém, foi um hack épico. Acompanhe a saga:
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E agora, uma efeméride muito pessoal (mas totalmente on-topic)

Há exatos 30 anos, depois dos tradicionais 3 meses como estagiário, passei a ser oficialmente, pela primeira vez na vida, um Trabalhador. Sim, esta é (ou melhor, era) a empresa que fabricava o Color64 e sim, esse micro foi meu ganha-pão por um bom tempo.

30 Anos de LZ
(A propósito, na verdade eu fiquei no mesmo emprego até 1990, mas de 87 pra 88 eu fui transferido a outro CNPJ dos mesmos donos. Foi bom pra botar as mãos no FGT$.)

Um Pac-Man turbinado para C64 está no forno

(É, o blog está, assim, sei lá, numa fase, tipo, meio commodorística, sabe? Essas coisas.)

O grupo Hokuto Force está fazendo um port de Pac-Man para Commodore 64 e você pode baixar um demo alfa “semi-jogável” clicando aqui.

Mas aí você pergunta, “Tiô, já não tem Pac-Man pra C64 desde mil novecentos e maria fumaça?” Bom, ter tem, mas…
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Repórter Retro Nº 001

O Seu Repórter Retro

Esta é a primeira edição do Repórter Retro! Ou a parte C do episódio 50, depende do referencial.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 50 (ou 001?)
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 63 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de Atari 8-bits
  • Download em ZIP

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