Vince Mulhollon não se limitou a comprar e montar um kit Membership Card (o clone de COSMAC ELF do qual falamos no podcast de hoje e, anteriormente, por aqui mesmo). Ele fez um gabinete de gala, quase steampunk. Clique na foto para ampliar e aqui para dar os parabéns pro cara, porque ele merece.
Estávamos achando que o Retrocomputaria estava muito mainstream e resolvemos fazer um episódio falando do “lado B” dos processadores de micros clássicos.
Nesta parte do episódio
Falamos do CDP1802 da RCA (ou melhor, COSMAC), do GI/Honeywell CP16x0, do NS320xx da National Semiconductors, do DEC-T11 e do TMS9900 da Texas Instruments. Também falamos de processadores varridos para debaixo do tapete pelo sucesso de irmãos mais famosos.
Também no episódio
Leitura de comentários.
Ficha técnica:
Número do episódio: 37
Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.
Trecho-chave, que merece ser traduzido e lido pelo menos 8.871.262.139.851 vezes por qualquer um que tenha intenção de desenvolver um adventure com interface de texto:
A Nowind, a interface que permite ligar via USB um MSX a um host Windows/Linux/MacOS e usar imagens de disco no host como se fossem discos reais no MSX, está de volta, em um lote pequeno e com expectativa de entrega no Natal.
Com direito a rompimento de hímen lacre! Dica do Marcus Garrett nas listas da vida. O colecionador em questão (Richard Atkinson) aproveita para também contar-nos como ele e o pai salvaram um CoCo 1 prateado (britânico) da morte certa.
http://www.youtube.com/watch?v=OFvYPHVXOwo
Comentário do Daniel Campos:
“Ele acabou tirando uma dúvida minha sobre o chip custom de 28 pinos que aparece no video. Esse chip também existe no meu CoCo2 Peritel e até agora não sabia qual era a função do mesmo. Bom saber que é o CI que faz a conversão do sinal NTSC do 6847 para PAL. Já que pelo visto, não existe versão PAL do 6847.”
Pois bem, Don Fernando das Astúrias passou a ser o piloto que mais marcou pontos na história da Fórmula 1 (um recorde que, com as várias mudanças de pontuação ao longo dos anos, não significa #§$%@ nenhuma) e resolveu comemorar botando o total de pontos no capacete dele pro GP da Índia que acontece amanhã:
Imediatamente, a Ferrari mandou que Felipe Massa também mudasse o capacete:
Como já falado em outras ocasiões, o drive de disquete 1541, do Commodore 64, é comicamente — quase memeticamente — lento porque comunica-se com o computador usando uma interface serial e um protocolo muito do chinfrim. Mas o objetivo aqui não é trollar o João Fidélis, o dono de 1541 mais folcloricamente emblemático da cena retrocomputacional brasileira. Em vez disso, foquemo-nos em uma palavra mágica: serial. Aí invoco a primeira frase de um post recente daqui do blog:
“Raspberry Pi. Internet. Cabos seriais. Micros clássicos. Parece bacana isso tudo junto. E é.”
Chris “FozzTexx” Osborn concorda. Por isso ele implementou o supracitado protocolo serial chinfrim (também chamado de IEC) num Raspberry Pi, colocou um conversor de nível TTL para compatibilizar o bicho com RS-232 e, ipso facto,transmogrificou-o em drive de Commodore! Se não acredita, vejam com seus olhos que a terra há de comer:
Como o protocolo IEC é notoriamente cascudo, a implementação não é ainda 100% completa, então é um trabalho em progresso ainda. O código-fonte da brincadeira está disponível no Github.