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Já ouviram falar de Cowgol?

Antes de tudo, a zuera é essa mesmo. Cowgol é uma linguagem de programação, fortemente baseada em Ada, com foco em sistemas pequenos, como o 6502, o Z80, entre outros. A meta da linguagem é que o compilador da linguagem funcione normalmente em um micro com um desses processadores, o que em tempos atuais, é um grande desafio. Descobrimos esse item peculiar quando resolvemos nos aventurar no Hackaday.

Logo, tem algumas características, como:

  • Ser uma linguagem moderna e segura em termos de tipagem, inspirada na linguagem Ada.
    Um backend orientado por tabelas, para tornar a linguagem fácil de portar.
  • Tem remoção de código morto e alocação estática de variáveis, conduzindo a binários pequenos e eficientes.
  • Ser rápido: Segundo o autor, ele compila o compilador no PC dele em 80 milissegundos.
  • Ser pequeno: O executável para 8080 tem 58 Kb (dividido em duas partes), e a versão para 80386 tem 70 Kb.

Os ports para processadores incluem:

  1. Z80 e 8080 (CP/M).
  2. 6502 e 65c02, ou seja: Roda num BBC Micro com o segundo processador, o Tube.
  3. 6303, e na versão específica para o Fuzix.
  4. Bytecode interpretado para o 6502. Fica menor, mas mais lento – pois a linguagem é interpretada.
  5. 80386, ARM Thumb2 e PowerPC (Linux).
  6. 68000 (Atari ST TOS e Linux m68k – se você achar uma máquina que rode esse sistema).
  7. 8086 (DOS).
  8. PDP11 (Unix V7).

É possível gerar binários grandes e horrorosos em C, justamente para facilitar o port do compilador para aquela nova plataforma: Pega o código transformado em C, e aí… “É só compilar!“. Ah, também é possível gerar código em Basic, mas o autor disse que foi só uma piada – mas funciona.

Ficou curioso? A linguagem é simples, lembra vagamente o Basic estruturado, tem documentação (não o bastante, mas tem!), é código aberto (licença BSD de 2 cláusulas) e pode ser algo interessante para mexer num final de semana chuvoso, de tarde. Vai lá e dá uma força pro David Given, e deixemos as vacas voarem.

Episódio 54 – Dossiê Atari ST – Parte B

Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan
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Sobre o episódio

O Atari ST faz 30 anos este ano. Ainda não tínhamos feito um dossiê sobre ele. Agora resolvemos esta falha. E deixamos Jack Tramiel um pouco mais feliz.

Nesta parte do episódio

Tem um jogral em inglês no início desta parte. Deal with it.

Depois disso, desbravamos os diversos (e confusos) modelos do Atari ST, STM, STF, STFM e Mega ST. Falamos do STE, dos portáteis (Stacy e STBook), do TT030, do Falcon, do ABAQ Transputer e citamos até os não-ST da Atari Corp (linha XE, Portfolio, Atari ABC, Atari PC) até a saída do mercado em prol do Jaguar.

Voltamos ao software, para falar de TOS e MultiTOS, de Cubase e Logic Pro, de origens de Autodesk 3D Studio e Animator.

E jogos? Falamos deles também. Jogos famosos, desenvolvedores de jogos famosos etc.

E, depois de citarmos usuários ilustres, citamos a cena atual do ST.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 54
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 52 minutos
  • Músicas de fundo: Compilação de chiptunes do Atari ST/STE
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 54 – Dossiê Atari ST – Parte A

Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan
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Sobre o episódio

O Atari ST faz 30 anos este ano. Ainda não tínhamos feito um dossiê sobre ele. Agora resolvemos esta falha. E deixamos Jack Tramiel um pouco mais feliz.

Nesta parte do episódio

Começamos nossa jornada em 13 de janeiro de 1984, em uma reunião da diretoria da Commodore, e de lá falamos dos resultados da Home Computer Wars de 1983 para Commodore e Atari Inc, da saída de Jack Tramiel da fabricante do Commodore 64 e de seus movimentos de volta até comprar os ativos da Atari Inc para criar a Atari Corporation.

Fazemos uma parada necessária para relembrar as distribuições de processinho envolvendo Atari, Commodore e Amiga.

Contamos sobre os seis meses loucos envolvendo o processo de criação de um novo computador, primeiro com o NS32000 e depois com o MC68000, e do esforço para apresentar um protótipo completo na CES em janeiro/85 e, depois, do lançamento em junho/85 – primeiro na Alemanha Ocidental e resto da Europa e depois nos EUA.

Falamos dos componentes que formam o Atari ST, tanto os componentes de prateleira quanto os customizados – ah, sim, falamos do suporte a MIDI.

Que tal um sistema operacional? Depois de dispensar a Microsoft por não conseguir terminar o Windows a tempo, a Atari Corp conseguiu o sistema operacional e a interface gráfica na Digital Research… sem antes termos mais uma mudança.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 54
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 53 minutos
  • Músicas de fundo: Compilação de chiptunes do Atari ST/STE
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 25 – Parte B – Dossiê Motorola 68000

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Este é o Retrocomputaria 25.

Neste episódio, fechamos a Santíssima Trindade dos chips de micros clássicos com um dossiê sobre o Motorola 68000. Falamos dos membros da família (68020, 68030, 68040, 68060), dos não-membros da família (68050, 68070), do impacto do PowerPC, dos herdeiros (ColdFire e DragonBall), de quem mais fez 68000, de usos do chip em computadores (Apple, Atari, Commodore Amiga, NeXT, Sharp X68000, calculadoras TI, PDAs da Palm e Handspring, AlphaSmart, SGI, Sun, Sinclair QL) e não apenas (emulador de XT/370, placa para Cobra XPC rodar SOX, TGV, EuroFighter, ônibus espacial, Sega MegaDrive/Genesis, SNK NeoGeo, Atari Jaguar, arcades) e de sistemas operacionais (CP/M, TOS, NetBSD, Linux, OpenBSD, SunOS, A/UX, NeXTStep/OpenStep, Amiga UNIX, Domain/OS, OS-9, Apple System/MacOS, TripOS – depois AmigaOS, PalmOS, Human68k, Sinclair QDOS).

Além disso, leitura de comentários.

E lembrando: dia 11 de agosto é a Retro Rio!

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Duração aproximada: 75 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas do Sharp X68000

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