Na edição anterior da RetroRio (em 2015) eu comecei a escrever um programa para produzir uma animação simples alternando a paleta de cores do MSX2 — o tal do color cycling, mas acabei deixando-o quieto aqui por quase um ano antes de finalmente terminá-lo.
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A Usborne libera livros de graça para download!
A Usborne é uma editora inglesa que publicou muitos livros sobre computação nos anos 1980, inclusive várias coletãneas de jogos para serem digitados (e alguns foram despudoradamente copiados aqui em terra brasilis, mas isto é outra coisa), além de muito material criado com o objetivo de ensinar computação (incluindo programação) para crianças.
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Programando em LISP no Speccy
Como? Exatamente, um interessante artigo de sobre como ele (re)descobriu com ajuda da Internet o LISP, mais precisamente do SpecLisp, versão da linguagem para o computador onde ele aprendeu a programar.
Rapidinha do dia: Coisas doidas do Perl…
Perl é uma “linguagem de cola“, segundo seu criador, Larry Wall. É a única linguagem (das poucas que eu conheci) que você pode somar um texto com um número…E não dar erro! É uma linguagem onde é possível escrever código e poesia simultaneamente. E é uma linguagem onde é possível encontrar um assembler de Z80.
Domingão do Ag0ny: Artigos técnicos da MSX-Magazine.
Sendo rápido: Clica nesse link, leia o post do Ag0ny no blog dele, e baixe um PDF com o índice (compilado por ele) de artigos técnicos que foram publicados na MSX Magazine, de 1983 a 1992. Ou seja, se você baixou todas as MSX Magazine que estão lá no Archive.org, mas não lê japonês, essa é uma ótima hora para sacudir a poeira daqueles PDFs.
Sábados de Calculadoras: programando em calculadoras
Estamos de volta com os Sábados de Calculadoras.
Paul Lutus talvez seja mais conhecido como o autor do AppleWriter, mas antes disso trabalhou na NASA, no projeto do ônibus espacial e das sondas Viking, usando calculadoras programáveis. Aqui ele conta a história e mostra alguns programas que ele desenvolveu (com listagens nos scans!)
Domingão do Ag0ny: Relearning MSX
Javier Lavandeira é um espanhol, nascido na Espanha e residente em Tóquio desde 2001. Ag0ny, como é conhecido da comunidade MSXzeira em geral, já trabalhou diretamente com a ASCII no projeto do MSX-on-a-chip, ouviu críticas indiretas de alguns fudebas conhecidos nossos (né Giovanni?), e resolveu, depois de um tempo, voltar a falar de MSX no seu blog.
Daí, ele criou uma seção para escrever artigos sobre desenvolvimento de software para MSX, e por ocasião no qual escrevo essas mal-traçadas, ele está no 19o artigo, tratando de desenvolvimento em linguagem C. Se você é um daqueles que sempre choraminga que quer desenvolver para MSX mas não sabe por onde começar… Vai afiar o inglês e leia o que o Ag0ny está escrevendo. É tão bom que eu estou pensando em dar uma chance ao C, nesse meu coração MSXzeiro-Pascaleiro. As postagens são toda sexta-feira.
Em particular, ele também iniciou um projeto no Patreon para patrocinar a tradução para inglês de alguns dos materiais técnicos mais conhecidos e ainda apenas em japonês disponíveis, e que você pode ver lá em cima.
Acho que precisamos reconhecer os esforços de gente que desenvolve e/ou documenta para nossas plataformas clássicas, e ajudar financeiramente também. Eu mesmo pretendo ajudar tanto o Ag0ny quanto o Konamiman, no seu projeto para o Nextor. Não é muito, mas é um recurso que vai fazer diferença, no bolso do desenvolvedor/redator. Então, se você quer ajudar, pare de reclamar que não tem dinheiro/tempo/vontade e dê uma força (financeira) a eles. Um dólar ou um euro parece pouco, mas faz diferença. Colabore.
FORTH: O que é? De onde vem? Para onde vai?
E não obstante a longa e caprichada tradução do Juan sobre o Ataque dos Clones (Parte 1, Parte 2 e Parte 3), Jimmy Maher, do Digital Antiquarian, redige outro grande tratado, agora sobre a linguagem de programação favorita dos astrônomos, das sondas espaciais e dos entortadores de bits de plantão: FORTH!
Carta branca para Apple II
Você já ouviu falar da Carte Blanche? Sim, este é um nome com muitos significados. Desde um romance de James Bond (sim, o 007) publicado em 2011 até uma expressão que conhecemos muito bem, que é dar carta branca. E em termos de retrocomputação, o que é a Carte Blanche?
A Carte Blanche também é uma placa de desenvolvimento FPGA para Apple II. Logo, você tem ali um chip FPGA Xilinx XC3S250E (pode ser também o 500E), que pode ser programado para recriar periféricos novos para a família Apple II toda. Se você quiser, ainda é possível expandir a placa com algumas Nanoboards, aí é conectar e usar. Mas por padrão ela já traz suporte a cartões SD, memória, clock, memória Flash, interface IDE e saída SVGA.
Gostou? Quer comprar uma? Bem, no site da AppleLogic não está claro sobre quanto custará ou quando estará disponível. Mas que é interessante, isto é. E se tiver algo do tipo para outras plataformas?
UNIDISK Air como ferramenta de desenvolvimento
A UNIDISK Air é um novo projeto para Apple II criado por Koichi Nishida (Nishida Radio) que consiste na junção de um adaptador de cartões SD para a DISK-II dos Apple II com um cartão da série FlashAir da Toshiba (cartões SD com um computador dentro que tem interface wireless e até servidor web embutidos).
A este conjunto, Arnaud Cocquière do French Touch, acrescentou mais algumas camadas de software com Eclipse, WUDSN IDE, ACME para criar um ambiente “mortífero” de desenvolvimento cruzado para o Apple II.
( A2Central )