Placa criada por Luis Fernando Luca, e testada por ele e Fábio Belavenuto (co-criador do clone da ULA do TK90X). A placa tem porta Ethernet, leitor de cartão SD e, como se não bastasse, serial RS-232! Clique na imagem abaixo para ler a história do desenvolvimento da dita cuja:
E vejam o Belavenuto e o Luca “chateando” diretamente um com o outro, MSX e MSX trocando pacotes de dados via Internet. (Para os mais entendidos, datagramas UDP.) Destaque para o nível epifânico de gambiarra no Expert do Belavenuto.
A segunda MSXRio de 2013 será nos dias 31 de maio e 1 de junho... E será a última vez em que estaremos no SESC Engenho de Dentro.
A segunda MSXRio do ano de 2013 será nos dias 31 de maio e 1 de junho de 2013, ou seja, a sexta e o sábado do próximo feriado, o de Corpus Christi. Esta também será a última MSXRio que ocorrerá no SESC Engenho de Dentro. Todos os cariocas, fluminenses (e porque não, brasileiros e estrangeiros) fãs desse micro simpático estão convidados pelo grupo MSXRio a comparecer no local de sempre: No SESC Engenho de Dentro, que fica na Avenida Amaro Cavalcanti, 1661 – Engenho de Dentro (próximo à estação de trem e ao Engenhão). Começa às 10 e vai até as 18 horas. A entrada é franca, não dá para deixar de ir!
Como chegar? Clique nesse link aqui e vá para o Google Maps, e veja como chegar, aproveite que o Google Maps também indica a opção de transporte de massa, logo você não precisa ir de carro, pode ir de ônibus ou trem até o SESC. Quanto à hospedagem, sugerimos uma busca no site Otel.com, que já é uma grande ajuda. Mas os hotéis da rede Accor e da rede Formule-1 também são opções baratas e convidativas. As melhores opções são o trem (descer na Estação de Engenho de Dentro) e ônibus (a partir do centro, pegue o 383 – Tiradentes-Realengo). Esperamos vocês lá!
Agora, você quer saber o que aconteceu com o SESC Engenho de Dentro, clique aí embaixo e leia.
Alguns devem achar que sou presunçoso, usando o “poder” que me é concedido para mostrar o que tenho adquirido, formando minha coleção. Nada mais longe da verdade. Um dos prazeres inauditos de colecionar é mostrar essa coleção para outros, compartilhar, conversar sobre, expor sem o menor propósito de parecer “ser superior”. Nada disso. Afinal, ter trocentos equipamentos e mantê-los enfiados dentro de um quarto, com acesso restrito e controlado não tem nenhuma graça (entendeu, Sander?).
E como vocês devem ter ouvido falar, o foco da minha coleção é simples: Um MSX de cada fabricante. Apenas isso. E continuo mantendo a escrita, já com 9 micros. Quer ver mais? Clica aí embaixo…
A ideia original era que esta série de artigos tivesse apenas duas partes mas conforme escrevia começava a pensar em coisas interessantes que poderiam acrescentar conteúdo mas que ao mesmo tempo, me faziam correr o sério risco de perder o foco principal. Assim resolvi pegar todas as minhas ideias, palpites e algumas promessas e colocá-las aqui em uma espécie de terceira parte de conclusões chocantes e aterradoras!
Momento de pagar promessas! Apesar de evitarmos falar de emuladores por aqui, mas desta vez resolvi (me) abrir uma pequena exceção para falar de emuladores de computadores clássicos que foram desenvolvidos para serem executados também em computadores clássicos (obviamente que de uma geração anterior ou, em alguns casos, até de um contemporâneo). A ideia central é mostrar que a emulação, em geral, não é nenhuma novidade que só se tornou possível nos últimos tempos pelo aumento, quase obsceno, do poder de processamento dos computadores. Val lembrar que a primeira versão do Microsoft BASIC foi feita em um simulador de ALTAIR rodando em um PDP-10.
Estava cá eu, confabulando com meus botões a respeito da Vida, do Universo e de Todas as Coisas quando nosso colega fudeba Emiliano Fraga resolveu compartilhar suas experiências com o emulador de drive E100S, sobre o qual escrevi um tempo atrás e fiquei devendo um follow-up.
O relato do Emiliano consiste exatamente no que fiquei devendo, com uma diferença: para manipular as imagens de disco, ele usa o software para Windows indicado pelo copiador fabricante do hardware, enquanto que eu ignorei olimpicamente tal software e parti para uma rota alternativa – chegando inclusive a algumas conclusões diferentes. Confira aí abaixo.
E agora entramos na segunda parte, prometo que esta será bem menos teórica e um pouco mais prática (apesar de não ter tantos programinhas). O camarada aqui ao lado ilustra a nona edição da revista em disquete Alive para computadores Atari ST e, a princípio, ele não tem relação alguma com MSX e muito menos com o TMS-9918.
E, então, o que esta imagem faz aqui? Simples, ela foi minha cobaia!
ATENÇÃO:
Acrescentei uma imagem de disco contendo os programas desta parte e da anterior.