Arquivo da tag: MSX

Programação assembly… “like a boss”

like a boss

Estava fazendo uns testes de código em MSX-DOS e experimentando como chamar a BIOS a partir do ambiente e… opa! Melhor explicar uma coisa importante antes.

No MSX, quando estamos no BASIC a memória tem o seguinte leiaute:

0x0000 - 0x7FFF : BIOS e MSX-BASIC
0x8000 - 0xFFFF : RAM (32Kib)

Ou seja uns 32KiB de ROM estão lá ocupando 50% do espaço de endereçamento que o Z80 entende e chama de “mundo”.

Mas quando estamos no MSX-DOS a memória fica assim:

0x0000-0xFFFF : RAM (64Kib)

Mas como se faz para acessar a BIOS já que ela “desapareceu” da vista do Z80?

Continue lendo Programação assembly… “like a boss”

Retrohitz #120 – MSX – Poke -1,170 + WVZ + OSSAN

https://www.retropolis.com.br/wp-content/uploads/2013/02/retrohitz_vitrine_570x190.png

Este é o episódio 120 do Retrohitz.

Neste episódio, trabalhos feitos com os chips de som do MSX de Poke -1, 170 (no álbum Virtigo), WVZ e O-S-S-A-N.

Duração: 40 minutos

Lista de músicas:

  1. Virtigo (Poke -1, 170): aktepe
  2. Virtigo (Poke -1, 170): doppelganger
  3. Virtigo (Poke -1, 170): zero days
  4. Virtigo (Poke -1, 170): carrier district
  5. Virtigo (Poke -1, 170): solon cr
  6. Virtigo (Poke -1, 170): panatec
  7. WVZ: Boulder Dash
  8. WVZ: Megaman III
  9. WVZ: Second Reality
  10. O-S-S-A-N: Metal Gear Remix

Download em ZIP

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Bem, já não estamos em 1º de Abril. Hora do desmentido.

UmaMentiraDeepThroatÉ, ninguém mais cai nesses troços, não é mesmo? Mas a gente faz assim mesmo porque a gente se diverte. E porque é tradição.

O que não nos impede de tomar algumas contramedidas preventivas para tentar dar um pouco mais de credibilidade à história e, quem sabe, pegar algum inocente incauto. No caso em questão:

  • O Victor Trucco realmente recebeu aquele MSX, ele veio para mim via Giovanni Nunes quando este esteve no RJ e o Daniel Campos estava presente quando entreguei-o ao Victor no dia da MSXRio.
  • Alguns, não familiares com a plataforma, acharam que o MSX poder ter 16 slots era parte do 1º de Abril. Não é. Pesquisem.
  • O testador de RAM é absolutamente de verdade, funciona e vai ser feito em massa pelo Victor. Woo hoo!

Dito isso, as ideias do Victor “abandonar” todos os projetos e criar um hack para acesso direto à VRAM do MSX foram todas minhas. Eu, Juan Carlos Castro. Podem me xingar à vontade.

Revelando-se um trollzinho quase tão cretino quanto eu, o Victor aceitou alegremente participar da zoação. Inclusive — ideia dele — ele publicou aquele post no VictorTrucco.com na véspera do 1º de Abril, mas com data retroativa em uma semana para despistar. Esse menino tem futuro no Lado Negro da Força. (Ops, universo ficcional errado.) Nas palavras do próprio: “Não é o meu primeiro Primeiro de Abril.”

Porque os Mestres também mudam de opinião

Falha minha em não acompanhar o blog do manu parça Victor Trucco com mais frequência. Olha só este post dele de semana passada:

As voltas que o mundo dá… passei décadas falando mal desses bichos. Aí eu recebo um MSX HB10 que originalmente veio do Giovanni e acabei tendo curiosidade para ver a máquina por dentro.

Virei fã da plataforma. Muito tardiamente, mas fiquei apaixonado pela expansibilidade (16 slots, é sério isso?!) e flexibilidade da arquitetura. Tomei uma decisão: estou descontinuando todos os projetos, inclusive os de Sinclair (mantendo no entanto os hacks de console – Atari, Coleco, Odyssey e o novíssimo testador de RAM) para dedicar-me exclusivamente ao MSX. De cara, pretendo resolver o único defeito que percebi nele: a falta de acesso direto da CPU ao framebuffer de vídeo. Que, por sinal, era o único motivo para os ports de jogos do Spectrum serem tão ruins e lentos.

Logicamente quem ainda não recebeu os últimos pedidos de interface ainda será atendido tão logo as peças cheguem, mas depois disso, já deu…

Véi, na boa, se ele resolver esse problema, ele ganha o direito de se aposentar numa ilha do Pacífico à escolha dele.

office-space-milton-beachEm outras notícias, (a) ainda bem que já encomendei meu BlueDrive de MC-1000 semanas atrás, e (b) lamento ter negligenciado a notícia do testador de RAM, que é realmente duca.

(Victor Trucco)

Fractal para quem precisa de fractal

À guisa de (falei bonito agora, hein?) continuação do post sobre cartões SMS em mainframes, Ken Shirriff ficou sabendo que havia um IBM 1401 funcional no Computer History Museum e lá foi-se ele pra brincar com a criança. Brincar do que? Ora, de fazer um programa para imprimir o Conjunto de Mandelbrot. Em que linguagem? Assembler em cartões perfurados, claro, porque linguagem de alto nível, monitor e teclado são para os fracos.

mandelbrot-1401-and-printer

Mas calma que a história não acaba por aí…
Continue lendo Fractal para quem precisa de fractal

CD da MSX Magazine Revival no Internet Archive

Lembram da MSX Magazine Revival da ASCII? Não? Foram (re)edições recentes da MSX Magazine bancadas pela ASCII durante a tal febre do “MSX Revival” deles (que também incluiu, além da revista, um emulador — o MSXPlayer — e dois novos hardwares — um leitor de cartuchos USB e um PC descaradamente disfarçado de MSX) contendo notícias “históricas”, novas e um papo sobre o MSX na atualidade.

Continue lendo CD da MSX Magazine Revival no Internet Archive

Jogos de MSX, de A a Z

tom-cruise-crazyTony Cruise, australiano da Tasmânia e veterano desenvolvedor de jogos (e de outras coisas) está publicando uma série de resenhas de jogos para MSX, um para cada letra, no seu canal do YouTube. De 15 em 15 dias sai um episódio novo, logo a série deve terminar em dezembro de 2015. (Zaxxon? Zanac? … Zorax??? :-P) No momento em que este post saiu, estava na letra I, representada por Ice World, da Casio (veja o vídeo abaixo).
Continue lendo Jogos de MSX, de A a Z