Pois é… ninguém quis. Ele baixou o preço em 16,7%, relistou e continuou ninguém querendo.
E o vendedor não rerelistou. Na verdade, ele não está vendendo mais nada no eBay (neste momento). Vergonha?
Pois é… ninguém quis. Ele baixou o preço em 16,7%, relistou e continuou ninguém querendo.
E o vendedor não rerelistou. Na verdade, ele não está vendendo mais nada no eBay (neste momento). Vergonha?
Dica do chapa Tiago Peczenyj via fêissi:
Muito bom, uma aula completa de como utilizar um Commodore C64 e varios comerciais da época. Detalhe pro cara mostrando o computador por dentro e falando dos chips. (…) o cara mostra até CP/M!
Continue lendo Vídeo do dia: Uma aula (de 2 horas!) de como usar o Commodore 64
Um australiano meio alterado dazidéia está vendendo no eBay um Commodore 64 com o qual ele fez… isto. Clique para ampliar.
E calma aí que o negócio piora. Na descrição do item, o cara me solta essa:
Tenho outros gabinetes que eu pintei… Dourado Cintilante, Rosa Melancia e um Espresso Gloss… E vou fazer mais, todos de cores diferentes.
Jimmy Maher do Digital Antiquarium (um blog que você definitivamente quer ter no seu feed) analisa Fahrenheit 451 — tanto o livro quanto o adventure para Commodore 64. (Do filme ele não fala.)
Trecho-chave, que merece ser traduzido e lido pelo menos 8.871.262.139.851 vezes por qualquer um que tenha intenção de desenvolver um adventure com interface de texto:
Como já falado em outras ocasiões, o drive de disquete 1541, do Commodore 64, é comicamente — quase memeticamente — lento porque comunica-se com o computador usando uma interface serial e um protocolo muito do chinfrim. Mas o objetivo aqui não é trollar o João Fidélis, o dono de 1541 mais folcloricamente emblemático da cena retrocomputacional brasileira. Em vez disso, foquemo-nos em uma palavra mágica: serial. Aí invoco a primeira frase de um post recente daqui do blog:
“Raspberry Pi. Internet. Cabos seriais. Micros clássicos. Parece bacana isso tudo junto. E é.”
Chris “FozzTexx” Osborn concorda. Por isso ele implementou o supracitado protocolo serial chinfrim (também chamado de IEC) num Raspberry Pi, colocou um conversor de nível TTL para compatibilizar o bicho com RS-232 e, ipso facto, transmogrificou-o em drive de Commodore! Se não acredita, vejam com seus olhos que a terra há de comer:
Como o protocolo IEC é notoriamente cascudo, a implementação não é ainda 100% completa, então é um trabalho em progresso ainda. O código-fonte da brincadeira está disponível no Github.
Começou a MSXDev’14! As regras estão aqui (tirando as datas, não tem grandes diferenças em relação a outras edições) e já temos alguns jogos participantes (1, 2, 3 e contando).
Já a edição 2013 do C64 16K Cartridge Game Competition (lembram?) está a pleno vapor.
Cansado de ter que trocar de C64/C128 só porque algumas músicas tocam no SID velho e algumas só tocam no SID novo?
SID-Fixer pode ajudar. Com ele, você pode usar o velho (6581) e o novo (8580) SID na mesma máquina, chaveando entre eles.
Interessado em mais informações e como fazer um pré-pedido? Veja no flyer.
Pois então, nada mais apropriado que, achando-se um ainda em uso em um estabelecimento comercial no Ano da Graça de 2013, esse estabelecimento seja uma… padaria!
Continue lendo Não chamavam o Commodore 64 de “caixa de pão”?
Oi! Vocês me lembram de posts mais técnicos como As sete faces da SCREEN 1 ou o ensaio rápido sobre o 1541. Mas desta vez o “como as coisas funcionam” vem diretamente do The Digital Antiquarian, onde Jimmy Maher nos apresenta não só a forma como é organizada a tela do C64 (principalmente o modo de 160×200) como explica como estas limitações/características (e outras features do VIC-II) foram utilizadas pelo pessoal do Epyx no desenvolvimento do Summer Games (ou Jogos de Verão como foi vendido por aqui pela TecToy quando do lançamento do Master System).