Começou a MSXDev’14! As regras estão aqui (tirando as datas, não tem grandes diferenças em relação a outras edições) e já temos alguns jogos participantes (1, 2, 3 e contando).
Já a edição 2013 do C64 16K Cartridge Game Competition (lembram?) está a pleno vapor.
Pois então, nada mais apropriado que, achando-se um ainda em uso em um estabelecimento comercial no Ano da Graça de 2013, esse estabelecimento seja uma… padaria!
Oi! Vocês me lembram de posts mais técnicos como As sete faces da SCREEN 1 ou o ensaio rápido sobre o 1541. Mas desta vez o “como as coisas funcionam” vem diretamente do The Digital Antiquarian, onde Jimmy Maher nos apresenta não só a forma como é organizada a tela do C64 (principalmente o modo de 160×200) como explica como estas limitações/características (e outras features do VIC-II) foram utilizadas pelo pessoal do Epyx no desenvolvimento do Summer Games (ou Jogos de Verão como foi vendido por aqui pela TecToy quando do lançamento do Master System).
Na verdade eles não eram “bem” da Commodore. Eram produzidos pelas mais diversas fabricantes, nos lugares mais variados e só recebiam a etiqueta da empresa (quase) canadense. Justamente o bom e velho OEM! A compilação desse quebra-cabeças foi tarefa do húngaro Varga Gábor e o resultado vocês conferem clicando aí na foto do SyncMaster 3 Commodore 1936 acima!
E voltamos a falar do 1541 (como sempre fazemos por aqui), mas agora cumprindo a promessa de continuar o assunto do post anterior e dar um pouco de luz sobre este folclórico periférico desenvolvido pela Commodore.
Tanto em micros clássicos como nos “não clássicos”, quando falamos de unidades de leitura de discos flexíveis — no popular: drive de disquetes — temos logo a imagem do computador, de uma interface controladora espetada ao barramento dele e lá, no final, a referida unidade. E esta a visão funciona bem para quase todos. Mas, como em toda regra há sempre uma exceção, existem computadores em que não se conectam controladoras específicas porém, usa-se para tal, uma porta de uso geral (sim, qualquer analogia ao USB não seria mera coincidência).