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Episódio 38 – Periféricos novos para micros clássicos II – Parte B

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Sobre o episódio

Voltamos a um tema do qual já falamos no final de 2011: periféricos novos para micros clássicos!

Nesta parte do episódio

Continuamos a falar de interfaces IDE e falamos de aceleradoras, adaptadores de teclado e updates de hardware em geral.

Também no episódio

Leitura de comentários

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 38
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 91 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas sortidas de micros clássicos com hardware novo
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 38 – Periféricos novos para micros clássicos II – Parte A

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O post foi ao ar sem o MP3 para audição. Pedimos desculpas pelo ocorrido.

Sobre o episódio

Voltamos a um tema do qual já falamos no final de 2011: periféricos novos para micros clássicos!

Nesta parte do episódio

Porque as pessoas fazem hardwares novos para micros clássicos, emuladores e simuladores de disquetes e interfaces IDE.

Também no episódio

Seção de notícias e os 5 mais do Plus desde a última seção de notícias.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 38
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 82 minutos
  • Músicas de fundo: Gradius warp-up music e Gradius V OST (parte 1).
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Lawless Legends

As coisas funcionam mais ou menos assim, você acredita que já viu de tudo no mundo. Até que um sujeito chamado Martin Haye resolve criar um RPG com temática do Velho Oeste norte americano (talvez um velho sonho de infância) e (já que talvez realmente seja um sonho de infância) ele decide que terá versões para Apple II e Commodore 64.

Continue lendo Lawless Legends

Um excelente adventure (e como estragá-lo)

Jimmy Maher do Digital Antiquarium (um blog que você definitivamente quer ter no seu feed) analisa Fahrenheit 451 — tanto o livro quanto o adventure para Commodore 64. (Do filme ele não fala.)

Fahrenheit-451-InicioTrecho-chave, que merece ser traduzido e lido pelo menos 8.871.262.139.851 vezes por qualquer um que tenha intenção de desenvolver um adventure com interface de texto:

Continue lendo Um excelente adventure (e como estragá-lo)

Só quem entende de retrocomputação E de Fórmula 1 vai entender isto.

Pois bem, Don Fernando das Astúrias passou a ser o piloto que mais marcou pontos na história da Fórmula 1 (um recorde que, com as várias mudanças de pontuação ao longo dos anos, não significa #§$%@ nenhuma) e resolveu comemorar botando o total de pontos no capacete dele pro GP da Índia que acontece amanhã:

Alonso1571Imediatamente, a Ferrari mandou que Felipe Massa também mudasse o capacete:

Massa1541

Fazendo um Raspberry Pi virar drive de um Commodore 64

Como já falado em outras ocasiões, o drive de disquete 1541, do Commodore 64, é comicamente — quase memeticamente — lento porque comunica-se com o computador usando uma interface serial e um protocolo muito do chinfrim. Mas o objetivo aqui não é trollar o João Fidélis, o dono de 1541 mais folcloricamente emblemático da cena retrocomputacional brasileira. Em vez disso, foquemo-nos em uma palavra mágica: serial. Aí invoco a primeira frase de um post recente daqui do blog:

“Raspberry Pi. Internet. Cabos seriais. Micros clássicos. Parece bacana isso tudo junto. E é.”

Chris “FozzTexx” Osborn concorda. Por isso ele implementou o supracitado protocolo serial chinfrim (também chamado de IEC) num Raspberry Pi, colocou um conversor de nível TTL para compatibilizar o bicho com RS-232 e, ipso facto, transmogrificou-o em drive de Commodore! Se não acredita, vejam com seus olhos que a terra há de comer:

Como o protocolo IEC é notoriamente cascudo, a implementação não é ainda 100% completa, então é um trabalho em progresso ainda. O código-fonte da brincadeira está disponível no Github.

(Insentricity, via /r/retrobattlestations)