Mas devo admitir que ficou mais bonito que aquele verde. Também, se me perdoam o estereótipo, foi feito por italiano. Eles sabem como ninguém fazer objetos inanimados ficarem esteticamente atraentes.
Me pergunto se eles pegaram teclas de dois C64 pra aumentar a psicodelia do negócio.
(Sim, eu sei… brace yourselves, piada interna do “design italiano” is coming.)
Já falamos nos episódios 12 e 40 sobre a Commodore nos tempos de Jack Tramiel. Então para a sua diversão, veja alguns comerciais de TV da época.
http://youtu.be/wyiUH9NmX0U
Sim, ele fala da Apple: “Um terço a mais de memória que o Apple //e, e metade do custo“.
Essa vai em inglês mesmo: “Are you keeping up with the Commodore? Because the Commodore is keeping up with you!” . E eu lembrei da frase do JFK… Qual? Essa aqui: Não perguntes o que a tua pátria pode fazer por ti. Pergunta o que tu podes fazer por ela.
Rato novo na casa, o gato se anima.
Um comercial Italiano do C64! Mamma mia!
E para fechar, a proposta mais do que batida nos anos 1980 para vender computadores: Tem uso para toda a família. Ou você achava que só a Gradiente fazia isso com o Expert?
Um livro para celebrar o Commodore 64, que o autor diz que é o melhor computador doméstico já feito.
O que importa é que o livro precisava de 20 mil libras, e atingiu quase 34 mil quando escrevemos este artigo. Logo, foi aprovado. A proposta é de um livro para celebrar o lado visual do C64. Ou seja, fotos, muitas fotos! Jogos, uma mini resenha, uma frase do desenvolvedor… E será publicada por uma editora iniciante, a Bitmap Books.
O livro tem cerca de 200 páginas, e será impresso na melhor qualidade possível. No Kickstarter, ele custará 25 libras. Ficou interessado mas a campanha já acabou? Clique aqui para saber onde será vendido.
Faz algum tempo que anunciamos o lançamento do livro físico e da disponibilidade da versão digital (originalmente em PDF e agora também MOBI) do “IT’S BEHIND YOU: the making of a computer game” de Bob Pope. E, por incrível que pareça, esta será uma resenha que talvez não terá muita cara de resenha…
Bom, seja lá qual for o nome, este excelente artigo no blog C64 Programming do braso-canadense (outro???) Paulo Garcia lhe dará a exata idéia do que nós, os anormais, estamos falando quando mencionamos esse termo.
Este é o episódio 40 do Retrocomputaria e tem dossiê em dose dupla: Commodore 64 e Commodore 128.
Nesta parte do episódio
O surgimento do Commodore 128 a partir da tensão em cima de um recém-formado entre uma nova máquina de escritório e as exigências do marketing. Um mergulho técnico no micro de Bil Herd. A cena Commodore 128.
E, sim, o que tem hoje da cena Commodore 64/128 (spoiler: muita coisa).
Também no episódio
Leitura de emails e comentários.
Ficha técnica:
Número do episódio: 40
Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
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Um assunto interessante este das cores produzidas pelo VIC-II. Elas sempre parecem pálidas, mortas e sem graça; ainda mais quando comparamos com as cores brilhantes, vivas e intensas que vemos em um MSX, CPC e outros computadores contemporâneos. O pessoal do grupo austríaco Hitmen e um alemão chamado Philip Timmermann resolveram se debruçar sobre este assunto que vai da geração das cores da versão PAL do VIC-II até o fato de que os televisores e monitores NTSC lançados logo após o C64 já traziam matrizes de cores diferentes.
A foto acima é da saída de vídeo de um C64 usando um CXA2025 da Sony como decoder, a diferença é sutil mas algumas cores estão levemente mais brilhantes.
E cadê a galera do MSX, dos TRS-80, do Apple II, do TI-99, dos Ataris…? UPDATE: Já apareceu para ZX Spectrum (obrigado ao Mario Cavalcanti) e, acreditem ou não, para Vectrex.