…com SuperCPU v2 (placa de upgrade com WDC65816S e 16MB de RAM).
(via)
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Esse é para você que ainda não chegou na RetroRio (afinal, o encontro é hoje e amanhã!), ou você que não poderá vir (boo). O Paul Gardner-Stephen tem mantido um blog descrevendo como está sendo o projeto encabeçado por ele sobre a confecção de um computador compatível com o C64/C65 em FPGA. Não por acaso esse é o nome do blog, e é interessante para todos os sonhadores que acham que “é fácil fazer” algo do tipo, “basta ter vontade”. Não, não é fácil, o buraco é mais embaixo (como diz meu pai).
O nome da máquina? Era C65gs. Agora é MEGA65. Parece que “C65” evoca o mesmo fetiche entre os fãs do Commodore 64 do que o termo “MSX 3” faz com os MSXzeiros… Mas o projeto parece bem interessante. Quanto ao currículo do autor, ele participou entre outras coisas, do projeto do LUnix, um sistema semelhante ao UNIX para Commodore 64. Que tal?
Fonte: Vintage Is The New Old.
… E gosta de Amiga, Sinclair, Commodore ou ambos, vão aí três dicas:
Este é o episódio 153 do Retrohitz.
Neste episódio, a nossa visita anual ao HVSC, com jogos iniciando por algarismos.
Duração: 58 minutos
Lista de músicas:
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Micros clássicos não são apenas jogos, mas também trabalho duro. Por isso fizemos a série O office antes do Office.
Para fechar nossa série, trataremos os bancos de dados, componentes essenciais de qualquer workflow corporativo.
Nesta parte do episódio
Falamos de Paradox e finalmente saímos do mundo CP/M e MS-DOS com o MT-DATA (no Brasil, HOT-DATA) e o Professional Data Retriever para MSX, Omnius para Apple II, List Plus para Apple IIGS, Superbase para C64, Amiga e outros micros clássicos, xBase e MUIbase para Amiga e dbMan para Atari ST.
E terminamos com o declínio do padrão xBase e como estão hoje dBase, Clipper, FoxPro etc e tal.
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É isso mesmo. É possível transformar seu C64 num termômetro.
Sabe aquelas cores impossíveis, que não existem nas paletas dos nossos micros clássicos? Aquelas paletas que você olha o jogo e pensa “caramba, como o cara conseguiu fazer isso nesse micro?”
Aaron Bell, apaixonado pelo Commodore 64 e pelo efeito desde que jogou Dragon Breed, foi lá, pesquisou, testou, documentou como se faz, e ainda exemplificou com exemplos interativos. (visite a página com JavaScript ligado.)
Este post foi ao ar sem o áudio por uma falha nossa. Corrigido.
Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.
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80 colunas. O Santo Graal de todos os micros clássicos. O que permitia abrir as portas das “aplicações sérias” para ser usado em empresas. O C64 não tinha 80 colunas…
…quer dizer, podia ter. E o intrépido 8-Bit Guy mostra todas as maneiras de conseguir (ou não).