Arquivo mensais:outubro 2022

Mosca Branca do dia: Merlin Tonto

No longínquo e saudoso ano de 2013, notamos a existência deste ser exótico que, acreditávamos, existiu apenas na Austrália. Mas estávamos errados, ele também foi vendido no Reino Unido com o nome de Merlin Tonto.

Meu xará Juan Francisco Torres, do site El Mundo del Spectrum, conseguiu abocanhar um no eBay (com a ajuda de um parça inglês já que o vendedor se recusava a enviar pra Espanha) e nos traz o relato. Clique aqui pra ler (em espanhol) ou nas miniaturas abaixo pra ampliar:

    

E ora vejam vocês, no ligeiramente menos longínquo mas nada saudoso ano de 2016, já noticiávamos o conserto de um desses no segundo ano do Repórter Retro.

(Twitter, via Klax MSX)

Retrohitz 232 – Ernesto Muñoz (ANALOG)

Bem-vindos ao Retrohitz, um serviço cultural da Municipalidade de Retrópolis!

Sobre o episódio 232

Um GameBoy, uma placa de som com chip OPL3 e o som dançante e cerebral do chileno Ernesto Muñoz.

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A saga do Omega MSX Computer parte 4: Queimando estanho até o último toco.

Antes de continuar com essa série, queria ressaltar o comentário que mestre Danjovic colocou no post anterior, e que é muito relevante para quem está se aventurando a soldar. Fiz uma breve edição, para melhorar um pouco a legibilidade. Mas o conteúdo do texto é irretocável. Vamos ao mestre Danjovic:

Quando estiver soldando, lembre-se da física, em especial dos fenômenos de transferência, no caso de calor. Ambos os metais (componente e placa) tem que receber calor para que a solda flua para ambos e o contato fique bom. O fluxo de solda é fundamental nesse processo para evitar que o calor do ferro oxide a liga de chumbo-estanho, deixando a junção opaca. E para que o fluxo não evapore prematuramente, evite encostar o “arame” de solda diretamente na ponta do ferro (muito embora às vezes uma encostadinha rápida no inicio da soldagem possa ajudar, pois a solda derretida tem área de contato maior e transfere melhor o calor).

Nunca use solda como se fosse cola, ou seja, nada de formar uma bolinha na ponta do ferro de solda pra aplicar nos terminais. A solda pode ficar fria e oxidada, já que não dá tempo de transferir calor suficiente pros metais antes do fluxo evaporar.

No mais, como tudo nessa vida, solda é pratica. Pratique, pratique e pratique. A frequência com que as soldas ficam ruins vai diminuindo até o ponto em que você não erra mais, a não ser se for de propósito, 😉

Depois dessa aula, vamos às minhas aventuras e desventuras.
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Chegaram as fotos da MSXRio’2022!

Em tempo mais ou menos recorde, estamos publicando o álbum de fotos da MSXRio 2022. Se você ficou interessado em ver, basta clicar nesse link aqui para ver nossos micros legais e nossas caras feias (não necessariamente nessa ordem).

Se você tem fotos e quiser publicar, não se acanhe: Contacte-nos para que possamos enriquecer nosso acervo e publicarmos suas fotos. Todos os créditos serão mantidos, e o nosso agradecimento será eterno.

Então… Vamos logo para o álbum de fotos. Clique aqui para acessar o álbum e seja feliz!

RfYG nosso: o Commodore Plus/4 de Schrödinger

Como já dizia o experimento mental da física quântica, só depois de abrir a caixa é que você vai saber se o gato computador está vivo ou morto.

A história é a seguinte: no longínquo ano de 2014, achei à venda no eBay um Commodore Plus/4 lindíssimo, na caixa, com isopores, com manuais, cara de novo… mas com a fonte de alimentação estourada. Lado bom, estava barato. Era um “compre agora” por 40 obamas, o vendedor aceitava ofertas. Ofereci 20. Ele aceitou. Na época, 52 dilmas. (Saudades do dólar, da economia, do pleno emprego, de não haver tantos especuladores, dos Correios funcionando direito etc etc etc… aiai.) Mas então, comprei, chegou, não fui taxado (urrú!) e disse pra mim mesmo: “OK, uma hora dessas eu arrumo uma fonte pra testar.”

A “hora dessas” levou 8 anos pra chegar. Nosso chapa Vitor Chvidchenko (aliás, meu camarada, mil perdões por ter errado teu sobrenome no vídeo abaixo) postou no nosso grupo no FB que o Plus/4 dele tinha pifado e procurava indicações pra consertar.

Infelizmente não pude ajudá-lo nisso, mas aproveitei e pedir para que ele trouxesse a fonte para a MSXRio para que pudéssemos finalmente, depois desse tempo todo, testar a minha máquina. Eu não estava fazendo fé nenhuma. Estava convicto de que não veria sinal nenhum no monitor, ou na melhor das hipóteses uma tela preta ou talvez um monte de caracteres aleatórios.

MAS…


Agora partiu catar uma fonte. Ou montar. (Como não sou bobo nem nada, preservei o conector quadrado bizarro da fonte original.) Aceito indicações de alguém pra enrolar um transformador de força com secundários separados de 9v x 1A e 6v x 1.5A.

Episódio 135 – Jogo de Navinha ↑↓, Tomo I – Parte A

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 135.

Sobre o episódio

Os hispanohablantes chamam de matamarcianos, os anglófonos chamam de shoot’em up – ou shmup – e nós, brasileiros, chamamos de jogo de navinha.

Para isso, chamamos um piloto especialmente convidado, Rafael Lima, da Banana Bytes, autor de Sophstar, já disponível no Steam e (se já não esgotou) na Red Art Games em edições físicas para PS4, PS5 e Switch.

Para facilitar a vida do ouvinte, já que (já antecipamos) este será um episódio de dois tomos, falaremos apenas de jogos de navinha em que você sobe e desce na tela.

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Nosso representante no Oscar — digo, na MSXDev

O parça Mario “Clube MSX” Cavalcanti desenvolveu um RPG para MSX chamado My Sacred Place, onde você tem que proteger o jardim do seu vilarejo de monstros predadores chamados Garks. Está inscrito na MSXDev 2022 e você pode baixar ou jogar no emulador online.

Abaixo, algumas telas do jogo:
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