Este é o episódio 129 do Retrohitz.
Neste episódio, a trilha sonora do jogo Xak 1 para MSX2.
Duração: 76 minutos
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Indo direto ao assunto, em inglês, alemão, francês ou espanhol: Atari ST Gamer Magazine 2, Amiga Future 116, Club Info 139, RETURN Magazin 22, AmiMag 4, RetroManiac 10, PRO(C) ATARI Magazine 7 e Juiced.GS Volume 20 Edição 3.
De um lado, o ZX Spectrum Vega, que já citamos aqui. Do outro lado, o Recreated ZX Spectrum, um player de jogos de Speccy que também é a recriação do feeling da criação colorida de Sir Clive (com direito às teclas) que também serve de teclado Bluetooth.
Os dois disputam as mesmas 99 libras do súdito da Rainha.
E o Trusted Reviews arbitra esta disputa.
SIm, já falamos sobre ela mas não custa nada lembrar que ela chama-se BEEP e que recentemente virou matéria da engadget japonesa e com fotos para lá de suficientes para fazerem muitos marmanjos aqui se comportarem tal qual crianças — sim, a data da publicação foi escolhida a dedo! 😈
( Retro Computing do Google+ )
Xisco Servera escreveu um artigo bastante interessante sobre a a versão do Green Beret para MSX e de quebra falando um pouco sobre a Imagine, Ocean e a malfadada “Konami Limited” (conhecida no submundo como Konami UK).
( MSX Blog )
Vamos resumir a história: um dos veteranos compositores da cena MSXzeira começou a fazer um novo music disk, e chamou outros. Que chamaram outros, que chamaram outros, que pegaram músicas velhas e composições novas, O music disk, que iria ser apenas um disco, acabou tornando-se em 2 opções:
O grupo Dutch MoonSound Veterans então lançou finalmente o seu mega-ultra-hiper-maxi-music disk, que exige um MSX2, um disk-drive e uma interface de som compatível com a Moonsound (a Shockwave da Tecnobytes está bom). A versão Full Throttle pede que a interface de som tenha pelo menos 640 Kb de SRAM. E é claro, um HD é necessário.
Querendo saber mais informações a respeito, vá no MSX.org (que é nossa fonte) e veja o que eles tem a dizer, inclusive a (longa) lista de músicos que participaram. E curta o som!
Este é um dia triste para todos nós, que jogamos os jogos que a “empresa do logo do bacon” e aprendemos a respeitá-la, ou ao mesmo tempo, amá-la. Pois é, nós, que fizemos 2 episódios do Retrocomputaria só falando de Konami e MSX (ou MSX e Konami, como queiram), estamos enlutados com a notícia de que ela irá parar de produzir jogos para consoles e microcomputadores.
Apesar da receptividade boa por parte do público para o Metal Gear Solid V – Maldita idade avançada Phantom Pain, ela decidiu focar em smartphones e pachinko, que para nós, ocidentais, é o caça-níquel mesmo. Hideo Kojima saiu da Konami de vez (e encerrou o ciclo de Metal Gear com esse último jogo), e eles só devem lançar em 2016 uma nova versão do Pro Evolution Soccer e Metal Gear Online.
É um momento triste para todos nós, o que prevíamos, na gravação dos episódios 57 e 58, aconteceu. Farewell Konami, a chance de eu ver um Penguin Adventure novo para PS4, pelo visto, é nula.
Fonte: MSX.org
UPDATE by João Fidélis — a coisa não é certa:
“(…)Os caras da Konami anunciaram isso e voltaram atrás umas 5 vezes esse ano. Tudo bem que do jeito que a coisa está indo pode acontecer isso mesmo, mas só teremos confirmação mesmo no final do ano fiscal, que será em março de 2016.”
Um artista de nome Ollie Longz tem produzido vídeos relacionados a MSX numa série chamada MSX Mansion. E ele está fazendo um vídeo tentando resumir a história do MSX, e com alguma profundidade (ah, coitado). Com o apoio do usuário Eric Boez, esse primeiro vídeo de 16 minutos fala a respeito do nascimento do padrão MSX, focando muito em Kazuhiro Nishi e seu relacionamento com Bill Gates, da Microsoft.
Sobre o episódio
Falamos demais de MSX e Konami no episódio anterior e tivemos que falar de Konami e MSX neste episódio.
Nesta parte do episódio
Retomamos de onde paramos no final da parte B do episódio anterior, visitamos os esforços esportivos da Konami, falamos muito das criações de Hideo Kojima (e, quando deu tempo, de Hideo Kojima) e comentamos de algumas picaretagens konamicas.
Ficha técnica:
URLs do podcast:
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E um MSXzeiro japonês, apelidado Tiny Yarou sentou e fez uma ferramentinha, chamada NandemoSCC. E o que ela faz? Bem… Ela permite que jogos que usem o chip de som PSG (padrão de todo MSX) sejam executados usando o chip de som SCC, feito pela Konami para alguns dos seus jogos clássicos. O que ele faz é um patch na BIOS.
Já imaginou, jogar Metal Gear, Hinotori, Vampire Killer e outros com som SCC? Vale dizer que os canais PSG são alterados para SCC, mas mesmo assim, o resultado é impressionante. Melhorando, já pensou pegar um jogo como Auf Wiedersehen Monty (que tem um som muito legal) e ouví-lo em SCC? As possibilidades são muitas.
Continue lendo PSG para SCC ou FM. Um sonho a ser realizado.