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MSX Area #07 – a resenha

IMG_20160417_162310Há uma certa nostalgia entre os fãs de retrocomputação por revistas em papel. Por mais que a mídia impressa como nós conhecemos esteja sendo substituída pela mídia digital (segundo um grande jornal do Rio de Janeiro, sua versão em papel para de circular em até 5 anos), ainda há aqueles que gostam de manusear o bom e velho papel. Seja por nostalgia, seja por necessidade em um banheiro público, seja pelo prazer de ler alguma publicação que não necessite de tela, bateria ou pilhas.

Portanto, a MSX Area é uma revista anual, impressa, feita pelo grupo de mesmo nome, e vendida nos encontros de usuários de MSX em Barcelona. Como o encontro é semestral (junho e dezembro), ela é vendida apenas nos encontros do fim do ano. E segue a tradição da Hnostar, de ser uma revista impressa, bem acabada para um público bem específico.

Agora, quer saber como essa edição caiu nas nossas mãos? Continue lendo…

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Use seu MSX como um teclado universal.

msx2usbO projeto MSX2USB permite que você ligue um dispositivo na porta de impressora do seu MSX e com isso, seja possível usá-lo como um teclado universal para um IBM-PC, um smartphone, um Raspberry Pi, um tablet ou o que for, a partir de uma porta USB.

Na verdade, segundo o criador, aí temos a filosofia semelhante ao New Media System (NMS), que é o conceito de integrar o MSX (da Philips) aos eletrodomésticos da sua casa.

Uma coisa que achei bacana é que ele não pega um MSX com defeito, mas sim aproveita um micro que está funcionando plenamente.

O projeto ainda não está pronto, mas estará em breve. Então, vá lá no site e cadastre-se para receber maiores informações a respeito.

Faça você mesmo seu tablet gráfico para MSX

Philips_NMS-1150_Graphic_Tablet_2O nosso chapa Danjovic publicou faz um tempo todo o esquema para produzir um tablet gráfico para MSX. O que nós conhecemos hoje em dia pelos produtos da Wacom, já existiu para MSX, e mais de um fabricante o fez: Philips, Pioneer, Casio… Ele ainda falou sobre o uso de telas touchscreen resistivas, mais baratas e que servem ao seu propósito. Logo ,se você quiser queimar uma solda e ter um projeto novo para mexer… Essa é sua hora.

Se você quiser visitar o blog dele, para ver os projetos (tem cada um mais legal do que o outro), clique aqui. Se você quiser ver um vídeo, o Lars XXVIII fez um com o que ele montou, olha aí embaixo:

 

A placa “definitiva” para saída de vídeo do MSX.

Procyon_cx5mUma dos prazeres dos “futucadores de hardware” é expandir a capacidade dos seus micros até muito além do que já foi feito. E o Maxim Vlasov, do site Meteor M, resolveu fazer com FPGA (ora, o que mais poderia ser?) uma placa que ele considera a definitiva para saídas de vídeo no MSX. Reparou a foto acima? Sim, saída HDMI. Aliás, sabe o que é melhor do que uma saída HDMI? Duas saídas HDMI, e essa placa tem. Então, o que achou? Segundo o autor, está para sair. Não sei se vai sair ou não, mas que é legal, é.

Encontro de usuários MSX na Argentina, no próximo sábado!

argentinamsxmeetingAcho que a imagem acima explica tudo, mas vamos lá: Encontro na Argentina no próximo sábado (depois de amanhã), das 10 às 20 horas no Rádio Clube Almirante Brown, LU3DY, 1020 Morales rua, a poucos metros da Av Espora. Telefone: 4238-7619.O site do Rádio clube é http://www.lu3dy.org.ar/. A entrada não é gratuita (tem um custo de 40 pesos argentinos), e será “O Lado Escuro do Padrão“. Se você estiver por perto, ou tiver dinheiro sobrando e uma passagem para Buenos Aires nessa data, não hesite: Vá e nos conte como foi.

Fonte: Retrocomputacion.

Os sprites na SCREEN8 dos MSX2

screen8

Em 1985 o MSX evoluiu, tornou-se o MSX2 saindo do lugar comum das 16 cores para um modo de vídeo exibindo 256 cores simultâneas na tela (a SCREEN 8). Mas infelizmente a ASCII, Microsoft ou Yamaha não permitiram usar o mesmo número de cores nos sprites. Assim eles permaneceram com as mesmas 16 cores mas utilizando uma paleta bem diferente.

Pois é, nessas voltas que o mundo dá, ele as vezes abusa um pouco na ironia e excetuando a “cor de burro quando foge” que virou a COLOR 8 a paleta de cores é justamente a mesma do ZX Spectrum! O bom e velho RGB I de 4 bits! 🙂

MSXRio’2016: A primeira do ano será no próximo sábado!

MSX_logo
O pessoal do grupo MSXRio nos avisa da primeira MSXRio de 2016, e nós passamos a palavra a eles. Fala aí, cambada!


A primeira MSXRio do ano de 2016 será no próximo dia 12 de março, sábado. Como tem ocorrido habitualmente, esta MSXRio ocorrerá no Centro Sócio Educativo Lar do Méier, na Rua Garcia Redondo, 103 (Cachambi) e será entre as 9 e as 18 horas. Todos os cariocas, fluminenses, brasileiros (e porque não, estrangeiros) fãs desse micro que nos encanta, depois de tanto tempo (20 anos de MSXRio, gente!) são nossos convidados a comparecer. A entrada, como sempre, é franca. Como também tem ocorrido, a feira de artesanato ocorre concomitantemente ao nosso encontro, então você tem a desculpa perfeita para levar seu/sua cara metade que adora uma feirinha de bricabraques não-nerd. Continue lendo MSXRio’2016: A primeira do ano será no próximo sábado!

Foto inteligível do dia: Al-Alamiah AX990.

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Um dia desses iremos fazer um episódio falando da cena retrocomputacional no Oriente Médio… Mas não, não será agora (por enquanto, somente a terra dos cangurus). Mas é sabido por vários que a Al-Alamiah “””””produziu “”””” micros baseados no MSX para vender na parte do planeta onde se fala e escreve em árabe, ou seja: Arábia Saudita, Kuwait, Jordânia e outros países daquela região.

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Episódio 62 – Austrália – Parte A

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Sobre o episódio

We’re going Down Under e, em vez de rugby union, rugby league ou futebol de regras australianas, falaremos da cena retrocomputacional por lá.

(De bônus, a Nova Zelândia, onde não falaremos de Senhor dos Anéis)

Nesta parte do episódio

Os computadores “estrangeiros” de origem ocidental, vendidos por representantes locais (Awa/Amstrad, Telecom Australia, atual Telstra/One Per Desk, Barson/Acorn), mais ou menos diretamente (Apple, Commodore, Atari, Texas), e diretamente (Tandy Radio Shack).

Os computadores “estrangeiros” de origem oriental, desde coisas aleatórias de NEC, Hitachi e outros, até MSX… e os computadores da Sega.

Os computadores da Dick Smith, rede australiana de lojas de eletrônicos, e seus rebrands de VTech e EACA.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 62
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 37 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de músicas de cantores e bandas australianas
  • Download em ZIP

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