De acordo com a Wikipédia, o jogo Portal consiste basicamente de uma série de puzzles que precisam ser resolvidos teletransportando jogador ou outros objetos através de um dispositivo que permite criar portais inter-espaciais entre duas superfícies planas com a promessa de um bolo no final! O jogo foi lançado pela Valve no remoto ano de 2007 e agora ele está disponível em uma versão para Commodore 64!.
E um ouvinte nosso, o Érico Monteiro, disponibilizou o jogo Burger Lord, uma homenagem ao clássico BurgerTime, criação da Data East em 1982 para várias plataformas e celebrizado no Mattel Intellivision, mas com versões para Apple II, Atari 2600 (onde eu ouvi falar pela primeira vez), Commodore 64, MSX (nem lembrava desse), Nintendo 3DS (Virtual Console), Sharp MZ e Wii (Virtual Console).
O legal do Burger Lord é que ele é multiplayer, e dá pra jogar até 3 cozinheiros. Está lá, na Steam. Quem tiver interesse, 25 lascas e tá legal. Agora, se vai ter port para alguma plataforma retro? Não sei. Mas esperamos que sim.
Jogo novo para MSX 2 e X68000, o CELIA (sim, esse é o nome). Imagem aí do lado, sem data para lançamento ainda.
Junte um pouco do Sid Meier’s Pirates, coloque um pouco de um saudável mata-mata multiplayer, e solte-o para Atari XL/XE. Esse é o Sails of Doom, podendo colocar até 8 jogadores com aqueles “expansores de joysticks”. Trilha sonora bem chiptune, gráficos simples mas eficientes, e… Ah, vai lá no Indie Retro News e dá uma olhada, tem inclusive um vídeo. Ahoy matey!
Atendendo o clamor dos fãs do Commodore 64, o Karl Hörnel acabou por fazer uma versão do seu escatológico Scuttlebutt também para rodar na caixa de pão. Porém, ao invés de apenas fazer um simples port da versão do ZX Spectrum, ele resolveu acrescentar coisas novas ao jogo expandindo um pouco mais a história e até dando detalhes sobre a origem do tal traseiro gigante que invadiu sua sala!
Barbarian Plus é uma versão reminaginada do conhecido jogo-cortador-de-cabeças-igual-a-Conan-o-Bárbaro Barbarian (ou Death Sword, como é conhecido nos EUA) para Amiga, com melhorias para aproveitar as capacidades da máquina de Jay Miner, relativamente ignoradas na versão original. Está disponível para download gratuito na página do projeto no Facebook, bastando ter uma máquina com no mínimo um 68020 e 2MB de RAM (leia-se A1200) para jogar.
Os interessados podem, também, ler a resenha do jogo no VITNO.
A versão para os computadores Atari de 8-bit, as série XL e XE para ser mais exato, do jogo Space Harrier escrita por Chris Hutt, com músicas de Sal Esquivel, em 2011 recebeu algumas correções e… bem, na verdade, enquanto você lê isto aqui, o tópico nos fóruns do AtariAge está rolando com o pessoal ajudando na depuração e até na calibragem das cores do jogo nas versões NTSC e PAL e versões aprimoradas estão sendo disponibilizadas regularmente pelo autor.
O jogo ocupa 1MiB de ROM e para jogá-lo em um computador real você precisa ter algo como o cartucho Maxflash do pessoal da ATARIMAX.
( Indie Retro News )
Após ter escrito uma versão para Commodore 64 do seu Icebox Plus, Karl Hörnell começou a pensar a respeito da antiga rivalidade entre o computador da Commodore e os ZX Spectrum e resolveu conhecer um pouco mais sobre a plataforma para, quem sabe, portar um de seus jogos para ela. Mas, em virtude das diferenças e dificuldades que ele teria para converter um jogo já existente, ele preferiu criar um jogo totalmente novo e, nas palavras dele, “já que ele só permite fazer jogos porcaria, será um jogo porcaria que será feito!”
E assim surgiu Scuttlebutt…
Continue lendo Scuttlebutt, um jogo deliberadamente porcaria
No jogo Tower of Rubble, escrito por Flatgub para PC,você deve sobreviver o máximo de tempo possível, esquivando-se dos blocos que caem sobre sua cabeça, do colapso destes que te jogarão na água e, claro, de lasers que podem tostá-lo imediatamente… e tudo em um visual CGA de 4 cores!
Em Tower of Ruble 64, é a mesma coisa mas para o Commodore 64! Escrito pelos irredutíveis poloneses da revista Komoda & Amiga plus e tão viciante quanto a versão original.
( Indie Retro News )
Dope Wars é um jogo de computador baseado em turnos em que o jogador assume o papel de um traficante. O objetivo do jogo é negociar drogas para pagar o “agiota” até o final do jogo e obter lucro.
Então… O usuário antxiko, do GitHub, começou a portar esse jogo para o MSX, em BASIC. Ficou interessado? Clique aqui.