Em vez de simplesmente fazer uns comentários e apontar para o blog da
minha eterna e inalcançável musa inspiradora nossa querida Quinn Dunki, achei que este relato da KansasFest 2014 merecia ser traduzido para a Última Flor do Lácio.
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Vídeo do dia: Mais um computador caseiro com 6502
Com uma personalidade bem commodoresca. (Usa IEC!) O site do projeto fica aqui, e o projeto anterior no qual este se baseou fica aqui.
O autor dos melhoramentos do circuito, Rich Cini, promete (não sabemos pra quando) fazer uma placa de som baseada no clássico PSG AY-3-8910 e um sintetizador de voz baseado no SP-0256AL2, ambos da General Instruments. Vai ficar um belo Frankenstein MSXodore.
Da série “Faça Você Mesmo”: Um micro CP/M ao espaguete
…e um controlador ATmega644P como motor de arranque. Esse cara, Ben Ryves, tem vários projetos legais, vale a pena dar uma passeada na página dele.
Divulgados os vencedores da MSXdev’2014
Ou, em outras palavras: Jogos novos pra baixar! Os 10 Mais, na ordem, foram…
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Computação massivamente paralela (e massivamente retro)
Recordar é viver. Isto é do longínquo ano de 2010 (e foi mencionado nos primórdios do podcast, no episódio 7) mas vale a pena rever para os que pegaram o bonde tardiamente (como, por exemplo, este que vos escreve).
Michael J. Mahon construiu um “super(?)-computador” feito de 17 placas-mãe de Apple IIe Enhanced, com uma arquitetura de passagem de mensagens para explorar os princípios da Computação Paralela. Não creio que você consiga ultrapassar a performance do seu Core i7 com isto, mas é legal pra caramba e é isso que importa.
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Um VZ300 feito de sucata
Da lista VZEMU. Reciclagem retro em sua mais gloriosa manifestação. Gerardus “Clockmeister“ conta e eu traduzo:
Primeiro, montei um circuito de teste básico para o Z80 numa breadboard com um circuito de clock simples, que só fazia ele dar um loop de NOPs e piscar um LED para mostrar que estava funcionando — e eu pude testar os sinais com o osciloscópio que comprei. Isso foi útil para aprander o básico do osciloscópio. Aliás, eu deveria ter comprado um décadas atrás, mas na época eles não custavam menos de 300 dólares…
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Microprocessadores em chips são para os fracos.
Os Fortes constroem seus computadores a partir de CIs lógicos simples, e criam sua própria arquitetura e linguagem de máquina. Com vocês, o minicomputador CFT, por Alexios Chouchoulas.
- CPU de 16 bits
- Arquitetura inspirada no DEC PDP-8
- Espaço de I/O distinto do de memória, à la Intel
- Não é nem Big-Endian nem Little-Endian… porque não endereça bytes.
- 64K palavras de 16 bits (=128KB)
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N8VEM que N8TEM
Geralmente, quando se está procurando na Internet por algo específico, acabamos caindo em algum canto que (quase) não tem relação com assunto desejado mas que ao mesmo tempo é tão legal, divertido e/ou interessante que fica digno de nota!
Nerd p0rn: TRS-80 Color normais com teclados anormais
Os dois CoCo 1 pertencem a Brian Blake. Um deles veio com um teclado “estendido”, modelo HJL-57, que era vendido na época para os que não aguentavam o teclado chiclete — e uma ventoinha:
E o outro veio com um teclado feito à mão, sobre uma placa padrão! Ao que tudo indica, as teclas foram tiradas de uma máquina de escrever estragada.
Mais uma CPU bizarra que a gente deixou escapar. Raios!
Signetics 2650. Como já imaginávamos, o episódio 37 do podcast só arranhou a ponta do iceberg. Este microprocessador de 8 bits podia endereçar até 32 K de memória (não 64K porque o bit mais significativo do endereço era reservado).
Entre outras bizarrices:
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