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Episódio 64 – What if… Commodore – Parte A

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Uatu, o Vigia (Marvel Comics)Sobre o episódio

Realidades alternativas. Universos paralelos. Podia ser a Marvel ou a DC, mas é o Retrocomputaria transformando em podcast aquelas perguntas “e se…” que sempre rolam enquanto não estamos gravando.
Para começar, especulamos sobre a Commodore enquanto instalávamos uma Mapper para acessar além do episódio 64.

Nesta parte do episódio

Apresentamos e conversamos sobre o Cenário Zero e o Cenário Um.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 64
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 40 minutos
  • Músicas de fundo: E se… nós deixássemos você, amigo ouvinte, descobrir?
  • Download em ZIP

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Mais jogos em Filmation II para Atari 8 bits e Amiga.

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Seguindo a sequência de ports dos jogos em Filmation II, descobrimos o port do clássico Knight Lore (recentemente portado para MSX 2 – e ficou muito bonito!) para a máquina de Jay Miner, e outro jogo, Pentagram (esse não teve para MSX, ou se teve, eu não vi) para Atari 8 bits.

Continue lendo Mais jogos em Filmation II para Atari 8 bits e Amiga.

Episódio 63 – Dossiê Atari 8 bits – Parte B

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Sobre o episódio

Atari. 8 bits. Computadores. Sim, vamos falar deles.

Nesta parte do episódio

Depois de mais um interlúdio causado pela venda da Atari a Jack Tramiel e do massacre de arrumação, surge a terceira geração dos 8 bits (65XE e 130XE, com a porta PBI trocada pela ECI e o FREDDIE adicionado ao mix de SALLY, ANTIC, GTIA e POKEY) e o videogame derivado (XEGS).

E finalmente começamos a citar o software: ATARI BASIC, diversos aplicativos (mas não teve CP/M), diversos jogos (alguns melhores que no 2600 e no C64) e da “produtora do coração” (Lucasfilm).

Nos perguntamos onde os Atari 8 bits foram vendidos (spoiler: em diversos lugares nas Américas, na Europa e na Oceania).

E chegamos aos dias atuais, para dizer o que está sendo feito para estes micros clássicos nestes tempos modernos em que os computadores já nascem velhos.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 63
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 52 minutos
  • Músicas de fundo: POKEY moendo, self-test do XL y otras músicas más
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 63 – Dossiê Atari 8 bits – Parte A

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Sobre o episódio

Atari. 8 bits. Computadores. Sim, vamos falar deles.

Nesta parte do episódio

Falamos de como a Atari resolveu que deveria fazer computadores – e, depois, das dificuldades que ela teve por causa de suas decisões mercadológicas.

Comentamos do Atari 400 e 800, da diferença entre eles, das especificações, dos periféricos, da porta SIO e do festival de customizados: ANTIC, CTIA/GTIA, POKEY. Também falamos do software destes micros, com o ATARI BASIC.

Tentamos falar das sempre importantes mudanças das regras de radiofrequencia pelo FCC americano. E também falamos do Sally (6502 customizado pela Rockwell para a Atari) e dos Sweet-8 (Liz) e Sweet-16.

Não esquecemos da Guerra dos Micros do início de 1982 e seus efeitos sobre a Atari, como a nova geração dos micros de 8 bits (Atari 1200XL, 600XL e 800XL) e alguns projetos “secretos” (1600XL, Sierra, CARMEN, FREDDIE, KERI).

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 63
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 50 minutos
  • Músicas de fundo: POKEY moendo, self-test do XL y otras músicas más
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 62 – Austrália – Parte A

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Sobre o episódio

We’re going Down Under e, em vez de rugby union, rugby league ou futebol de regras australianas, falaremos da cena retrocomputacional por lá.

(De bônus, a Nova Zelândia, onde não falaremos de Senhor dos Anéis)

Nesta parte do episódio

Os computadores “estrangeiros” de origem ocidental, vendidos por representantes locais (Awa/Amstrad, Telecom Australia, atual Telstra/One Per Desk, Barson/Acorn), mais ou menos diretamente (Apple, Commodore, Atari, Texas), e diretamente (Tandy Radio Shack).

Os computadores “estrangeiros” de origem oriental, desde coisas aleatórias de NEC, Hitachi e outros, até MSX… e os computadores da Sega.

Os computadores da Dick Smith, rede australiana de lojas de eletrônicos, e seus rebrands de VTech e EACA.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 62
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 37 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de músicas de cantores e bandas australianas
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Consertando um Atari Video Music

O que? Um pouco antes do Atari 400 e 800, do console 2600, das séries XL, XE, ST, iTunes, Windows Media Player e YouTube… Lá por volta de 1976 a Atari comercializou uma curiosa traquitana chamada Atari Video Music, um dispositivo para você conectar seu aparelho de som estéreo HiFi — a.k.a. vitrola — em seu televisor para poder visualizar os padrões gerados pelas ondas sonoras… uau! 🙂

Um destes, quebrado, caiu nas mãos de Ben Heck que após a troca dos capacitores (sempre eles) e outros trecos o colocou para funcionar! Só faltou um let’s party like it’s is 1976 visualizando um Dancing Queen num televisor de 20″ todo transistorizado — depois a gente assiste Rocky no betamax!  😀

Sprint 1 para Atari 800XL e também C64

Um detalhe, o vídeo acima é a versão original de 1978 da Atari para arcade (os mais velhinhos lembrarão dela) e não somente a inspiração como justamente o próprio jogo está sendo utilizado por Norbert Kehrer nas versões desenvolvidas por ele para Atari XL e Commodore 64. Exatamente, o jogo original, escrito para 6502, está sendo emulado nestes computadores!

( Vintage is the New Old )