Arquivo da tag: Apple II

Arqueologia, eu quero uma pra viver (Parte 2)

O colega Cristian S. da lista AppleII_br dá sua contribuição para a preservação da história da microinformática brasileira:

Olá pessoal da lista AppleII_br,

Com o intuito de não perder meus disquetes antigos para AppleII (software nacional), da época em que eu tinha um TK3000IIe, converti meus disquetes para imagem DSK e estou disponibilizando na seguinte página para download:
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Placa de som para Apple II usando VÁLVULAS. Pode isso, Arnaldo?

E mais: feita nos dias atuais, na Bulgária! Disponível no eBay. Segundo seu criador, Plamen Vaysilov, ele inspirou-se no equipamento de áudio de um amigo. Por que, você pergunta? Ora, por que escalar a montanha? Porque ela está lá!

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Vídeo do dia: Resenha da UNISDISK para Apple II de Koichi Nishida

Meu xará Juan Siaba fez a todos nós a gentileza de explicar e mostrar como funciona a mais nova solução de armazenamento para Apple II. (Da qual falamos há poucas semanas.) Se você é entusiasta do filho mais querido de Mestre Woz, vale a pena assistir. (E se não é também.)
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Um feliz Natal de 8 bits para todos!

Enquanto vocês enchem a burra de comida pouco saudável, ouçam a seleção anual de chiptunes de Natal de Blake Patterson. A cada ano, ele atualiza um post do blog dele com novas músicas. As mais atuais estão no fim do post. Abaixo, uma pequena seleção.

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Quem foi o mais falado? (Digo, escrito?)

O Ngram Viewer é uma ferramenta que permite pesquisar a quantidade de ocorrências de uma palavra, frase ou expressão ao longo do tempo em todos os livros arquivados pela Google, o que a princípio é uma amostra representativa da bibliografia ocidental. Só de farra, resolvi comparar os nomes de alguns micros clássicos:

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Outra opinião: O Golpe do Micro Doméstico

Este artigo é uma tradução de The 8-bit Home Computer Bait and Switch, publicado no blog Nerdly Pleasures e postado aqui com permissão do autor.

No início dos anos 80, consoles de videogame e micros domésticos competiam entre si pelo bolso do consumidor. Os micros, particularmente os da Commodore, eram propagandeados como algo que serve para muito mais do que jogos (coisa que eles também faziam direitinho). O papai poderia gerenciar as finanças domésticas, a mamãe poderia ter um banco de receitas, e as crianças poderiam aprender com programas educacionais e digitar os trabalhos do colégio em um processador de texto. Assim os computadores domésticos eram apresentados ao consumidor nas prateleiras das lojas. A princípio, os mais amigáveis em termos de preço e capacidades eram o Atari 400 e (com alguma boa vontade) o 800, os Commodores VIC-20 e 64, o TI-99/4A e o TRS-80 Color Computer. Os da Apple, muito caros, eram populares entre hobistas, educadores e pequenos empresários. Os da IBM (ainda mais caros) eram comprados quase que exclusivamente por usuários corporativos e empresas de desenvolvimento de software.

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