Ready Player One terá continuação.

atarigameoverSe você assistiu o documentário sobre os cartuchos da Atari enterrados no deserto (dica: tem no Netflix), deve lembrar de um escritor que foi até o lixão de Alamogordo pilotando um DeLorean (e com um ET de borracha do lado) para assistir todo o processo de localização dos cartuchos. Este homem chama-se Ernest Cline. Ele é em particular querido por adeptos da computação clássica e retrogaming por causa do seu livro, Jogador no. 1 (ou em inglês, Ready Player One). Segue uma breve resenha, copiada na cara de pau do Skoob.com:

READY_PLAYER_ONE_1355006438BA história se passa em uma Terra de 2044 com recursos naturais esgotados e empobrecida, em uma atmosfera muito parecida com a de Blade Runner, mas onde Wil Wheaton e Cory Doctorow são políticos. O protagonista, Parzival, assim como a maioria dos habitantes, passa a maioria do tempo no OASIS, que é um sistema de realidade virtual onde as pessoas estudam, se encontram e principalmente buscam as chaves para vencer um grande game e herdar o OASIS e a fortuna do seu criador. A história se passa como a evolução de um game, e é recheado de referências da cultura pop dos anos 80 e 90 como a banda Rush, os filmes Blade Runner, De Volta Para o Futuro, Caça-Fantasmas, Jornada nas Estrelas, Guerra nas Estrelas, Indiana Jones, Monty Python e muitos outros.

Então, Jogador no. 1 terá uma continuação. Ernest Cline escreveu também o roteiro para cinema da adaptação desse livro e do seu outro livro, Armada, que será lançada daqui a 9 dias (ou seja, dia 14 de julho de 2015). Legal, não? E você, já leu esse livro? Colocarei mais um na minha lista (quase infinita) de leituras.

Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

0 pensou em “Ready Player One terá continuação.

    1. Li o livro. É bem legal, mas tem alguns trechos que considero um tanto fracos.
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      No final das contas é uma excelente homenagem aos anos 80, pois tal como os filmes de ação desta época possui alguns clichês e final previsível.
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      E sim, o livro dá dicas de que haverá continuação, so… no surprise here.
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      Giovanni, mais palpites sobre títulos:
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      “Here comes a new challenger”
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      “Continue Player One” (ou coisa que o valha)