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Lar das séries de posts e das reportagens do Retrópolis

RetroRio 2019: O que veremos por lá?

Olá! A partir de hoje, nossa contagem está em 20 dias para a RetroRio 2019 e continua contando, de forma regressiva. Então… O que teremos na RetroRio?

Bem, a RetroRio é um evento de retrocomputação, como vocês sabem. Logo, sempre é o nosso desejo ter a maior diversidade possível (e imaginável) de equipamentos diversos a serem expostos.

Em edições passadas, tivemos Sharp X68000, Fujitsu FM-Towns, MSX (de todos os tipos, cores, sabores e credos), CoCo, Commodore 64, ZX-Spectrum (inclusive o Next), PC-8801, Amiga, Apple II, PC-98, TK-2000, IBM-PC, … Também tivemos equipamentos baseados em FPGA, como o MiST. Tivemos aparelhos realmente diferentes, como o Roland MT90s, um tocador de MIDI que usa disquetes (ele está aí do lado). E por aí vai. Ficou curioso para ver fotos dos eventos passados? Então seguem os links dos álbuns:

Se você quiser expor algo no evento, será um prazer. Pedimos que você preencha o formulário que está nesse link aqui, para termos uma ideia de como será o evento, e também para fazermos o racha das mesas, que serão alugadas.

Então, não deixe de ir! RetroRio 2019, nos dias 20 a 22 de junho, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian: Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça Onze. Começa às 10 e vai até as 18 horas. A entrada é gratuita, e todos vocês são convidados.

Maiores informações no link que tá aí em cima, ou clicando aqui mesmo.

 

 

RetroRio 2019: Como ajudar na divulgação?

Se você nos acompanha há algum tempo (a propósito, obrigado!), sabe que organizamos a RetroRio, o encontro carioca de entusiastas da retrocomputação. E sempre queremos que o nosso encontro seja sempre maior, melhor e que alcance mais gente. Nossos propósitos são simples: pregar a palavra da retrocomputação aos ouvidos moucos, lembrando sempre que velho é o seu PC!

Mas nem sempre conseguimos alcançar muita gente, como queríamos. Em 2019, temos o apoio de amigos como o Mario Cavalcanti (Clube MSX), o Gustavo Guanabara (canal Curso em Vídeo), a direção do Centro de Artes Calouste Gulbenkian… Mas queremos encher o espaço. Queremos que o Mercado das Artes (a sala onde ocupamos no Calouste) seja pequena para tanta gente. E como faremos isso?

Bem, aí entra você, nosso ouvinte, leitor ou visitante do site.

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RetroRio 2019: Estamos a menos de um mês!

Pessoal, estamos a menos de 1 mês da RetroRio, o nosso encontro anual de retrocomputação, aqui no Rio de Janeiro. Vamos ter alguns posts falando do encontro daqui até o dia 20 de junho, então não deixe de participar!

Por enquanto, vamos com o link pro formulário de inscrição (pedimos a todos que vão expor micros, que o preencha), e abaixo, com um vídeo do canal Curso em Vídeo, falando da RetroRio!

Então, não dá pra perder! Nos vemos na RetroRio 2019, nos dias 20 a 22 de junho de 2019, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian: Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça Onze. Começa às 10 e vai até as 18 horas. A entrada é gratuita, e todos vocês são convidados.

Crossover do dia: nós no Fliperama de Boteco

Desta vez os Vilões Especialmente Convidados fomos nós.

Para ser mais exato, 40% de nós: este que vos tecla e o João Cláudio Fidelis, que fomos gentilmente convidados pelos manos parça Guilherme Ferrari, Alexandre Machado e Alysson Guedim para participar do podcast Fliperama de Boteco, onde apresentamos ao mundo gamer os nossos queridos computadores clássicos.

Ou, para usar o termo que o FdB elaborou… máquinas de escrever com tela. Tá certo. Só não pode chamar de velho, porque etc etc etc.

Ouça o episódio! E, depois desse, alguns outros que também são retro. É um ótimo podcast para adicionar na sua playlist nerd.

Retrocomputaria #1010: apresentando RetroBits, a nossa newsletter

Em janeiro de 2020 o Retrocomputaria completa seu 10º aniversário; 10 anos de podcast não é pra deixar passar batido, então lançamos hoje o Retrocomputaria #1010 para marcar este momento.

(quando a gente pensar numa marca decente, postamos aqui)

Para começar, apresentamos o RetroBits, nossa newsletter semanal.

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(sim, o logotipo do RetroBits é centralizado em 80 colunas)

Toda sexta-feira, no conforto da sua caixa de emails, o RetroBits traz:

  • Uma seleção de notícias retro da semana, com curadoria das mentes em baixa resolução deste podcast
  • O resumo do que aconteceu no Retrocomputaria durante a semana
  • Eventualmente algo que nos der vontade de contar pra quem assinar 😀

Como assinar? É bem simples. Coloca aí sua conta de email para começar a receber a newsletter já a partir desta sexta – de graça, 0800, for free. É, é só isso mesmo 😆

Assine o RetroBits!

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[UPDATE] Obrigado pelo café!

Começamos nossa campanha pedindo ajuda para mantermos o Retrocomputaria. A renovação da hospedagem vem aí, é no final do mês que vem, e resolvemos fazer essa campanha para quem quiser nos ajudar.

E é com muita alegria que declaro que já recebemos no total R$ 771,96, de 11 doadores. O valor não é exato porque tanto o Paypal quanto o Pagseguro faz um desconto quando é doação. Mas com essa doação, já temos garantido cerca de 80% dos nossos gastos com a hospedagem pros próximos 3 anos (2018-2021).

Um dos doadores já recebeu os brindes (e avisou que iria para o trabalho e a faculdade com a camisa), e outros precisam nos contactar, para que possamos remeter os seus brindes.

Para quem não sabe:

  • Quem doar acima de R$ 32 tem direito a um cordão de crachá do Retrocomputaria (que é exclusivo para doadores), ou uma caneta. Fica à sua escolha.
  • Quem doar acima de R$ 64, terá direito a uma camisa do Retrocomputaria, ou a um cordão de crachá e uma caneta. Fica à sua escolha, as canetas e os cordões temos para pronta entrega. As camisas ainda iremos produzir agora, ao longo de setembro. Trocamos de confecção e temos que fazer nova arte, nova tela… Já viu.
  • Quem doar acima de R$ 96, terá direito a uma camisa do Retrocomputaria e um cordão de crachá ou uma caneta.
  • E quem doar acima de R$ 160, terá direito a uma camisa do Retrocomputaria, um cordão de crachá e uma caneta. Pacote completo.

O frete é por nossa conta. É um presente nosso. Muito obrigado pelo seu apoio. Continuamos reafirmando que sempre manteremos esse conteúdo aqui de forma gratuita. Mas receber esse reconhecimento dos nossos ouvintes é que não tem preço. E se você quiser nos ajudar… Pague-nos um café!

Atualizações:

  • Se você é nosso ouvinte e doou, mande-nos um e-mail (em retrocomputaria AT gmail ponto com) com seu endereço postal e o que você deseja receber (camisa, caneta, cordão…). Se for camisa, mande o tamanho desejado. Facilite a nossa vida, por favor. Mas já aviso que as camisas vão demorar um pouco.
  • Um ouvinte nos perguntou sobre as taxas cobradas, qual era o serviço que cobrava a menor taxa. Na nossa experiência, o Paypal cobra um porcentual de 5,5% a 6% do valor doado. O Pagseguro também cobra, se for via cartão de crédito (de 4 a 5%). No Mercado Pago… Não tenho certeza, não recebemos doação ainda por esse meio.

Um, melhor, dois vídeos de Curtas

Se você não faz ideia do que seja, a Curta é uma calculadora mecânica concebida pelo austríaco Curt Herzstark no ano de 1938 mas que só veio a ser concluída após o final da II Guerra Mundial. Devido a sua ascendência judia, Herzstark, foi detido e enviado ao Campo de Concentração de Buchenwald onde permaneceu entre 1943 a 1945 e onde, por sorte*, foi incentivado a finalizar seu invento.

Ao todos são dois modelos  — Type I e Type II — que foram fabricadas até a década de 1970 no Principado de Liechtenstein e com cerca de 140.000 unidades produzidas.
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Resenha: documentário “1983: O Ano dos Videogames no Brasil”

Nos primórdios deste Retrocomputaria, resenhamos os dois livros de Marcus Garrett sobre a chegada dos videogames ao Brasil, 1983: O Ano dos Videogames no Brasil e 1984: A Febre dos Videogames Continua. Desnecessário dizer que, quando Garrett se juntou à Zero Quatro Mídia para transformar os livros em um documentário, toda a equipe da Retrocomputaria apoiou e ajudou no financiamento coletivo da empreitada. Ficamos bem tristes quando não pudemos ir na primeira exibição.
Mas tudo bem, as recompensas do financiamento coletivo chegaram.

CD com a trilha sonora e Blu-Ray do documentário.

Para compensar o atraso das entregas, tanto o CD quanto o Blu-Ray vieram em embalagens “normais” em vez de envelopes; com isso, podem fazer parte da coleção de músicas e vídeos de quem os recebeu, sem nada a dever ao que se encontra no mercado em termos de qualidade de empacotamento.

Sobre o documentário em si, que está disponível no Youtube (vejam no final do texto), não há muito o que dizer: não foge – e nem haveria como fugir – dos livros, os infográficos são bem bacanas e lembram um pouco o estilo popularizado em Crossy Road (ou seja, coisa boa) e as entrevistas e depoimentos são o ponto alto, indo desde quem participou da criação do Telejogo a Washington Olivetto revelando seu jogo predileto de Atari.

Sobre o que NÃO está disponibilizado no Youtube…

Os extras são funcionais mas bem agradáveis: fotos de bastidores que contam a história da feitura do documentário, teasers, brutos do Youtube, making of da narração (para quem ainda não identificou, o documentário é narrado por Flávio Dias, mais conhecido por dublar o Beakman) e diversos pontos bem interessantes que adicionam ao documentário, envolvendo prêmios em Cannes, decisões da Gradiente, confusões na porta da Milmar, o início dos eSports no Brasil e porque só no Brasil o Astrosmash do Intellivision tem contagem de tempo.

O CD, com a trilha sonora original feita pelo Pulselooper e Droid-ON, é ótimo e funciona bem fora do contexto do documentário; para quem precisa de uma trilha sonora chiptune para tirar o pó do seu aparelho de CD, é uma excelente pedida.

Mesmo que não tivesse nada físico, mesmo que só tivesse o documentário digital para download, estaríamos bem felizes com a realização do sonho de Garrett de preservar a História da chegada dos videogames a um país que meio que faz questão de esquecer o seu passado. Para quem ajudou na confecção do documentário e pode receber sua cópia física, é mais do que isso: é o orgulho de ter uma parte desta preservação e de poder olhar e pensar que, no final, tudo valeu a pena.