Arquivo mensais:junho 2015

Carta branca para Apple II

Você já ouviu falar da Carte Blanche? Sim, este é um nome com muitos significados. Desde um romance de James Bond (sim, o 007) publicado em 2011 até uma expressão que conhecemos muito bem, que é dar carta branca. E em termos de retrocomputação, o que é a Carte Blanche?
CARTEBLANCHBACKA Carte Blanche também é uma placa de desenvolvimento FPGA para Apple II. Logo, você tem ali um chip FPGA Xilinx XC3S250E (pode ser também o 500E), que pode ser programado para recriar periféricos novos para a família Apple II toda. Se você quiser, ainda é possível expandir a placa com algumas Nanoboards, aí é conectar e usar. Mas por padrão ela já traz suporte a cartões SD, memória, clock, memória Flash, interface IDE e saída SVGA.

Gostou? Quer comprar uma? Bem, no site da AppleLogic não está claro sobre quanto custará ou quando estará disponível. Mas que é interessante, isto é. E se tiver algo do tipo para outras plataformas?

Alguém aí quer programar para Amiga?

E um dos membros da equipe encontra na Livraria Cultura, à venda, e por preços módicos, esses 2 livros aí embaixo.

amiga rom kernel reference manualamiga user interface style guide

Ambos foram publicados pela Addison Wesley nos anos 1990, estão disponíveis na Livraria Cultura e o primeiro está no Archive.org. O segundo é amplamente descrito na wiki do Amiga OS.

Então, gostou? Compre antes que acabe! E nos dê um, se você gostar da ideia.

Episódio 54 – Dossiê Atari ST – Parte B

Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan
Agradecemos ao Benj Edwards http://www.vintagecomputing.com/ pelo scan

Sobre o episódio

O Atari ST faz 30 anos este ano. Ainda não tínhamos feito um dossiê sobre ele. Agora resolvemos esta falha. E deixamos Jack Tramiel um pouco mais feliz.

Nesta parte do episódio

Tem um jogral em inglês no início desta parte. Deal with it.

Depois disso, desbravamos os diversos (e confusos) modelos do Atari ST, STM, STF, STFM e Mega ST. Falamos do STE, dos portáteis (Stacy e STBook), do TT030, do Falcon, do ABAQ Transputer e citamos até os não-ST da Atari Corp (linha XE, Portfolio, Atari ABC, Atari PC) até a saída do mercado em prol do Jaguar.

Voltamos ao software, para falar de TOS e MultiTOS, de Cubase e Logic Pro, de origens de Autodesk 3D Studio e Animator.

E jogos? Falamos deles também. Jogos famosos, desenvolvedores de jogos famosos etc.

E, depois de citarmos usuários ilustres, citamos a cena atual do ST.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 54
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 52 minutos
  • Músicas de fundo: Compilação de chiptunes do Atari ST/STE
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Indiana Jones e a Última Cruzada para C64

Todo mundo sabe, ou já deveria saber, que a SCUMM foi criada no Commodore 64 para o jogo Maniac Mansion (1987), depois utilizado no Zak McKracken and the Alien Mindbenders (1988) antes de virar padrão para títulos do mesmo gênero na Lucasfilm Games até ser substituída em 1998 pela GrimE. Inclusive SCUMM é o acrônimo de Script Creation Utility for Maniac Mansion.

Em 1989 a Lucasfilm Games lançou Indiana Jones and the Last Cruzade mas para desespero dos fãs do C64 somente plataformas de 16-bit e 32-bit foram contempladas. Passados 26 anos, Brick Bambi, resolveu corrigir a injustiça e resolveu portar gráficos, sons e a criar seu próprio interpretador da SCUMM para trazer as aventuras do Dr. Henry Jones Jr. para o computador da “caixa de pão”.

A versão de demonstração do jogo (aquela que o pessoal baixava nas BBS, jogava, se empolgava antes de comprar a versão completa) foi convertida e coube inteira em uma imagem D64 (uma imagem de disco de 5,25″ do C1541) e até o momento dois vídeos estão disponíveis para quem quiser ver como está ficando.

( Indie Retro News )