Arquivo mensais:abril 2013

40 anos de ícones: a evolução das interfaces gráficas

O pessoal do The Verge produziu uma matéria bastante interessante sobre a evolução das interfaces gráficas nos computadores, partindo lá da mãe de todos os demos (que?) de Douglas Engelbart lá no agora distante ano de 1968, passando pelo Alto da XEROX, Lisa e Macintosh da Apple e chegando na interface do Windows 8 (que para mim foi copiada do HAL).

Explorando um pouco mais o emulador de drive E100S

Estava cá eu, confabulando com meus botões a respeito da Vida, do Universo e de Todas as Coisas quando nosso colega fudeba Emiliano Fraga resolveu compartilhar suas experiências com o emulador de drive E100S, sobre o qual escrevi um tempo atrás e fiquei devendo um follow-up.

e100s-f700O relato do Emiliano consiste exatamente no que fiquei devendo, com uma diferença: para manipular as imagens de disco, ele usa o software para Windows indicado pelo copiador fabricante do hardware, enquanto que eu ignorei olimpicamente tal software e parti para uma rota alternativa – chegando inclusive a algumas conclusões diferentes. Confira aí abaixo.

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Jogos, concursos e tudo o mais

Pitfall III: Wrath of the Kingcrock para Spectrum 48K, Ossuary para Spectrum 16K, Invasion of the Zombie Monsters para Amstrad CPC e os resultados do concurso MSX-BASIC 2012. Tá bom?

Peraí que tem mais: teve a demoparty Revision 2013, em que o grupo Lieves!Tuore participou com um demo para MSX1 e o demo “Still Rising”, do grupo Vanity para Amstrad CPC, chegou em segundo lugar em oldskool e tem a compilação do RGCD de jogos da Mojon Twins em cartucho para o C64.

Acha que acabou? Funky Fungus, jogo de plataforma para Spectrum 128 e – um tantinho offtopic para terminarmos bem este post no melhor estilo MetaFilter – Detona Ralph para Megadrive e Atari 2600.

Retrohitz #78 – Pulselooper: Cheap Pills for Chip Trills

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Este é o episódio 78 do Retrohitz.

Neste episódio, Cheap Pills for Chip Trills, primeiro EP do Pulselooper, presença constante neste Retrohitz.

Duração: 13 minutos

Lista de músicas:

  1. tresor final boss
  2. autobahn night drive
  3. br8beat
  4. downtown
  5. dmg radio

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MSX: As sete faces da SCREEN 1 (parte 2)

Beware, Alive 9 is going to scare you!E agora entramos na segunda parte, prometo que esta será bem menos teórica e um pouco mais prática (apesar de não ter tantos programinhas). O camarada aqui ao lado ilustra a nona edição da revista em disquete Alive para computadores Atari ST e, a princípio, ele não tem relação alguma com MSX e muito menos com o TMS-9918.

E, então, o que esta imagem faz aqui? Simples, ela foi minha cobaia!

ATENÇÃO:
Acrescentei uma imagem de disco contendo os programas desta parte e da anterior.

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A história por trás do DOS do Apple II

Todo mundo sabe que Steve Wozniak foi quem projetou o Apple II. E todos também sabem (ou deveriam saber) que ele também projetou a DISK-II, a primeira interface para drives de disquetes do Apple II e que foi toda construída utilizando somente oito integrados. O Woz até fez umas rotinas básicas de E/S para pode transferir blocos da RAM para o disco… Mas ele queria mais, muito mais! Mas ninguém na Apple sabia como começar a escrever um sistema operacional assim… Do zero. E foi assim que eles procuraram alguém de fora e USD$13.000,00 depois, o Apple II ganhou seu sistema operacional! E é esta história que a CNET resolveu contar!

( A2Central )

MSX: As sete faces da SCREEN 1 (parte 1)

Para ser sincero, tanto o modo texto de 32×24, a SCREEN 1, quanto o modo gráfico de 256×192, a SCREEN 2, dos MSX são visões diferentes do mesmo modo de vídeo. Ambas apresentam a mesma resolução física e a grande diferença é justamente a maneira como o VDP está organizando, na tela, aquilo que está armazenado na VRAM.

Falando assim até parece complicado mas minha ideia neste artigo é mostrar como mais ou menos como estão organizadas as coisas na VRAM e como é possível “dizer” ao VDP para mostrá-las de um jeito um pouco diferente para se produzir alguns efeitos bastante interessantes e com um custo (quase) zero de CPU.

Este artigo está dividido em três partes, nesta primeira temos uma enxurrada teórica e na segunda (depois de amanhã) algo um pouco mais divertido. Na terceira, as conclusões a respeito.

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[UPDATE] Virou um caminhão de esfihas!

Esfihas!

Normalmente não falamos de leilões aqui, tirando a nossa série com dicas de leilões online (que volta em breve), mas não é porque não gostamos. Na verdade é por 3 motivos:

  1. Não temos tempo para ficar investigando todos os leilões do jeito que gostaríamos;
  2. Cada um tem gostos específicos em termos de máquinas;
  3. Se a gente contar todos os itens interessantes aqui, a gente não compra nada, vocês chegam na nossa frente! 😀

Mas essa aqui não deu para deixar de falar. Quer continuar a ler? Clica aí embaixo…

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