E por incrível que pareça a maior limitação não é a performance. Pelo que a gente pode ver, o jogo até flui. O problema é que o ST só tem 16 cores, então o pontilhamento (dithering para os anglófilos) faz parecer que você está jogando com um óculos de mergulho embaçado.
Há tempos que eu quero transformar o domingo aqui na municipalidade de Retrópolis em um momento mais lúdico, com a indicação de vídeos interessantes (ou nem tanto) para aquela tarde preguiçosa de domingo, antes que “a depressão do Domingo Maior” se abata sobre todos nós. Eu já coloquei indicações de vídeos aqui, mas poucos desses vídeos são realmente nossos. Até agora.
Depois de amanhã, dia 16 de março, às 15 horas, teremos uma live que será a gravação do episódio 151, a ser publicado em abril de 2024 (mês que vem). O assunto… Bem, é surpresa! Teremos dois vilões especialmente convidados, com muita informação para trazer a respeito (inclusive técnica), e esperamos ter vocês presentes!
O link da live será divulgado antes aqui no site e nossas xoxomedias, para todos vocês poderem participar.
Logo, anotem na agenda de vocês: Sábado, dia 16 de março, às 15 horas. Não percam! E se vocês não forem… Olha só quem vai querer bater um papo com vocês.
Redes neurais, segundo a Wikipédia, são modelos computacionais inspirados pelo sistema nervoso central de um animal (em particular o cérebro) que são capazes de realizar o aprendizado de máquina bem como o reconhecimento de padrões. [Redes neurais artificiais] (…) são apresentadas como sistemas de “neurônios interconectados, que podem computar valores de entradas”, simulando o comportamento de redes neurais biológicas.
Então, resolveram usar um Atari 800XL para reconhecimento de padrões! Mas como fizeram isso?
Asianometry (que já fez um vídeo a respeito da Reserva de Mercado no Brasil) agora fala sobre computação na… Bulgária! Desde as origens nos anos 50. O mais incrível é em quantas áreas ele foram inovadores mesmo com os embargos do Ocidente.
(E ficamos sabendo de maneira extremamente tardia que Pravetz é o nome da cidade natal do fundador da empresa)
Aproveitamos pra dar um alô pro nosso chapa Пламен Вайсилов* (aquele que fez isto aqui), e lembramos que esse alfabeto esquisito que todo mundo associa com Rússia não é russo, é búlgaro. Rússia, Sérvia etc adotaram depois.
A gente tem uma máxima no Retrópolis, que é que quando falarmos de reserva de mercado, será para arrumar briga com todo mundo. Como envolve política, isso desperta paixões, ideologias, polarização… Então não queremos saber a sua opinião sobre a reserva. Não agora.
O canal Asianometry tem por foco ensaios em vídeo sobre negócios, economia e história. Quase sempre falando sobre a Ásia, mas nem sempre. E numa dessas que ele não falou do maior continente do planeta, ele falou do Brasil… E da nossa reserva de mercado. E olha… Ele foi bem competente no que foi dito. O vídeo é curto, cerca de 30 minutos. Mas é bem completo. Não leve em conta as pronúncias dele (que é de Taiwan) em relação ao idioma de Camões e Bocage – aliás, ele pede desculpas a respeito, mas veja. Talvez um dos melhores materiais sobre a reserva de mercado brasileira. Ironicamente, apresentado por um estrangeiro.
Você sabia que a Microsoft desenvolveu uma versão de UNIX antes mesmo do MS-DOS, ou seja, antes mesmo de existir o padrão PC? Tudo isso e um pouco de What If neste minidocumentário do canal Al’s Geek Lab.
Essa notícia veio de um artigo escrito pelo Cléber, da Warpzone, e resolvemos reproduzir aqui, na cara dura. Mas pelo menos mantemos o link aí em cima. Se bem que a matéria original saiu num dos nossos sites queridinhos, o Ars Technica.
O engenheiro Linus Åkesson resolveu criar um acordeão com um Commodore 64 tradicional, um Commodore 64 C e alguns disquetes de 5 1/4 polegadas (aliás, ambos precisam de um retrobright, hein?!). Ele chamou a sua criação de The Commodordion. Os disquetes compõem o fole, caso alguém (ainda) não tenha percebido.
E como funciona? Bem,semelhante a um acordeão tradicional: Na mão direita ele toca a melodia (com o C64C). No C64 (mão esquerda), ele faz o ritmo e o baixo. teclado.
Ficou curioso sobre como funciona? Dá um play no vídeo aí de cima e se divirta. A gente já ficou besta aqui, vendo o que ele fez.