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Mais publicações de retrogaming.

Em 2014, eu ganhei do amigo e desenvolvedor Ronivon Costa uma edição da Retrogamer, uma revista inglesa (em papel) falando exatamente daquilo que mais nós fazemos na frente de um micro clássico, que é… Jogar. Aliás, é essa aí do lado, e acreditem, eu ainda não acabei de lê-la.

Mas os chapas do Vintage Is The New Old nos alertam de um periódico sobre jogos em micros clássicos, The Retrogaming Times. Demoramos tanto para citar aqui que já até saiu um número novo… É uma newsletter bimestral, com análises, resenhas e informações sobre jogos em micros clássicos, como Commodore 64, Apple II e outros. Não tem o charme da edição em papel, mas também pode ser lido em qualquer lugar, inclusive no seu celular, que mal você comprou e já está velho.

E nessa edição em específico, algo quase tão legal e tão retro (ou vintage) quanto nossos micros clássicos: Arnold Schwarzenegger (e jogos relacionados a ele, claro)!

Zzap!64 no Internet Archive.

A Zzap!64 foi uma revista de jogos de computador editada na Inglaterra, e que cobria principalmente lançamentos para o Commodore 64, mas posteriormente incorporou o Amiga. Ela era a revista-irmã da CRASH, foi publicada entre Maio de 1985 até Março de 1994 (já com outro nome, Commodore Force).

Pois então, se você já é fã do ZX-Spectrum, já deve saber que a CRASH toda foi digitalizada e enviada para o Internet Archive. Bacana, não? Agora foi a vez da Zzap!64. E não brincaram em serviço, digitalizaram tudo em 600 DPI (sim, seiscentas dê pê iií). Cada edição da revista está com 1,5 Gb de tamanho (ugh), então se prepara que quiser baixar a coleção de imagens em JPG.

Cortesia do Vintage Is The New Old, no Twitter.

ZX-Spectrum Next surfando na onda retro.

O ZX-Spectrum Next continua sambando na cara da sociedade. Ele ganhou um site oficial (com direito a post no El Mundo del Spectrum), um novo e exclusivo jogo, Wonderful Dizzy, feito pelos Oliver Twins, e uma revista em português sobre o dito cujo, a revista Espectro. Ela é feita em Portugal mas com inúmeros palpites do sempre presente (e nosso chapa) Marcus Garrett.
Se você quiser uma edição impressa, clique aqui, logue via Livro de Faces e manifeste seu interesse. O custo é de 3,90 euros e o Garrett vai receber as revistas e redistribuir aqui, em solo pátrio. Essa primeira edição terá 24 páginas, é uma experiência e no futuro, é possível que eles liberem o PDF.

Pílulas

Revista Pushstart, agora em meio físico.

capa_pushstartE a revista Pushstart, que apesar do nome, é uma revista portuguesa de retrogaming, comemorou o seu 5o ano dando a opção de formato impresso. E a primeira edição disponível em papel fala da maior criação de Jay Miner, o Commodore Amiga 500, além de Mega Drive, Sega Saturn, Playstation, Dreamcast e até arcade.

Aliás, a Pushstart é uma visita obrigatória para todos nós que amamos essas máquinas clássicas e jogamos nelas. Numa olhada rápida, encontrei artigos sobre jogos para ZX Spectrum, Commodore 64 e Atari ST, inclusive um port de Angry Birds pra o Sinclair colorido. A revista é bimestral e aceita encomendas a partir do formulário (que você pode acessar clicando aqui).

MSX Area #07 – a resenha

IMG_20160417_162310Há uma certa nostalgia entre os fãs de retrocomputação por revistas em papel. Por mais que a mídia impressa como nós conhecemos esteja sendo substituída pela mídia digital (segundo um grande jornal do Rio de Janeiro, sua versão em papel para de circular em até 5 anos), ainda há aqueles que gostam de manusear o bom e velho papel. Seja por nostalgia, seja por necessidade em um banheiro público, seja pelo prazer de ler alguma publicação que não necessite de tela, bateria ou pilhas.

Portanto, a MSX Area é uma revista anual, impressa, feita pelo grupo de mesmo nome, e vendida nos encontros de usuários de MSX em Barcelona. Como o encontro é semestral (junho e dezembro), ela é vendida apenas nos encontros do fim do ano. E segue a tradição da Hnostar, de ser uma revista impressa, bem acabada para um público bem específico.

Agora, quer saber como essa edição caiu nas nossas mãos? Continue lendo…

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Até mais, Dr Dobbs!

dobbs_disqus_logoCover2005_300Houve um tempo em que eu achava que acabaria enveredando pelo caminho do desenvolvimento de software. Apesar de parecer o contrário, minha formação é de Bacharel em Matemática (posteriormente Mestre em Computação Científica e Licenciado em Matemática, mas aí são outros 500), logo não fui obrigado pela graduação a virar um garoto de programa. Mas sempre fui curioso quanto ao assunto, achava que poderia encontrar algo que pudesse ser empregado em códigos no meu micro do coração (precisa dizer qual?), e nas minhas idas às bibliotecas (coisa antiquada, não?), conheci e encontrei a Dr. Dobb’s Journal, uma revista para programadores. E nela li e xeroquei um monte de artigos, sobre morphing, computação gráfica, programação funcional, computação distribuída e mais um monte de coisas, já que “um dia poderão ser úteis“.

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ZX Spectrum Gamer

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A ZX-Spectrum Gamer é uma revista em PDF que fala exatamente do que você está imaginando: Jogos na criação mais colorida e simpática de Sir Clive Sinclair (que depois tornou-se posse do Barão Alan Sugar, mas isso é outra história).

Como baixar? Fácil! Clica nesse link aqui, e você verá a revista PC-Engine Gamer (se você é fã de videogames clássicos também, uma ótima pedida). Role para baixo que lá no final da página temos as três primeiras edições. Só clicar para abrir cada uma delas.

Colaboração do nosso amigo Marcus Garrett, o maior especialista em micros ingleses aqui, em terra brasilis.