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INTRUDER, um jogo para MSX e V9990 (Powergraph!)

Um dos problemas das expansões usando V9990 é a falta de software explorando as capacidades gráficas do chip. Graças às novas levas da Powergraph, o interesse pelo V9990 voltou.

A Bitvise Software está desevolvendo o INTRUDER, um shoot’em up para MSX e V9990; como será distribuído em ROM, rodará em um singelo MSX 1 com 16Kb de RAM e uma Powergraph.

Um vídeo do estado atual do jogo, lembrando que gráficos e som ainda estão em progresso.

(via)

Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 4: O que não foi… E como acabou.

É claro que eu gastei muito mais tinta do que deveria, mas isto também me serviu de aprendizado. Logo, em trechos onde a tinta ficou falhada, eu mudei a cor, e resolvi experimentar, personalizar a pintura, torná-la original. Só que a fita não ajudava, descolava e levava um pedaço da tinta… Então removi TUDO novamente e de novo. Cheguei a pintar toda a peça de preto brilhante, por dentro e por fora. Claro que por dentro não ficou bom (até grudou papel na parte pintada), mas também não me preocupei tanto com o resultado. Não existe primer em spray, logo eu pensei na época em fazer a base toda em preto brilhante, e pintar por cima. Duas demãos de tinta preta depois… Coloquei o grafite, em várias demãos. Depois, verniz acrílico para proteger a pintura e dar um brilho extra. A peça estava realmente muito bonita, como vocês podem comprovar abaixo:

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Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 3: Mais dicas e… Acrobacias.

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Começo o terceiro post da série lembrando-os de não usar tinta em demasia. É uma tentação usar muita tinta, achando que não vai dar certo, e a peça não foi pintada bem o bastante. Lembra o que eu falei de paciência, de não exagerar? Então, sossega. Eu sei que essa ansiedade a gente tem, e por causa dela acabei usando redutor novamente, e novamente, e novamente… Lembre-se que você não resolverá tudo com uma demão de tinta apenas. Pelo contrário, você terá que dar várias demãos curtas. Então acalma-te, pinte, aguarde a tinta secar (na lata tem a indicação de tempo – respeite-o) e pinte de novo. Várias vezes, mas pouco de cada vez, em camadas finas.

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Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 2: O processo.

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Continuando a nossa série de pintura, é claro que eu acabei fazendo muita besteira no processo, então como já disse, as fotos estão fora de ordem porque todo o processo foi demorado, até me vencer pelo cansaço. Acima temos algumas fotos de como a peça ficou depois da limpeza do redutor de alto desempenho. Essa faxina eu fiz na casa dos meus pais, por ocasião do Dia das Mães. É, minha mãe fazendo o almoço e eu e meu pai arrancando tinta…

Ah, todas as imagens são clicáveis, então tem versão maior para vocês verem com mais detalhes.

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Repintando um gabinete de um micro clássico, parte 1: Motivação e preparativos.

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Pois então, eu resolvi repintar uma tampa de um Expert, e fazer um grafismo na mesma. Sim, eu, que tirava as piores notas da escola em Artes Visuais. Sim, eu, que me enrolo para fazer uma linha reta sem uma régua. Eu mesmo, o “mão de maionese“. Bem, vamos lá… Como ficou muita coisa, eu decidi fazer uma série de alguns posts falando de tudo. Vamos ver onde nisso acaba.

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Um Stack Overflow para a Retrocomputação

se-iconUma parcela considerável dos nossos leitores e ouvintes ganham o pão de cada dia desenvolvendo software. E uma parcela considerável dessa parcela considerável usa, já há muitos anos, o Stack Overflow para sair de enrascadas.

O formato de ajuda colaborativa fez tanto sucesso que tornou-se uma rede de sites — a Stack Exchange — onde cada site é dedicado a um assunto, sem se limitar ao software, ou mesmo à computação… ou mesmo às ciências exatas. Há sites nessa rede sobre literatura, matemática, manutenção de automóveis, educação, religião, pôquer, idiomas, o diabo a quatro.
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Abaixo assinado contra a pirataria.

pirataria

Estávamos nós olhando o site do grupo MSXRio, quando lemos essa mensagem. Resolvemos reproduzir aqui:

Recentemente, ocorreu um acontecimento lamentável em um grupo no Facebook, que é o compartilhamento de um pacote de software para MSX. Nenhum problema em compartilhar um pacote de software em si, mas o conflito foi a distribuição de software
comercial que está sendo vendido hoje em dia. Ou seja, pirataria.

A comunidade espanhola de MSX está reclamando um bocado, visto que um dos lesados foi o Kenneth, do grupo espanhol KAI Magazine. Há quem diga que isto não constitui pirataria, pois o software comercial chegou às mãos de quem montou o pacote a partir de outra pessoa.

Só que pela legislação atual (Lei 10695, de 01/07/2003), a infração é claramente descrita no Artigo 184. Ou seja, é pirataria sim.

A conclusão é que isto já respinga inclusive  nos produtores brasileiros de hardware e software. Alguns usuários mais exaltados já propõem boicotes, o que é algo descabido. Além disso, essa prática mancha toda a comunidade brasileira. Os brasileiros já são mal-vistos mundo afora por práticas lamentáveis como essas e outras. Pedimos então que
você ajude a mudar essa mentalidade dos estrangeiros, mostrando que somos uma comunidade ativa, vibrante mas também comprometida com o padrão que tanto amamos.

Portanto, foi redigido com a ajuda de algumas pessoas um abaixo assinado, e pedimos a todos que concordarem com os termos, que assinem.

O endereço é esse aqui: https://goo.gl/2d4YTa .

Obrigado,

Grupo MSXRio.

Bem, se você então concorda com o que eles dizem, vai lá e assine o abaixo assinado. Afinal, uma comunidade inteira de fãs de um computador clássico não podem ser maiores do que uns poucos que agem de má fé.