Um dos truques que se pode fazer com um Commodore 64 envolve a manipulação do chip de vídeo, o VIC-II, deslocando o ponteiro de memória usado para indicar a área da RAM usada para o vídeo. Isto permite criar um efeito de scroll horizontal que é chamado de VSP (Variable Screen Position, de Posição Variável da Tela). Porém, em algumas máquinas, o uso do VSP simplesmente as travava sem nenhum motivo aparente e a razão para isto era um mistério… era, pois não é mais! 🙂
Sim, aquele mesmo do qual falamos há algum tempo atrás.
Está à venda. 150 dólares, mais 20 dólares para o programador USB (altamente recomendado), mais 10 dólares de envio pra qualquer lugar do mundo.
Neil Parsons comprou um clone da infame Datassette 1530 e… o resultado está neste post.
Este é o episódio 137 do Retrohitz.
Neste episódio, voltamos ao High Voltage SID Collection para fechar a letra A da relação de músicas da demoscene do C64.
Duração: 72 minutos
Lista de músicas:
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Uma parcela considerável dos nossos leitores e ouvintes ganham o pão de cada dia desenvolvendo software. E uma parcela considerável dessa parcela considerável usa, já há muitos anos, o Stack Overflow para sair de enrascadas.
O formato de ajuda colaborativa fez tanto sucesso que tornou-se uma rede de sites — a Stack Exchange — onde cada site é dedicado a um assunto, sem se limitar ao software, ou mesmo à computação… ou mesmo às ciências exatas. Há sites nessa rede sobre literatura, matemática, manutenção de automóveis, educação, religião, pôquer, idiomas, o diabo a quatro.
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É o Retrovideoteca abrindo a semana apresentando mais um episódio do “Game Over” do RetroAhoy. E hoje é um título de (survival) horror: Ant Attack.
Certamente que já teve dono de C64 pensando “ah, a SD2IEC é top, mas pra ser topíssimo precisaria de ter uns comandos estendidos em BASIC pra não precisar bootar um DOS da vida”.
Pois bem, o pessoal do C64 Berlin Club tem o MSD2IEC (link em alemão), que é um SD2IEC com 8Kb de EEPROM para estender o BASIC.
Quando voltar a estoque, deve custar 37 euros.
(VITNO)
E o pessoal bacana do Vintage Is The New Old avisa de que o pessoal do Retro Commodore digitalizou (*) mais três livros da máquina mais vendida da (então) empresa de Jack Tramiel. São eles:
Os PDFs são um pouco maiores do que a média, porque eles fazem tudo com uma resolução (DPI) mais alta do que a normal. Ou seja, é bom para ler em tablets. Divirtam-se!
Fonte: Vintage Is The New Old.
(*) Porque escaneou é um anglicismo safado, e eu prefiro digitalizar. Convivam com isso, sociedade.
Típica coisa que parece ter vindo de uma realidade alternativa mas apareceu no eBay neste universo e foi vendido pela bagatela de £125 (sim, leilão já encerrado e portanto sem possibilidade de apontar para ele).
O acesso ao código-fonte também é parte importante do esforço de preservação dos programas; no entanto, na maioria dos casos, este código sumiu, está indisponível ou foi vítima dos problemas de conservação das mídias.
Este post, fruto do esforço conjunto do Vintage is the New Old e do Commodore.Ninja, conta o trabalho dos arqueólogos digitais e do surgimento do ‘ReM’ no mundo do Commodore 64.
Para quem foi apresentado agora ao ‘ReM’, é um acrônimo de Re-engineer and Modify: a partir de um trabalho cuidadoso de decompilação do binário disponível, o código-fonte é analisado e reconstruído de tal maneira que, ao ser compilado, gera o mesmo binário, com a vantagem da documentação.