Arquivo mensais:janeiro 2018

Retrobesteiras 2017 – Parte B

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Bem-vindos (se é que isto é possível) às Retrobesteiras de 2017.

Lembre-se que a audição deste episódio é por conta e risco do ouvinte.

Outras formas de sofrer

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo… quer dizer, melhor não, mas enfim, você já ouviu tanta besteira nossa, então a gente entende.

Chibi Akuma, do Amstrad CPC, agora para MSX e ZX Spectrum

O desenvolvedor Keith S. fez para Amstrad CPC os jogos da série Chibi Akuma. Agora ele quer portá-los para MSX (usando V9990) e ZX Spectrum. Logo, ele está fazendo uma captação de recursos no Patreon, para apoio ao desenvolvimento desses jogos. Se você participar (USD$ 1 por mês, tô pensando em dar uma força), serão duas atualizações semanais de como vai o desenvolvimento.

Gostou da ideia? Então confira lá no Patreon dele.

The Tracker’s guide to MSX music with MuSICA.

O usuário Kumokosi disponibilizou no Twitter um documento de 7 páginas falando sobre composição de músicas usando o editor MuSICA, que trabalha com o formato MML. Está em (bom) inglês, vale a leitura se você tem interesse em fazer seu MSX tocar alguma coisa sua, e não ficar só ouvindo músicas do Moonblaster, MGSel, VGMPLAY e outros. O documento está aqui.

As chamadas da BIOS do MSX… Em planilhas do Excel.

O usuário 1re1 disponibilizou no Twitter uma planilha no formato XLSX (Excel 2007 e superiores) contendo todas as chamadas na BIOS do MSX, incluindo Main ROM, Sub ROMs, etc. Tem o endereço, nome, nome por extenso, se é para MSX 1, 2, 2+ ou Turbo-R, quais registradores usam e alteram, se envolve VDP, PSG ou outros… E por aí vai.

Apesar da planilha estar em japonês, boa parte está escrita em romanji, então é possível aproveitar seu conteúdo. Ah, ela abre normalmente no LibreOffice também, e se você quer baixar, clique aqui ou aqui  para pegar outra, mais completa.

Grato ao amigo KlaxMSX pela dica preciosa.

Uma análise do AT&T PC 6300

Houve uma época em que os clones do PC da IBM ainda não eram assim “tão clones” com fabricantes experimentando soluções distintas para determinadas implementações. Este é o caso do AT&T PC6300 — uma versão OEM do M24 da italiana Olivetti — lançado no mercado estadunidense em 1984 e demonstrado por Jim Leonard.

Além do 8086@8MHz ele vinha com placa de vídeo compatível com o padrão CGA (capaz de resoluções de 640×400), interface de drive integrada na placa mãe, circuito de relógio, botão de RESET, leds no teclado para Caps Lock e Num Lock, mais slots de expansão (inclusive com uma versão de 16-bits) e outras coisas que se tornariam “padrão” no futuro.