Arquivo da tag: videogame

Ajude o Datassette!

Você conhece o Datassette? Pois então, este é um site nacional, independente e sem fins lucrativos, cujo objetivo é catalogar a história da microinformática brasileira. Logo, eles tem seguramente o maior acervo histórico de documentos relacionados à informática no Brasil: De revistas a livros, de folhetos a documentos diversos… São mais de 100 Gb de material. Eu mesmo já mandei conteúdo para o Datassette, falei por aqui, inclusive. Mas é impressionante ver o que o Datassette tem no acervo: Quase tudo que você possa imaginar. É muito material.

Então, o Leonardo Roman, fundador do site, mandou uma mensagem solicitando quem puder colaborar financeiramente com o sustento do site, que faça uma doação via Paypal. O link para a doação está aqui, e convidamos a todos os nossos ouvintes e leitores a não só contribuírem nos pagando um café (obrigado a quem já colaborou com o nosso bule), mas também mandando um trocado para o Datassette. Toda ajuda é bem-vinda.

E novamente, parabéns ao Leonardo, ao Junior e ao Clovis pelo brilhante trabalho, por eternizar a memória da microinformática brasileira. Nosso muito obrigado!

Ghosts n’ Goblins para o GX4000.

Falamos do GX4000 no longínquo episódio 14, sobre micros que viraram videogames e vice-versa. Ele é um videogame baseado no Amstrad, e agora, o remake do clássico seminal Ghosts n’ Goblins para o Amstrad recebeu um trato para funcionar também no GX4000. Logo, inimigos refeitos, mudanças nos caracteres, cenários de fundo mexidos, e scroll fino. Ainda está em alfa, mas em breve estará disponível.

Fonte: Indie Retro News.

 

Taí algo que não se vê todo dia… Jogo homebrew para Gameboy.

Você achava que só faziam jogo homebrew para videogames como Atari 2600?

Pois é, não é todo dia que se vê jogos homebrew para Nintendo Gameboy. E é por isso que sentimo-nos na obrigação de citar o Sheep it Up, da LudoScience e a Catskull Games. A ideia do jogo é… Escale o mais alto que você puder, se prendendo a tiras voadoras de velcro, tentando não cair. Bizarro, não? Olha só aí embaixo.

Continue lendo Taí algo que não se vê todo dia… Jogo homebrew para Gameboy.

Museu do Videogame Itinerante – 2017 e 2018

Chegou aquele período do ano onde alguns vão pra rua, curtir a festa de momo. Alguns ficam em casa descansando, se preparando para a loucura que será o ano. E ainda tem alguns loucos que saem de casa e vão a encontros retrocomputacionais (como alguns de nós).

Então, para abrir o sábado de Carnaval, enquanto as escolas de samba do Grupo Especial não entram na Marquês de Sapucaí, seguem fotos da exposição do Museu do Videogame Itinerante. Este museu é reconhecido pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e não tem sede fixa. Como o nome diz, é itinerante, fazendo exposições por todo o país. São mais de 300 equipamentos expostos, dos últimos 45 anos. Todos os nossos kudos ao Cleidson Lima, curador do museu.

Continue lendo Museu do Videogame Itinerante – 2017 e 2018

Que tal um muito de música de PC-Engine?

O PC-Engine é um videogame feito pela NEC e que completou 30 anos no mês passado, em outubro. Então, para comemorar, o pessoal do PC Engine Software Bible fez um vídeo com músicas de chiptune executadas nesse simpático videogame. E o vídeo tem 8 horas. Sim, OITO HORAS.

Fonte: Vintage Is The New Old.
Continue lendo Que tal um muito de música de PC-Engine?

PicoFox, para o Pico-8.

Você já ouviu falar do Pico-8? Eu também não, aí fui pesquisar, e achei algumas coisas interessantes… O PICO-8 é um videogame virtual. Sim, ele não existe fisicamente, só na Internet. Joseph “Zep” White o criou para estabelecer limites para os atuais desenvolvedores de jogos. Dizem que com crise se cresce. Bem, com restrições, a criatividade floresce. Todos nós que jogamos desde antes dessa geração leite com pera e creme de cacau com avelã resolveu nascer, sabemos que essa é uma afirmação válida.

Pois então, o PICO-8 é um desafio aos programadores atuais. Ele tem resolução máxima de 128 x 128 pixels, 4 canais de som, e limite de 32 Kb por “jogo”. Você pode programar ele em Lua e precisa pagar US$ 15 para poder programar para o PICO-8.

Interessante, não? Pois é, a última (ou penúltima) é que portaram o Star Fox (SNES) pro Pico-8, chamando-o de PicoFox.

Continue lendo PicoFox, para o Pico-8.

Museu do Videogame Itinerante, no Rio.

No último mês de janeiro, o Museu do Videogame Itinerante fez uma exposição no Shopping Nova América, aqui no Rio de Janeiro. E eu resolvi ir lá. pra ver o que tinha exposto. A exposição é muito completa, com muitos itens expostos. Quase tudo é videogame, com exceção de alguns valorosos representantes da retrocomputação, como esse Expert aí do lado (cujo cartucho da direita não funcionaria nem a tapa). Então, fui lá acompanhado da minha esposa e da minha câmera, e montei um álbum com 76 fotos (algumas panorâmicas, como não poderia deixar de ser), e… O link está aqui. Ou na 1a foto, se você preferir. No post que falamos dos eventos computacionais de 2017, foi colocado as datas onde o Museu estará, com esta exposição. Se puder, vá que vale a pena, mas se prepare porque enche muito.

Continue lendo Museu do Videogame Itinerante, no Rio.

Revista Pushstart, agora em meio físico.

capa_pushstartE a revista Pushstart, que apesar do nome, é uma revista portuguesa de retrogaming, comemorou o seu 5o ano dando a opção de formato impresso. E a primeira edição disponível em papel fala da maior criação de Jay Miner, o Commodore Amiga 500, além de Mega Drive, Sega Saturn, Playstation, Dreamcast e até arcade.

Aliás, a Pushstart é uma visita obrigatória para todos nós que amamos essas máquinas clássicas e jogamos nelas. Numa olhada rápida, encontrei artigos sobre jogos para ZX Spectrum, Commodore 64 e Atari ST, inclusive um port de Angry Birds pra o Sinclair colorido. A revista é bimestral e aceita encomendas a partir do formulário (que você pode acessar clicando aqui).