Dica de Richard Pett do blog Games Freezer. Fica na cidade de Rijeka. (Por que todos os nomes daquela região soam como algo proibido para menores?)
Lá tem, entre outras coisas, um computador sérvio (além do Galaksija) e um austríaco os quais eu nunca vi mais gordos. Clique em qualquer imagem para visitar o site deles.
(Pela mãe do guarda, esse Pecom 32 usa o processador COSMAC!)
Lembram do Minitel? Pois bem, com o fim do serviço em 2012, é de se supor que todos aqueles terminais que serviam única e exclusivamente para acessar a tal “internet francesa” se tornaram pesos de papel, ou, na melhor das hipóteses, doadores de componentes, certo?
O museu foi formado a partir da coleção particular (Sim! Isso é possível! Acontece!) de David Larsen, que ainda o administra após mais de 40 anos de colecionismo, e está aberto a visitação de segunda a sexta de 1 às 5 da tarde. (E se você der com a cara na porta, há um número de telefone pregado nela que você pode ligar e perguntar quando vai abrir. É um negócio bem caseiro. Como dizem por lá, uma mom-and-pop operation.)
O Museu da História da Computação e a Apple* acabam de dar um presentaço para os nerds do mundo: o fonte do Apple II DOS version 3.1 — que, sim, apesar do número enganador foi o primeiro sistema operacional de disco para o Apple II, em 1978. Ele foi programado todo, do zero, em assembler 6502, em… 7 semanas. Badass!
Resposta: trata-se um concorrente do Microdrive da Sinclair que usa essencialmente a mesma tecnologia insana de cartuchos de fitas sem fim — só que num formato diferente. É tão obscuro que nem a mãe dos burros tem muito a dizer sobre ele. PJ Evans informa-nos que reallizou o hercúleo feito de ressuscitar um para o National Museum of Computing. (Sim, esse mesmo que já é figurinha carimbada aqui no blog.)
Não, a cantora magricela que fez sucesso nos anos 60/70 não virou personagem de The Walking Dead. Ela está viva e bem, não foi mordida pelo Drácula, não foi enterrada em nenhum cemitério de animais, não tem a menor intenção de devorar cérebros alheios, e por sinal completa 40H anos hoje. Parabéns!
Este post não é sobre ela. É sobre o protótipo do primeiro Macintosh, que (ao contrário do que acabou indo pras lojas) usava drives meio esquisitões de 5″1/4. Semana passada, uma dessas raridades — eu disse uma? Não, duas! — foram ligadas no Computer History Museum, com a presença de boa parte da equipe que trabalhou no projeto original. Até o Woz (que não participou do projeto, mas é o Woz e portanto pode aparecer onde lhe der na veneta) esteve lá! Leia o relato completo na CNET, com galeria de fotos e tudo.
O pessoal do Museo dell’Informatica Funzionante meteu na cabeça que vai fazer uma réplica de Apple I. Até aí nada de mais, não seria a primeira nem a segunda vez que isso é feito, mas os carcamanos resolveram usar só componentes eletrônicos da época, ou seja, 1976!
Nosso retrocamarada Eduardo Loos, em visita familiar ao supracitado parque, dá de cara com um pequeno museu exibindo máquinas usadas na malharia cujos donos construíram o lugar. Só não me pergunte que uso profissional um Atari 2600 poderia ter numa malharia.
IBAGENS? Claro que o Eduardo captou IBAGENS. Segue:
…ou encontrado um buraco negro do eBay em Moscou! Foi assim que Alex Lee do “What is the Apple IIGS?” resolveu chamar seu post contando sobre um capítulo específico de peregrinação dele pelos museus de retrocomputação da Europa.
( Comentário besta, não fiquem achando que há alguma correlação entre os caracteres latino e cirílico no teclado! )