Ken Shirriff não ficou satisfeito em explicar como a ULA do Intel 8085 funciona. Ele fez a engenharia reversa dos registradores para explicar todos os truques que os engenheiros da Intel fizeram para aumentar a eficiência.
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Retrocomputação e Fórmula-1 III, o Retorno
Fechando a série formulaumzesca do blog, um vídeo promocional da Intel de 2007 (quando eles patrocinavam a Sauber), narrado pelo executivo-nerd-chefe Karl Kempf, que trabalhava pela Goodyear nos anos 70 junto à equipe Tyrrell (não, não é a empresa que fabricava replicantes) e nos conta a história do uso dos microprocessadores na F1.
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E como funciona a ULA do Intel 8085?
Não satisfeito em explicar o flag de overflow do 6502, Ken Shirriff resolveu explicar como funciona a ULA do Intel 8085, não apenas em termos eletrônicos mas também em termos lógicos.
Momento p0rn do dia: a CPU Intel 4004 em toda sua glória
Cortesia de Ed S da comunidade Retro Computing do Google+. Mais indecência neste PDF da Universidade de Berkeley.
Heresia do dia…
Tá lá no eBay. US$ 465.
Merece uma surra de gato morto, o infeliz.
E o 8051 ainda dá no couro.
Segundo a Wikipédia, “o Intel 8051 faz parte de uma popular família de microcontroladores de 8 bits lançada pela Intel em 1977. É conhecido por sua facilidade de programação, em linguagem assembly graças ao seu poderoso conjunto de instruções. É tido como o microcontrolador mais popular do mundo, pois existem milhares de aplicações para o mesmo, e existem pelo menos dois mil fabricantes produzindo variantes e clones do modelo. Atualmente possui diversos modelos clones sendo produzidos por empresas diversas à Intel. Por ser um microcontrolador CISC, oferece um conjunto de instruções muito vasto que permite executar desde um simples programa que faz piscar um LED até um programa de controle de acesso controlado por rede.”
Então, ainda há pessoas que desenvolvem projetos fazendo uso de microcontroladores Intel 8051. Onde? no Hack-a-Day, ora.
Campus Party 2012, e o Retrocomputaria por lá – parte 3
Feito isto, vamos aos games… Que sempre é uma área muito requisitada. E não poderíamos deixar de prestigiar nosso amigo fudeba Moacyr Alves, que além de presidente da ACIGAMES, idealizador da campanha do Jogo Justo e outros títulos… É o curador das área de Games da Campus Party! E com base nessa amizade é que levei uma bronca dele por ter levado tanto tempo para ir lá… “Mas eu cheguei só hoje, cáspite!” Ah, caso você não lembre, entrevistamos o Moacyr no episódio 15, partes A e B. Continue lendo Campus Party 2012, e o Retrocomputaria por lá – parte 3
Campus Party 2012, e o Retrocomputaria por lá – parte 2
Bem, concluindo um desabafo e voltando à Campus Party 2012, estivemos juntos aos nossos amigos podcasters, que todos aglomeraram-se em torno do Cubo Geek, no fundo do pavilhão. O Cubo Geek foi uma iniciativa espetacular que surgiu na Campus Party de 2011, e foi concretizada com o apoio da operadora de telefonia Vivo e dos podcasts Radiofobia e WeRGeeks. Entre vários, 10 podcasts foram selecionados para fazerem uso das nababescas e não muito silenciosas instalações e gravar alguma coisa. A equipe do podcast NaCalçada foi muito prestativa nas necessidades que todos os podcasters tiveram, e toda a infraestrutura (ar-condicionado, vidro duplo, microfones, mesa de som, etc) estava preparada para gravar.
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Campus Party 2012 – Retrocomputaria por lá – parte 1
Nota: Este post foi publicado originalmente no site Guanabara.info, onde sou editor. Resolvi publicá-lo aqui, com alguns adendos e correções, pois afinal temos que prestigiar nossos leitores, né? Então… Segue o texto.
Em 2012, novamente fui à Campus Party, dessa vez localizada no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Devido às alterações, foi possível oferecer mais 1000 vagas para campuseiros, por exemplo, o que fez a alegria de mais gente.
Por exemplo, as barracas estavam localizadas em uma seção separada do pavilhão, que ainda não é tão confortável quanto o Riocentro, no Rio (que tem ar-condicionado central em 4 dos 5 pavilhões), mas ganhou pontos em termos de localização: O Anhembi é bem mais fácil de encontrar do que o Centro de Exposições Imigrantes. Nesse ano, não tive atropelos para chegar na CPBR5. Em compensação, devido a compromissos de trabalho, só pude lá estar a partir da quinta-feira, dia 9 de fevereiro.
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