E agora, algo completamente diferente. Assim, várias sketches do Monty Python começavam, e acho que é uma boa maneira de começar essa sequência de coisas a contar a vocês. Vou dividir em uma por dia (óbvio), e todas tem IBAGENS para você ver e se divertir. Para começo de conversa, vamos falar da Campus Party 2013. A propósito, esse Atari 2600 estava do lado de fora, no stand do Seguro BB Auto, e foi autografado pelo Nolan Bushnell. Bacana, não?
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MSX no Kuwait… Agora sabemos!
Sempre soubemos que fabricantes como Yamaha e Sanyo venderam micros padrão MSX para a antiga União Soviética e para o Oriente Médio. A Al-Alamiah, empresa de TI sediada no Kuwait (e que existe até hoje, vejam só!) adquiriu esses micros e os vendeu por todo o Oriente Médio. Já falamos dos MSXs no Iraque, mas não tínhamos um relato mais caprichado de como foi a cena MSXzeira nos países muçulmanos da Janela 10-40… Até agora.
A convite do pessoal do MSX.org, uma engenheira de computação kuwaitiana, conhecida como Danderma, escreveu um artigo sobre como era ser MSXzeira nos anos 1980. O artigo, intitulado MSX in Kuwait – a personal history by Danderma, conta por exemplo, que King’s Valley e The Castle eram dois dos jogos mais populares de todo o Kuwait: O pai dela era viciado no joguinho da ASCII! Simplesmente imperdível.
Se você tiver curiosidade em conhecer o blog dela, onde ela também fala de MSX (e um bocado!), clique aqui.
E sim, vamos fazer no futuro um episódio sobre o Oriente Médio. Mas os micros da Cortina de Ferro vem primeiro. E se tudo correr bem… Esse ano!
PS: Eu já comecei a me preparar para esse episódio, do Oriente Médio… Olhem aqui a última aquisição.
Sugestão literária para pedir a Papai Noel.
Estamos perto do Natal, e fica aqui uma sugestão de livro para você pedir ao Bom Velhinho (antes que alguém use uma bateria antiaérea contra ele):
Um livro sobre a história da Atari, empresa que foi sinônimo de videogames nos anos 1970 e 1980. Foram 8 anos de pesquisas, milhares de documentos pesquisados, centenas de entrevistas para serem condensados em um livro de 800 páginas com cerca de 300 páginas de assuntos inéditos. O foco é nos videogames, mas deve sobrar para os computadores também. O preço é de 40 dólares, e eu não sei se mandam para fora dos EUA. Mas que é um bom presente, ele é.
Ficou interessado? Então clica no livro, fudeba.
O primeiro computador pessoal… É de 1965?!
Olha só que descoberta surpreendente: Uma pequena equipe da empresa italiana Olivetti fez aquilo que mexeria com nossas cabeças desde que nos conhecemos por gente: Eles criaram um computador pequeno o bastante para que coubesse em uma mesa, e poderia ser usado por pessoas comuns. Este computador é o Programma 101, e foi lançado em… 1965! Isso é 10 anos pelo menos anterior ao Altair 8800, e pode ser considerado como o primeiro computador pessoal da história.
E o Royal Pingdom fez uma matéria extensa e detalhada a respeito dessa criação da Olivetti, pouco conhecida e menos ainda divulgada. Alguns dados para aguçar a curiosidade de vocês:
- Peso: 35,5 kg
- Consumo de energia: 350 W
- Tela: Nenhuma.
- Memória: Aproximadamente 240 bytes.
- Armazenamento: Cartões magnéticos.
O resto você lê na matéria do Royal Pingdom, clicando aqui. Grato ao amigo Raimundo Nonato Pimenta Filho pela dica!
Episódio 25: Continuando a aula sobre 68000.
Antes de tudo, se você não ouviu os nossos episódios sobre o 68000, clique nos links abaixo para pegar os arquivos MP3:
Episódio 25 – Parte A – Dossiê Motorola 68000
Episódio 25 – Parte B – Dossiê Motorola 68000
Ontem publicamos o primeiro e-mail comentando nosso episódio, enviado pelo Jecel Mattos de Assumpção Jr., uma sumidade no que tange a hardware. Então, ele ouviu a parte B, e nos brindou com mais uma aula sobre Motorola 68000, que publicamos aqui embaixo.
E segue o e-mail!
Pirataria de software, preservação de software retro e tudo o mais
Benj Edwards, figura que citamos volta e meia no Retrocomputaria, publicou um polêmico E interessante artigo na PC World: porque a preservação do software para computadores clássicos – e, em última análise, a História da computação – depende da pirataria de software.