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Domingo dos vídeos: Kay Nishi e seu inglês pitoresco na Cidade Luz.


Nos dias 22 e 23 de junho de 2024, houve um encontro de usuários de MSX em Paris, França. Foi o J’MSX 24. Dois dias de muito Liberté, Egalité, Fraternité e MSXzê, com o perdão do meu francês, claro. E Kazuhiko Nishi, assunto principal do episódio 154, visitou a Cidade Luz para palestrar durante pouco mais de 1 hora a respeito do seu projeto louco megalomaníaco fumadaço doidão chamado “MSX3”. O vídeo está aí disponível, e encare-o como um complemento ao episódio desse mês. Pelo menos nesse vídeo não temos o Piter PUNK acertadamente dizendo: “Que loucura é essa, meu?

PS: Infelizmente, o encontro coincidiu com a Rio Retrogames, logo não pudemos comparecer.

Episódio 151 – Another / Out of This World – Parte A

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 151.

Sobre o episódio

Este episódio é totalmente dedicado ao jogo Another World, ou Out of This World, dependendo do computador onde o cidadão retropolitano jogou.

Evidente que um jogo tão apaixonante e importante precisava de um episódio à altura, e gravamos ao vivo com dois convidados – Rafael Lima (já jogou Sophstar hoje?) e Felipe “Juca” Sanches (que abriu o Baú do Another World e está achando coisas do arco-da-velha) – em uma live transmitida na TV Retrópolis.

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Repórter Retro 101

Este é o Repórter Retro 101, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 1

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Hideo Kojima, criador de Metal Gear, é a mais nova vítima das mentiras da extrema-direita.

Alguns lunáticos neonazis da Grécia (logo seguidos de outros lunáticos similares aqui no Brasil, na França e alhures) resolveram usar fotos antigas de Hideo Kojima junto a imagens de Che Guevara, e com uma boina do Exército Vermelho, e espalhar fake news dizendo que ele é o assassino do ex-Primeiro Ministro japonês Shinzo Abe.

Hideo é  boa praça e só mata pessoas feitas de pixels. A municipalidade de Retrópolis espera que o nosso mui estimado Kojima-san meta um Processinho-san nesses pulhas-san.

E se você está pensando em dar ataques de pelanca porque Retrópolis está “se metendo em política”, antes disso peça aos vigaristas da sua turminha para não envolverem Retrocomputação nas campanhas de desinformação deles.

Isso é tudo. Beijinhos gratiluz para todos.

Philips VG5000, o primeiro computador pessoal da Philips.

Se você achava que a Philips começou no MSX, reveja seus conceitos. Tá, eu sei muito bem que a Philips não fabricava MSX, era tudo terceirizado… Mas o assunto aqui não é MSX, é o VG5000.

O Philips, VG5000, vendido com teclado AZERTY na França (olha que legal, #SQN), vem com um Z80A, 24 Kb de RAM (14 Kb para usuário, 8 K de VRAM e 2 Kb… Sem uso), 18 Kb de ROM, e BASIC da Microsoft. Modo texto, de 40×25, 128 caracteres gráficos… Ah, o resto você pode ler nesse link aqui, no Retro Ordernadores Orty (em espanhol). Taí uma boa leitura para um sábado de tarde.

Fonte: KlaxMSX.

Um pouco mais de computação à francesa

yeti

Fuçava eu pela Internet quando me dei conta de estar num blog francês e uma captura de tela de computador Thomson veio a chamar minha atenção. Fui ver do que se tratava e no final caí no Christophe’s Lair, uma página dedicada à emulação dos computadores da Thomson e cheia de informações como capas das fitas, jogos para baixar (inclusive os programas da “nanored”, que rodam em um XT), emuladores e versões digitalizadas de material de grupo de usuários e revistas da época.

Episódio 51 – Computação à francesa – Parte B

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Sobre o episódio

Allons enfants de la Patrie, Le jour de gloire est arrivé!. Finalmente um dossiê sobre a interessante cena da microcomputação francesa. E tem piadas sobre teclados AZERTY.

Nesta parte do episódio

Falamos da família Matra Alice, frutos da parceria Matra e Hachette. Ficamos um bom tempo falando dos micros da Thomson SA, atual (pelo menos até quando publicamos este episódio) Technicolor SA. E aí vamos para a cena atual. Ah sim, falamos de Infogrames (atual Atari SA) e Delphine e mais algumas softhouses.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 51
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 51 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de músicas de Jean-Michel Jarre e Daft Punk
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Episódio 51 – Computação à francesa – Parte A

retrocomputaria_vitrine_570x190

Sobre o episódio

Allons enfants de la Patrie, Le jour de gloire est arrivé! Finalmente um dossiê sobre a interessante cena da microcomputação francesa. E tem piadas sobre teclados AZERTY.

Nesta parte do episódio

Tentamos explicar porque a França tem praticamente sua própria cena retrocomputacional – sim, falamos do Minitel, alguém reclamaria se não falássemos de Minitel neste episódio, e de SCART, ou Peritel, que são a mesma coisa, ou algo assim, mas também fomos além, até de linguagens de programação próprias.

Mas vamos aos micros: os micros da LogAbax, as famílias de micros da Bull (MICRAL, TTX, L’attaché), a SMT e sua família Goupil, do Exelvision, do Vegas 6809 da Microkit (e da Le Haut-Parleur e da Microsystème) e dos Victor Lambda da Micronique.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 51
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 45 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de músicas de Jean-Michel Jarre
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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