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RetroRio 2025 chegando… E o que teremos exposto?

RetroRio vem aí, dias 25 e 26 de julho no CEFET-RJ… Vocês podem saber mais informações a respeito no link aí em cima. Não deixem de ir! Mas você sabe o que estará lá? Não? Então, conforme a gente vai sabendo, vamos divulgando. E aqui temos os primeiros equipamentos confirmados.

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Domingo dos vídeos: Kay Nishi e seu inglês pitoresco na Cidade Luz.


Nos dias 22 e 23 de junho de 2024, houve um encontro de usuários de MSX em Paris, França. Foi o J’MSX 24. Dois dias de muito Liberté, Egalité, Fraternité e MSXzê, com o perdão do meu francês, claro. E Kazuhiko Nishi, assunto principal do episódio 154, visitou a Cidade Luz para palestrar durante pouco mais de 1 hora a respeito do seu projeto louco megalomaníaco fumadaço doidão chamado “MSX3”. O vídeo está aí disponível, e encare-o como um complemento ao episódio desse mês. Pelo menos nesse vídeo não temos o Piter PUNK acertadamente dizendo: “Que loucura é essa, meu?

PS: Infelizmente, o encontro coincidiu com a Rio Retrogames, logo não pudemos comparecer.

Episódio 151 – Another / Out of This World – Parte A

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 151.

Sobre o episódio

Este episódio é totalmente dedicado ao jogo Another World, ou Out of This World, dependendo do computador onde o cidadão retropolitano jogou.

Evidente que um jogo tão apaixonante e importante precisava de um episódio à altura, e gravamos ao vivo com dois convidados – Rafael Lima (já jogou Sophstar hoje?) e Felipe “Juca” Sanches (que abriu o Baú do Another World e está achando coisas do arco-da-velha) – em uma live transmitida na TV Retrópolis.

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Repórter Retro 101

Este é o Repórter Retro 101, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 1

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Hideo Kojima, criador de Metal Gear, é a mais nova vítima das mentiras da extrema-direita.

Alguns lunáticos neonazis da Grécia (logo seguidos de outros lunáticos similares aqui no Brasil, na França e alhures) resolveram usar fotos antigas de Hideo Kojima junto a imagens de Che Guevara, e com uma boina do Exército Vermelho, e espalhar fake news dizendo que ele é o assassino do ex-Primeiro Ministro japonês Shinzo Abe.

Hideo é  boa praça e só mata pessoas feitas de pixels. A municipalidade de Retrópolis espera que o nosso mui estimado Kojima-san meta um Processinho-san nesses pulhas-san.

E se você está pensando em dar ataques de pelanca porque Retrópolis está “se metendo em política”, antes disso peça aos vigaristas da sua turminha para não envolverem Retrocomputação nas campanhas de desinformação deles.

Isso é tudo. Beijinhos gratiluz para todos.

Philips VG5000, o primeiro computador pessoal da Philips.

Se você achava que a Philips começou no MSX, reveja seus conceitos. Tá, eu sei muito bem que a Philips não fabricava MSX, era tudo terceirizado… Mas o assunto aqui não é MSX, é o VG5000.

O Philips, VG5000, vendido com teclado AZERTY na França (olha que legal, #SQN), vem com um Z80A, 24 Kb de RAM (14 Kb para usuário, 8 K de VRAM e 2 Kb… Sem uso), 18 Kb de ROM, e BASIC da Microsoft. Modo texto, de 40×25, 128 caracteres gráficos… Ah, o resto você pode ler nesse link aqui, no Retro Ordernadores Orty (em espanhol). Taí uma boa leitura para um sábado de tarde.

Fonte: KlaxMSX.

Um pouco mais de computação à francesa

yeti

Fuçava eu pela Internet quando me dei conta de estar num blog francês e uma captura de tela de computador Thomson veio a chamar minha atenção. Fui ver do que se tratava e no final caí no Christophe’s Lair, uma página dedicada à emulação dos computadores da Thomson e cheia de informações como capas das fitas, jogos para baixar (inclusive os programas da “nanored”, que rodam em um XT), emuladores e versões digitalizadas de material de grupo de usuários e revistas da época.