Episódio 51 – Computação à francesa – Parte A

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Sobre o episódio

Allons enfants de la Patrie, Le jour de gloire est arrivé! Finalmente um dossiê sobre a interessante cena da microcomputação francesa. E tem piadas sobre teclados AZERTY.

Nesta parte do episódio

Tentamos explicar porque a França tem praticamente sua própria cena retrocomputacional – sim, falamos do Minitel, alguém reclamaria se não falássemos de Minitel neste episódio, e de SCART, ou Peritel, que são a mesma coisa, ou algo assim, mas também fomos além, até de linguagens de programação próprias.

Mas vamos aos micros: os micros da LogAbax, as famílias de micros da Bull (MICRAL, TTX, L’attaché), a SMT e sua família Goupil, do Exelvision, do Vegas 6809 da Microkit (e da Le Haut-Parleur e da Microsystème) e dos Victor Lambda da Micronique.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 51
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 45 minutos
  • Músicas de fundo: Chiptunes de músicas de Jean-Michel Jarre
  • Download em ZIP

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

0 pensou em “Episódio 51 – Computação à francesa – Parte A

  1. Galera, excelente episódio, muito bom humor, descontração, só um problema aqui e ali com o som. Agora podia rolar links de todos os computadores néam 🙂 E gente… Goupil 2 é um amor

  2. Tenho que admitir que curtir esse Podcast está sendo um duplo prazer, pelo Podcast e pelas músicas do Jarre… 🙂 Faço coro pedindo pelos links para as bizarrices…

  3. Ótimo podcast! Sou muito fã de Jean-Michel Jarre e as versões 8Bits ficaram muito boas mas prefiro a verão original. 😛

    Já até sei de qual álbum vocês pegaram uma das músicas, Destination Docklands, amo esse álbum.

    Internet via BBS nós já usamos por aqui pela Mandic BBS na década de 90, será que ele copiou a ideia?

    Eu fui estagiário na ABC BULL na área de bancos em 2001, onde aprendi como se fazia a classificação de cheques no país, principalmente para a Caixa Econômica, Bradesco e BB. A maquina de classificação era composta por um sistema de escaninhos que se depositava os documentos, a maquina puxava cada cheque para ser fotografado por 2 câmeras de alta velocidade. O sistema que controlava essa maquina, o escaneamento, o OCR, a verificação da escrita via rede neural e o envio das imagens para armazenamento era um PC 386 com o sistema OS/2 Warp! As imagens eram armazenadas em um cluster com duas maquinas Intel Pentium III, com 2TB de disco em RAID1 em cada máquina (eu era responsável em verificar estes HDs todos os dias). Cheguei a conhecer o pessoal que desenvolvia a inteligencia artificial para a leitura dos chegues, não eram pessoas normais, viviam no porão do prédio que ficava lá em Higienópolis! Mera coincidência? rsss

    Cheguei a ver alguns computadores diferentes na sede da BULL brasileira mas nada de extraordinário pra mim na época, só servidores IBM AIX, HP-UX e outros que rodavam UNIX que não me lembro o nome.

    Vocês foram cruéis, deveriam ter postado os links das fotos dos dinossauros franceses.

    PS: Sander voltou? EEEEEEEE, porrada nele para parar de mimimi…brincadeirinha…

  4. Ainda bem que foi só no comecinho que alguns participantes tentaram “fazer biquinho”! Para mim, já basta ter feito uma disciplina de Cálculo Integral e Diferencial inteira com um professor francês, muito gente boa, mas com um sotaque bastante forte. O mais interessante foi quando reparamos, já na segunda aula, que ele sempre lia a palavra “tangente” como “tanjant”, da mesma forma que se lê “enfant”