O vídeo não está legal, mas o que importa é o áudio. Monty on the Run é a continuação de Auf Wiedersehen Monty, lançado pela Gremlin Graphics para ZX-Spectrum, Amstrad CPC e Commodore 64. A trilha sonora é de Rob Hubbard, que vocês devem ter ouvido, no documentário “From Bedrooms to Billions“. Divirtam-se com a música.
Essa vem do Hackaday, nosso maior referencial quanto a hacking, e como vocês sabem, eles adoram retrocomputação. Então, cartuchos de Commodore 64 são basicamente EEPROMs que armazenam dados, e no caso dos mais novos, memórias Flash. Igualzinho o que temos com MSX e outras tantas plataformas.
Marcus Garrett, nosso chapa, mano parça e fornecedor de alguns dos posts mais bacanas que tivemos o prazer de publicar nesses anos de R+, vem nos trazer algumas curiosidades sobre fitas cassete e o Commodore 64. Segue o texto:
Eu nunca havia carregado algo em cassette no Commodore 64. Acabei de carregar o jogo Saboteur a partir do cassete original da Durell. Fiquei surpreso ao constatar que não há som, o Datassette da Commodore é “mudo” e não há nem controle de volume nem de tom. Você depende somente do visual para saber se a carga está acontecendo. Até que o jogo não demorou tanto para carregar, eu imaginava que ia ser um parto, he he he. Vejam as fotos anexas. Há barras coloridas durante a carga que são semelhantes às do Speccy.
A versão do C64 é praticamente idêntica à do Spectrum, só há uma música bem mais encorpada. O ninja já começa sobre o cais, ao passo que no Spectrum ele nada e sobe no cais.Ah! Já ia esquecendo. Não há a famigerada tela de disclaimer da Durell que vi, noutro dia, em um jogo da softhouse para o BBC Micro.
O pessoal do blog pagetable tem sempre algo coisa interessante sendo postado. Desta vez é a versão comentada da BIOS e BASIC (o KERNAL) do C64! Pelo que comentam, eles já haviam comentado a BIOS do C64 e usando como referência a versão comentada da listagem do Applesoft BASIC do Bob Sander (não se esqueçam que ambos são versões do Microsoft BASIC para 6502) puderam concluir o trabalho e, claro, disponibilizá-lo no GitHub!
E tome fita cassete. O Marcus Garrett comprou uma Tape Extender, uma interface que liga na porta de cassete do Commodore 64 e liga na interface 1541 Ultimate-II. A ideia é que a interface substitua o gravador cassete do C64, trazendo imagens de fitas cassete (arquivos .TAP) em um pendrive, e sendo lidos de lá.
A vantagem é clara: Nada mais de fitas cassete estragadas, amassadas, mofadas etc., e programas que não rodam por diversos motivos. Com a Tape Extender, tudo roda na primeira tentativa.
Ficou animado? Então separe € 107,40 pela 1541-U-II, mais frete. Quiser pegar as imagens de fitas cassete, este aqui é um bom repositório de imagens de fitas. Aqui embaixo tem outro vídeo, com um carregador de jogo que contém um jogo também! Ou seja, recursividade.
Quando Buck BloomBecker escreveu seu “Crimes Espetaculares de Computação” (“Spectacular Computer Crimes” no original) era a alvorada da década de 1990, os computadores não estavam assim tão inseridos nas nossas vidas como hoje e a Internet era tão somente uma rede que interligava Universidades e instituições de pesquisa. Mas a categorização dos crimes de computação e as histórias narradas continuam razoavelmente atuais para até mesmo conseguirmos puxar da memória algo semelhante acontecido recentemente.
Neste episódio, voltamos ao Commodore 64 com o primeiro dos muitos episódios que dedicaremos ao High Voltage SID Collection (HVSC), um conhecido e grande repositório de músicas de jogos e demos para a máquina de Jack Tramiel. Para iniciar, músicas da demoscene do C64 que começam com números (0 a 9).
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